sexta-feira, 31 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 31 DE JULHO DE 2020

COMEN-
TÁRIO­
Scarcela Jorge
CULTURA EQUIVOCA
DA

Nobres:
É inegável o comportamento da sociedade provem da cultura da esperteza entre sociedade e prontamente acomodada pelos governos anteriores. Com o enfrentamento da pandemia do coronavírus demonstrou as fragilidades históricas anotadas em gestões administrativas em todos os âmbitos públicos. Pois o desperdício de recursos públicos na compra de equipamentos superfaturados e o gasto de milhões de reais em hospitais de campanha que sequer foram utilizados tal qual se viu no Estado do Rio de Janeiro são exemplos de que algo necessita ser urgentemente corrigido na forma com que é gerida a coisa pública. É preciso que a sociedade enfrente a necessidade do urgente redimensionamento do Estado brasileiro de forma madura e livre de preconceitos classistas ou sindicais, sempre reducionistas aos aspectos voltados para o regramento do serviço público. No mundo pós-pandemia, deveremos observar as lições aprendidas durante este período sofrido de isolamento da sociedade. Elas devem ser aplicadas no dia-a-dia da gestão pública, visando maior economia e produtividade. A ferramenta do trabalho experimentada por milhões de trabalhadores com resultados positivos em termos de produtividade e maior qualidade de vida, pode ser mais bem definida e utilizada na seara pública que também é beneficiada pela economia por ela oferecida. Já a meritocracia na aferição do desempenho dos servidores representa outra questão a ser debatida e regulamentada. Tema que causa “arrepios” nas corporações sindicais deve ser entendido não sob um viés punitivo ao servidor, mas, sim, como ferramenta de motivação no desempenho de suas atribuições. Uma grande frustração no serviço público, para os que se dedicam aos seus trabalhos, é a falta de reconhecimento objetivo por seus esforços. Há uma espécie de letargia emocional disseminada pelo nivelamento salarial, uma vez que trabalhando de forma eficaz, ou não, os salários sempre são os mesmos e a perspectiva de progresso e melhor remuneração decorre exclusivamente do decurso dos anos na carreira em que o servidor está inserido. A sociedade anseia por um serviço público eficaz, moral, econômico e no qual os servidores possuam vocação para o labor na administração pública e não apenas estejam interessados nos salários diferenciados e em garantias como a estabilidade – outro tema a ser mais bem regrado e dimensionado. Nada mais triste do que escutar de um “concursado” a assertiva de que já fez seu papel: estudou, foi aprovado no certame público e agora resta apenas aguardar o decurso do tempo para a aposentadoria. Muitos são os temas a serem enfrentados e há necessidade imperiosa de que o governo federal remeta ao Congresso Nacional a sua proposta sobre a reforma administrativa. Sendo o ajuste na máquina pública realizado, cessarão as mazelas econômicas e comportamentais experimentadas pela coletividade há décadas, causadoras de tantos prejuízos ao país. Requer a mudança de conceitos e a esperteza de certos agentes políticos e também a tendência ladroeira de segmentos do povo, para primeiro exigir de governos em toda escala de ação.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 30 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 30 DE JULHO DE 2020

COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
PAGAR A CONTA É DO POVO

Nobres:
A eterna relação parasitária entre os dois Brasis tem sentido. Ainda mais neste período de eleições onde os candidatos durante é regrado pelas propostas decentes os eleitos mudam e rapidamente inserem no que são “indecentes” para aumentar impostos e o eleitor verá rapidamente o sistema encontrando maneiras de se apropriar dos novos recursos. Quanto mais distante e mais centralizado, mais fácil para a burocracia perpetrar o assalto aos nossos bolsos, mas notadamente e efetivamente “trágico” em tempos de queda de arrecadação de tributos. Sempre foi assim e não é esta pandemia o motivo para afanar normalmente. Atesta que no Brasil oficial impera a receita de sempre, agora fundamentada no imperialismo do governismo parlamentarista é que manda mesmo, o aumento da carga tributária e/ou tributos, apesar de sempre sobrar dinheiro e faltar gestores públicos eficientes e responsáveis, conforme os exemplos infra. O governo repassou em 2019 um total de R$ 350 bilhões em subsídios para empresários que não respondem, na mesma proporção, à criação de empregos, enquanto Bolsa Família, salário-família e abono salarial receberam juntos R$ 48,5 bilhões. No caso da dívida ativa da União, existe 1,9 milhão de contribuintes que devem cerca de R$ 1,4 trilhão, que o governo espera ser diminuído com a recente entrada em vigor da Lei nº 13.988/2020. Já em contencioso tributário, estima-se que haja R$ 640 bilhões em processos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF). Acrescentado prodigalidade e rapinagem com o suor dos empresários e trabalhadores sérios, aumenta a dinheirama que deveria beneficiar o Brasil da realidade, incluídos os 38 milhões de brasileiros invisíveis, sem nenhum tipo de documentação, descobertos pelo governo ao pagar o auxílio emergencial. Com efeito, os últimos grandes REFIS concedidos pelo governo federal durante a gestão do ex-presidente Michel Temer (MDB), perdoou R$ 47,4 bilhões em dívidas de 131 mil contribuintes entre eles vários parlamentares, assíduos beneficiários anteriores de acordo com o balanço final ao programa de parcelamento de débitos tributários. E o que é furtado do contribuinte é lógico vai para as contas dos corruptos que desesperados discorrem os “face news” inventados e criados e definidos por eles numa desfaçatez incomum.  Só na Suíça estão mais de mil contas secretas, com mais de um bilhão de dólares  congelados, aguardando uma decisão final dos tribunais, de acordo com o Ministério Público deste país. O Brasil dominado por ladrões as excelências convictas e apostando e zombando até agora na impunidade.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 29 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 29 DE JULHO DE 2020

COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
PICADEIRO ELEITORAL

Nobres:
Estamos vivendo um espetáculo completamente diferente do que estamos acostumados ver e irá distinguir o palco das eleições municipais de 2020. Nesse cenário, onde uma pandemia está espalhada pelo mundo e os personagens terão que improvisar para chamar a atenção do público, que, por sua vez, está cada vez mais incrédulo com a política de modo geral. Para o enredo desse espetáculo, será essencial que os “truões” deem vez para aqueles que possuem seriedade nas propostas. O candidato a “herói” deverá estar atento ao que acontece no mundo digital, mas será necessário transpor as redes sociais, procurando com atenção sobre informações verídicas em meio a uma trama maligna de fake news. Bem informar o eleitorado pode determinar o curso da campanha, assim como usar da própria história de vida do candidato, suas lutas e contexto social, transformando a trajetória em uma série vencedora. Neste contexto, no setor a democratização de pretensos candidatos é inédita, alguns tem histórico conturbado, e sem embaraço se apresenta como postulante aos cargos eletivos e infelizmente o eleitor que não tem nenhum sentido de raciocínio abona esses espertos. O histórico é comprometedor, mas o eleitor manda as favas, o importante é negociar como é regra no dia da eleição e até as horas do término da “refrega” é perfeitamente normal. Mas no sentido generalizado pode haver diferenças de outras peças tradicionais, nesse show, onde o público pode escolher o elenco. Para isso saber mais sobre os concorrentes tem que ser a base para nortear a sua escolha. A analogia usada nesse artigo também poderia ser invertida. Colocando os pré-candidatos a prefeituras ou câmaras municipais como plateia e os eleitores como artistas, mas peças anteriores mostram que o papel de palhaço iria dominar o tablado, e esse número nós não queremos ver de novo. A demonização da política, onde o significado de corrupção está diretamente relacionado ao político, independentemente do cargo ocupado, é fruto de uma série atos contra o patrimônio público, onde falsos heróis se valeram dos espectadores para se mantiver no topo do palco pelo maior tempo possível. O problema é que o lamaçal do picadeiro montado para esse circo de mau gosto atingiu também os que cumprem seus papéis devidamente, agindo com a honestidade e transparência que o posto exige. Para os pré-candidatos, chegou a hora de mudar as atitudes a fim de obter novos resultados. Capacite-se! Aqueles que souberem improvisar fazendo bom uso das redes sociais, divulgando informações consistentes e formulando propostas concretas ao invés do já batido populismo eleitoreiro sairá na frente nessa corrida por uma vaga na série da vida real. Nesse contexto nebuloso, onde é difícil distinguir bandidos de mocinhos, precisamos estar atentos. Sejamos curiosos e pesquisemos sobre as opções para o pleito deste ano e aí teremos um cenário em que o futuro ensejará.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 29 DE JULHO DE 2020

COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
PICADEIRO ELEITORAL

Nobres:
Estamos vivendo um espetáculo completamente diferente do que estamos acostumados ver e irá distinguir o palco das eleições municipais de 2020. Nesse cenário, onde uma pandemia está espalhada pelo mundo e os personagens terão que improvisar para chamar a atenção do público, que, por sua vez, está cada vez mais incrédulo com a política de modo geral. Para o enredo desse espetáculo, será essencial que os “truões” deem vez para aqueles que possuem seriedade nas propostas. O candidato a “herói” deverá estar atento ao que acontece no mundo digital, mas será necessário transpor as redes sociais, procurando com atenção sobre informações verídicas em meio a uma trama maligna de fake news. Bem informar o eleitorado pode determinar o curso da campanha, assim como usar da própria história de vida do candidato, suas lutas e contexto social, transformando a trajetória em uma série vencedora. Neste contexto, no setor a democratização de pretensos candidatos é inédita, alguns tem histórico conturbado, e sem embaraço se apresenta como postulante aos cargos eletivos e infelizmente o eleitor que não tem nenhum sentido de raciocínio abona esses espertos. O histórico é comprometedor, mas o eleitor manda as favas, o importante é negociar como é regra no dia da eleição e até as horas do término da “refrega” é perfeitamente normal. Mas no sentido generalizado pode haver diferenças de outras peças tradicionais, nesse show, onde o público pode escolher o elenco. Para isso saber mais sobre os concorrentes tem que ser a base para nortear a sua escolha. A analogia usada nesse artigo também poderia ser invertida. Colocando os pré-candidatos a prefeituras ou câmaras municipais como plateia e os eleitores como artistas, mas peças anteriores mostram que o papel de palhaço iria dominar o tablado, e esse número nós não queremos ver de novo. A demonização da política, onde o significado de corrupção está diretamente relacionado ao político, independentemente do cargo ocupado, é fruto de uma série atos contra o patrimônio público, onde falsos heróis se valeram dos espectadores para se mantiver no topo do palco pelo maior tempo possível. O problema é que o lamaçal do picadeiro montado para esse circo de mau gosto atingiu também os que cumprem seus papéis devidamente, agindo com a honestidade e transparência que o posto exige. Para os pré-candidatos, chegou a hora de mudar as atitudes a fim de obter novos resultados. Capacite-se! Aqueles que souberem improvisar fazendo bom uso das redes sociais, divulgando informações consistentes e formulando propostas concretas ao invés do já batido populismo eleitoreiro sairá na frente nessa corrida por uma vaga na série da vida real. Nesse contexto nebuloso, onde é difícil distinguir bandidos de mocinhos, precisamos estar atentos. Sejamos curiosos e pesquisemos sobre as opções para o pleito deste ano e aí teremos um cenário em que o futuro ensejará.
Antônio Scarcela Jorge.


terça-feira, 28 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 28 DE JULHO DE 2020

COMEN-
TÁRIO­
Scarcela Jorge
CORRUP-
ÇÃO APRO-
FUNDA-
DA 
NO BRASIL

Nobres:
No intuito de enfrentar a corrupção enraizada como “a grande árvore” da floresta amazônica, a sociedade ética chegou no tempo de não suportar as ações de um segmento político cuja identidade era indispensável bastaria olhar cara a cara, “somos corrupto e daí”. Temos até agora como resultado em que muitos foram levados aos presídios comuns a exemplo aos últimos quatro governadores do Rio de Janeiro onde a “ex-cidade maravilhosa foi transformada a infecta lama, transfigurando antes que foi o espelho da nação po9voada pelas organizações criminosas e demais grupos de poder econômico, financeiro que arrotavam riqueza e era aclamado e endeusados pelo povão, a massa irracional que habita em sua maioria em especial na grande região metropolitana no país. Neste caso em sentido amplo se infectou e proliferou com consequente resultado da indignação nacional contra a corrupção, que começou a se expressar mais ostensiva e publicamente de uns anos para cá (no que certamente o fenômeno das redes sociais terá ajudado muito). Porque esse era o sentido profundo do voto do eleitor Há muito tempo, o que estava no fundo do voto brasileiro era o clamor por uma política séria, austera, honesta, a aversão pela politicalha que nos ofende cotidianamente. Foi claramente esse o último voto antes de 1964, o voto em Jânio, cuja “vassoura” iria limpar o Brasil; foi assim também o primeiro voto depois do regime militar, o voto em Collor, que iria fazer a “caça aos marajás”. Depois, o país veio sofrendo progressiva decepção com as práticas dos políticos que passou a eleger. Collor organizou uma quadrilha, embora apenas em proveito de si mesmo. O “príncipe” FHC comprou a patifaria da reeleição em causa própria. E os governos do PT aprenderam e ampliaram astronomicamente a lição: promoveram um sistema de corrupção sistematizado, em escala nunca vista, para garantir a perpetuação no poder. A única exceção dos governos civis depois da Constituição foi o exemplar e digno, mas breve, Itamar Franco. E a insatisfação nacional que explodiu, pela primeira vez, nas grandes manifestações de junho de 2013 foi aumentando, também de forma nunca vista. Sobretudo por conta dos notáveis progressos na descoberta dessas canalhices: o mensalão, o petrolão, a Lava-Jato. Este, o fato novo que está na origem de tudo. O partido que estava no poder, e patrocinara a grande corrupção, não teve coragem de proceder a depuração interna que se fazia indispensável. Os homens sérios e honestos, que também existem dentro dele, não conseguiram se impuser, e esse partido ficou talvez para sempre, maculado com a marca indelével da corrupção. Os partidos que lhe faziam oposição, e que eram tidos como moderados e de “centro”, não se advertiram do vulto do fenômeno e não perceberam como a inédita dimensão da corrupção estava impulsionando a indignação nacional. Apenas a “direita”, ou melhor, um político que vivia isolado, espécie de lobo solitário, captou o sentimento popular, como ele próprio vinha denunciando há décadas, e o resultado espantoso foram contra tudo e contra todos. A sua eleição, que empolgou aquela maioria da população que não mais admitia conviver com tanta nojeira, desvios de verbas, superfaturamentos, loteamento dos cargos, ganância dos parlamentares no  “presidencialismo de coalisão”. Farta, revoltada, indignada, a população não suporta mais esses políticos. Nem suporta os juízes que não atuam com a presteza e o rigor necessários. Nem todos quantos, inclusive jornalistas, não acompanham e endossam a insatisfação popular. Daí o fato de certas personalidades públicas nem mais conseguirem sair às ruas. O povo brasileiro deixou de ser cordial. Apenas saiu da antiga passividade, da acomodação e de certa apatia e passou a ser também reivindicante, exigente, revoltado, indignado e isso é excelente progresso. Resta a sociedade expulsar certos elementos que hoje se aproveitam de uma pandemia para estabelecer o sistema político do Estado brasileiro onde esses indivíduos se compadecem e se alinham ao crime organizado, alguns cientes do PCC. É inacreditável que o nosso Brasil vivencie o presente, como o “conto de fada”, ou pior “pelo conto do vigário” todos saberão do resultado. No entanto as organizações criminosas não aceitam um presidente da República que pense em trabalhar os indolentes de plantão, só querem atrapalhar. Por molde: A agroindústria especialmente com este governo vem produzindo o Etanol que até agora tinha como “nascente” o álcool. Numa nova linha instituiu usinas de milho para o álcool em vez do “novo etanol” limpo de poluição e com mais força motor cuja produção já está sendo abastecida nos postos de combustível em vários municípios mato-grossenses com o preço mínimo de até o final de até R$ 2,00 por litros quando for realizados a reforma tributária e os impostos onde os “deteriorados” tentam por todos os meios em dificultar uma destas reformas cuja regra é exportar para os países de linha marxistas no sentido de tomar o poder do universo para que o mundo se transforme em esculambação. Por outro lado por consequência vêm a falta de milho, os “atravessadores” se deliciam e promovem em espécie a inflação, onde os “fuleiragem” usam a crítica como se fossem santos. A identidade Lulista, uma célula que infelizmente dominou o país com a força do eleitorado a massa de manobra, usam a vagabundagem como natural vem toda época dizendo que a safra no Estado não é suficiente, esperando “benesses” dos governos corruptos é retórico. Neste contexto os pequenos negócios do comércio e indústria são gerados pelos micro e pequenos comerciantes e empregados, sem alternativa em função da pandemia da “corona vírus” e a politicagem dos espertos e dos também espertos governadores em especial do nordeste. O do Piauí foi um exemplo do cotidiano esculhambado e regrado por eles petistas (Deus tenha piedade de nós e por eles que fatalmente se afundarão) negociam produtos exportados que não tem produção por aqui “engordando” grandes indústrias por vicissitude. Um dia de bonança chegará quando asseclas se esconderão da sociedade ética e certamente o Brasil se acelera em termos de desenvolvimento em todos os setores.   
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 27 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 27 DE JULHO DE 2020

COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
A COERÊN
CIA NOS
MAIS MODES
TOS
APREENDIDOS

Nobres:
Nesta pandemia que os políticos transformaram num achado vindo do céu, eles por incrível que pareça são imunizados “da corona vírus”, quem já se viu os “senhores” membros do STF ser apanhado com a corona vírus? é inexplicável que só Deus com a sua infinita bondade de saber. Não desejamos nem de longe que venha acontecer. Sabemos por que, o Supremo é essencialmente democrático, como estimada Fidel Castro em sua Cuba e de alguns de nasceram no Brasil, é composto por membros em sua maioria tem cada tipo de gente! Não respeitam as Leis que contrariamente seriam o Guardião da Lei e a Constituição. “raposa vigiando o galinheiro” por esta razão a sociedade cidadã tem rejeição deste modo. Pandemia e politicagem um elo entre interesses não comum. Com essa intenção não veio tão somente atingir o governo da união, mas o povo com certas ações descabidas e propositais o alvo é a economia alargada. “Mas o canhão” se emperrou e não detonou: É um exemplo simples que pessoas das mais humildes no vínculo empregatício, isso aconteceu e ainda está acontecendo pelo Brasil afora. Emprego padrão principalmente mulheres. Fácil defender quando ela é funcionária de uma loja de roupas. Quando é demitida e, com sua rescisão, compra meia dúzia de roupas e sai vendendo por aí, ela ainda é admirada. Quando se arrisca mais e abre a própria loja na garagem de casa, ela é uma guerreira. Normalmente abre mão de ganhos pessoais até atingir o ponto de equilíbrio e, quando finalmente começa a lucrar, ela já é vista como opressora pelos seus críticos geralmente de esquerda. Os abismos na distribuição de renda são considerados sua culpa como se o desemprego fosse melhor que o emprego para atenuar esses abismos. Como se não fosse, por lógica, necessário produzir riqueza antes de distribuir. Como se fosse melhor e, já que nem todos podem fazer tanto. Os seus críticos são aqueles que ignoram a importância em todos os seus papéis, para que, dentro de uma sociedade funcional, para que elas possam existir. Sabemos que este segmento “chancelado” pelos governadores dos Estados em sua esmagadora maioria, que os seus estados é um repassador de recursos originários do Governo Federal, capaz de distribuir “a prosperidade” com o “chapéu alheio”, mas não entendem que a única “máquina” de gerar recursos para economia do país, de fundamental são os menores empresários deste país. Não há intenções que possa vencê-las.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 26 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 26 DE JULHO DE 2020

COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
TRANSFOR
MAÇÃO NA EDUCAÇÃO

Nobres:
Neste período de pandemia onde a evidência dos políticos mandantes do poder onde tudo é inventada e nunca planejada e por sinal, mal inventada por aqueles que estão no pedestal em função da excepcionalidade política também inventada, até formalizada pelo STF em proveito de questões que vão além da pandemia viral. Exemplo recente foca a educação. Dessas invenções sempre se veem com os “burros d’água” quando é proveniente de segmentos que ao longo dos séculos jamais deu certo. A história universal é prova inconteste da realidade perene. Neste contexto cai justamente no setor que impulsiona a vida no cidadão desde seu inicio de vida. Referimos na educação. Regras antes seguidas com rigor segundo os sábios no setor que se consideram o melhor do mundo devem ser revistas. Por exemplo: de se tornar “flexível“ o ano escolar teve que se afrouxar bem a modo das esquerdas que não tem uma rota certa, mas insiste, persiste e não desiste bem a modo do “slogan de uma loteria estadual”. O afrouxamento, que se refere aos dias letivos e à carga horária tona-se imprescindíveis e atinge todos os níveis de ensino do infantil ao superior. Na educação infantil, dispensam-se as escolas de cumprir tanto o mínimo de dias quanto o mínimo de horas anuais. No fundamental e médio, a liberação alcança o número de dias com a condição de obedecer à carga horária estabelecida. No superior, as instituições ficam desobrigadas de atender o mínimo de dias de trabalho acadêmico. Mais: as faculdades e universidades poderão antecipar a conclusão dos cursos relacionados à saúde: medicina, odontologia, farmácia, enfermagem e fisioterapia. Rogamos não crer na “abertura de porteiras”. Contanto no período de incertezas, no qual vários entes federados desconhecem quando será possível o retorno normal às aulas e não constitui escolha. Aqueles que se dizem responsáveis fazem malabarismos para abrir mão dos anéis e conservar os dedos. Os dedos, no caso, é o compromisso com o ensino. Toda sociedade é vítimas da pandemia, que, além de privá-los do convívio social, rouba-lhes preciosas horas de estudo e aprendizagem. As medidas ora tomadas devem ser executadas com tal responsabilidade, que não haja possibilidade de divisões futuras de estudantes e profissionais, mas deixa incertezas por toda parte.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 25 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 25 DE JULHO DE 2020


COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
CONFLITOS
&
CONTRADI
ÇÕES

Nobres:
É inegável por ocasião dos decretos estaduais dos governadores que determinava em tudo a classe empresarial que mais padeceu foi o comércio que sobrevivia dos médios e pequenos negócios que frontalmente atingiu em especial o proprietário, funcionários e informais e direccionalmente atingiu a população em especial neste Ceará. Afirmo e reafirmo tem segmentos larápios que se aproveitam da situação, Ainda agora os beneficiários do “auxílio emergencial” foram os mais beneficiados em sua Maioria Lulistas! Numa dose amarga para quem exerce o exercício de cidadania. Neste setor no momento árduo em que vivemos muitas dessas pessoas se depararam com a necessidade de renegociar os seus contratos e, por que não dizer, as suas vidas. O impacto foi imenso, pois, de uma hora para outra, além do iminente risco à saúde coletiva, até os Tribunais fecharam as portas e agora imaginam formas de conciliar a proteção da vida com a sua atividade. Na amplitude da crise endêmica e amoral promovidas pelos políticos que não perdem tempo para aspirar seus desejos escusos, no cenário delicado algumas pessoas se deram conta que alguns de seus conflitos podem ser evitados, geridos ou até resolvidos por meio de negociação de fato, (Não confundir com negociata) com a vantagem de se economizar tempo, energia e dinheiro. O conflito só existe quando sentimos a necessidade da colaboração alheia para alcançarmos o nosso objetivo (aumento de pensão alimentícia, redução do aluguel, etc.). Se a outra pessoa não se sentir envolvida no conflito, dificilmente uma negociação terá sucesso. Um conflito “a base de tudo neste Brasil”, possui eventualmente aspectos positivos. As pessoas tornam-se mais tolerantes com essa inovação. Contudo, os operadores do direito, acostumados com o modelo adversários, no qual se pede que o juiz intervenha e diga quem tem razão, nem sempre percebem que o conflito pode lidado através de negociação. Por informações o Conselho Nacional de Justiça à existência quase oitenta milhões de processos no País, com duração média de quatro anos. O custo do processo não é apenas medido em dinheiro, mas também pela energia que retira das pessoas envolvidas (incluídos os trabalhadores do Judiciário). Soma-se a isso o fato de que nem o autor e nem o réu podem, com segurança, antever o resultado da causa. A sentença, normalmente, agrada a apenas uma das partes. Em não raros casos, ela perturba relacionamento de familiares, sócios, etc., pois o juiz está adstrito ao direito. O magistrado olha para o passado, tentando reconstruir para melhor julgar. Muitos negociadores, ao contrário, preferem mirar o futuro e legitimar a solução por outro critério válido o costume, a cultura, o mercado, etc. Logicamente, nem todos os conflitos podem ser solucionados pela via negocial. A negociação é apenas uma das portas oferecidas para a resolução do conflito e justamente por existirem vários meios para lidá-la os problemas e os seus interesses das pessoas, litigar em juízo não deveria ser visto como uma opção automática. As contradições expressas no emaranhado interpretativo das Leis.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 24 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 24 DE JULHO DE 2020

COMENTÁ
RIO­
Scarcela Jorge
RETÓRICA COTIDIANA

Nobres:
Por mais que queira desviar ações no cotidiano sempre voltamos à pandemia da “Corona vírus” que ainda causa perplexidade no mundo, alcançando todas as classes sociais e ameaçando, igualmente, de um magnata a um morador de rua, a terra virou uma casa comum onde um inimigo oculto expõe a todos. A obrigatoriedade do isolamento social, sem a politicagem em poder dos políticos, tem feito com que as pessoas reflitam melhor sobre suas vidas e enxerguem além de uma tela de computador ou celular o meio em que vivem e uma maneira de se conduzir melhor daqui pra frente. Reitero que a culpa não é só da população onde os governos que foram contraditoriamente eleitos atribuem com a responsabilidade do povo e o pior são saldados como salvadores de vidas, uns santos para os puxas sacos, mas, para nós impera a hipocrisia. Neste contexto na busca por enxergar além do próprio nariz, governadores o alvo desta questão acompanhado de segmentos, fingiram aos olhos de todos, por exemplo, os mais de cinquenta milhões de brasileiros que  vivem praticamente a mingua, não suportando sequer um dia de quarentena, sob pena de passar fome. O despertar para as diferenças da sociedade ética se refletiu não só no Brasil, mas, nos países que se associam a enorme pobreza. Chegou, portanto, o momento de desnudar a hipocrisia que vinha fazendo cegos diante dos diferentes como se pudéssemos viver além deles. Não só essas pessoas estão se organizando para enfrentar e vencer o preconceito como ganham cada vez mais apoio. Na mesma questão se inclui de forma vulnerável, os idosos onde são portadores e representando um quarto da população brasileira, eles foram deixados de lado em todos os níveis governamentais quando se deu a crise. Clínicas terapêuticas foram fechadas e não se criou um atendimento domiciliar, fazendo com que, terminada a crise, todos tenham que “voltar à estaca zero” nos avanços que vinham conseguindo. Nesta razão a crise está ajudando a desnudar e falta agora à sociedade reagir, mas a prioridade no momento são as eleições municipais. Prevalece a cultura do esquecimento cuja “paternidade” aproveitar-se.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 23 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 23 DE JULHO DE 2020

COMEN
RIO­
Scarcela Jorge
ENFIM ESTÁ CONSOLIDADO

Nobres:
O ministro Paulo Guedes entregou ontem ao Congresso o projeto do Executivo de reforma tributária em que as esquerdas protelaram durante quase duas décadas no intuito em criticar esqueceram tudo em função do populismo corrupto que governou o império lulista. Até eles finalmente reconheceram (aleluia, aleluia) e estimaram como sendo de notícia alvissareira. A aclamação se justifica por muitas razões, mas, sobretudo, segundo eles pela devastação da economia em decorrência da crise sanitária do novo “Corona vírus”. Sabemos que o governo da União em quaisquer circunstâncias trabalha aceleradamente para desenvolver ações que seja o desenvolvimento do Brasil. Por este aspecto precavemos que o Senado e a Câmara vêm discutindo o assunto desde o ano passado, mas com base em textos diferentes. Deputados se debruçaram sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/19; senadores, sobre a PEC 110/19 e respectivo substitutivo. Mas sem conhecer o propósito do governo, a tramitação manteve-se em marcha lenta. Agora, concretizada a compromisso do ministro, acende-se a expectativa de que o debate avance. São por cerca de trinta anos de espera. Sucessivos presidentes encaminharam projetos ao Legislativo, que se denegou a levá-los adiante. Alguns não foram sequer votados, numa clara demonstração da inapetência do Parlamento por mudanças. O cenário mudou. Por incrível que nos pareça os presidentes da Câmara e do Senado entraram em acordo para pisar no acelerador e sem esperar o ainda incerto fim da pandemia da corona vírus, decidiram retomar os trabalhos da comissão mista do Congresso, interrompidos por causa das restrições ditadas pela emergência da saúde pública. Ninguém duvida da necessidade de simplificar o pagamento de impostos. A carga tributária, além de atingir o patamar de 33,6% do PIB, exige uma burocracia irracional das empresas. Simplificar o processo é fundamental para reduzir o tempo e os recursos gastos pelo setor produtivo a fim de cumprir as exigências fiscais. Duas reformas são imperativas. Uma: a administrativa, apta a modernizar o serviço público. A outra: a tributária, necessária para dar racionalidade ao cipoal de impostos que pune o empresariado. Por esta razão quem não vai “gostar” é o governo do nosso Ceará em que esta unidade da Federação ostenta a maior carga tributária do País.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 22 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 22 DE JULHO DE 2020

COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
SEM COERÊNCIA

Nobres:
Aquela disputa “ingênua do quem pisca primeiro" virou moda entre governadores e prefeitos, mas ganhou novo nome: "quem tranca primeiro". Nesse jogo, ganha quem se assusta mais rápido e toma a decisão fácil e inconsequente de emitir decretos pesados sobre quem trabalha. Cada um cria os seus absurdos, como os que vemos aqui neste mundo Ceará. Ora, é um salve-se quem puder ou levantaram um espantalho que, por enquanto, está assustando os passarinhos? Também disse: “não conseguimos encontrar um país que tenha evitado mortes sem ter que diminuir a circulação”, ou seja, olhou para o colega do lado para colar a resposta, mas acabou copiando de quem também não sabia direito o que estava fazendo. Quem, em sã consciência, fecharia os pequenos comércios superconcentrando as pessoas nos corredores dos poucos lugares abertos, tais quais supermercados e grandes redes? A Administração Pública deve apresentar soluções criativas e eficientes, não medidas radicais e insanas que não conseguem resistir ao risco argumentativo de que é antes de tudo “salvar vidas”, mas, em suma não era só a proposta. Neste estado o salvador é aclamado por outra “pandemia do puxa saco” uma praga que sempre empestou o serviço público. Uma certeza pode se ter: impedir o Ceará de funcionar, como ocorreu por mais de cem dias, tomando-se os cuidados individuais devidos, claro, só traz pobreza para a população mais vulnerável, mas, cedo ou tarde, vai bater na porta de cada um. A miséria mata. E como adota a maioria do povo sensato quase profetizando: "Tá tudo bom, governador" imputando a esses aos cientistas cearenses da bajulação. Para refrescar a memória celebre em esquecimento, o ex-governador Gonzaga Mota (de aliviada memória) foi o governo que concentrou o maior número de bajuladores próximos ao seu convívio, onde os meios de comunicação – rádios, jornais TVs, entre outras- manterem-se (in fiéis) até o ultimo dia do seu mandato, mas no outro dia sumiram. Sempre se desfaz o picadeiro do político que nem se percebe. Entretanto um dia fraqueja ainda mais o desprezível STF, por maioria de seus membros, que ora serve de reforço, em uma canetada, destruiu em meses o que as pessoas levaram uma vida para construir. É fato e a nossa realidade. Temos dito.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 22 DE JULHO DE 2020


COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
SEM COERÊNCIA

Nobres:
Aquela disputa “ingênua do quem pisca primeiro" virou moda entre governadores e prefeitos, mas ganhou novo nome: "quem tranca primeiro". Nesse jogo, ganha quem se assusta mais rápido e toma a decisão fácil e inconsequente de emitir decretos pesados sobre quem trabalha. Cada um cria os seus absurdos, como os que vemos aqui neste mundo Ceará. Ora, é um salve-se quem puder ou levantaram um espantalho que, por enquanto, está assustando os passarinhos? Também disse: “não conseguimos encontrar um país que tenha evitado mortes sem ter que diminuir a circulação”, ou seja, olhou para o colega do lado para colar a resposta, mas acabou copiando de quem também não sabia direito o que estava fazendo. Quem, em sã consciência, fecharia os pequenos comércios superconcentrando as pessoas nos corredores dos poucos lugares abertos, tais quais supermercados e grandes redes? A Administração Pública deve apresentar soluções criativas e eficientes, não medidas radicais e insanas que não conseguem resistir ao risco argumentativo de que é antes de tudo “salvar vidas”, mas, em suma não era só a proposta. Neste estado o salvador é aclamado por outra “pandemia do puxa saco” uma praga que sempre empestou o serviço público. Uma certeza pode se ter: impedir o Ceará de funcionar, como ocorreu por mais de cem dias, tomando-se os cuidados individuais devidos, claro, só traz pobreza para a população mais vulnerável, mas, cedo ou tarde, vai bater na porta de cada um. A miséria mata. E como adota a maioria do povo sensato quase profetizando: "Tá tudo bom, governador" imputando a esses aos cientistas cearenses da bajulação. Para refrescar a memória celebre em esquecimento, o ex-governador Gonzaga Mota (de aliviada memória) foi o governo que concentrou o maior número de bajuladores próximos ao seu convívio, onde os meios de comunicação – rádios, jornais TVs, entre outras- manterem-se (in fiéis) até o ultimo dia do seu mandato, mas no outro dia sumiram. Sempre se desfaz o picadeiro do político que nem se percebe. Entretanto um dia fraqueja ainda mais o desprezível STF, por maioria de seus membros, que ora serve de reforço, em uma canetada, destruiu em meses o que as pessoas levaram uma vida para construir. É fato e a nossa realidade. Temos dito.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 21 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 21 DE JULHO DE 2020

COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
ISENTO A CONTRA
FAÇÃO

Nobres:
Expõem que o povão nem está aí, não se preocupa com a situação do País, seres vivaldinos, espertos e patenteados como autoridades vem apostando no jogo da vida, e imputa o cidadão o encargo em função da falta de responsabilidade, é imune para a gestão pública. Tudo é sempre assim. Neste aspecto o Brasil sem limite é ótimo para os gastos públicos por certos gestores públicos que “caíram do céu” graças “a bíblia corrupta” sem licitação! Acreditamos que rezam todas as horas como acontece que sempre vão ao rádio a única fonte de comunicação no momento, para rezar. Esses são os recursos oriundos do poder central com a missão parlamentarista em repassar. Dentro dessa afirmação os governadores dos Estados em especial o nordeste onde o PT é regra da enganação acompanhada de aliados do Rio de Janeiro e São Paulo, o primeiro é similar em roubalheiras, os últimos cinco deles estão presidiários. Os outros estão focados em recursos da mesma monta e estilos lançaram “o programa” denominado de brasileiro pode chegar aos R$ 800 bilhões, com quase R$ 600 bilhões em gastos e desonerações. Sem dúvida, é um esforço robusto, arrojado, considerando a frágil situação fiscal do País, e que poderá elevar o déficit primário do governo federal a R$ 1 trilhão em 2020, se a economia demorar a reagir, pretendidas pela reforma da Previdência em dez anos para apagar o incêndio em um ano. Motivo mais do que suficiente para redobrarmos a responsabilidade fiscal de quem propõe, de quem aprova, e de quem executa as medidas emergenciais. Estão concedendo ao poder público, poderes especiais para salvar vidas e empregos em meio à pandemia e não licença para gastar! A delicada situação das nossas contas públicas certamente não provém da falta de receitas, isto é, de baixa carga tributária. Pelo contrário, os brasileiros são os que mais pagam impostos, entre os seus pares, e, além disso, temos a pior relação no mundo entre tributos pagos e serviços devolvidos à sociedade. O problema está no excesso de gastos públicos e na má qualidade desses gastos, em todos os Poderes e em todos os níveis da Federação. Isso fica evidente novamente com o comportamento oportunista do Congresso, aproveitando-se do conflito político entre o governo central e os estados, para tentar distribuir benesses e atender necessidades que têm pouco a ver com a crise e muito com a histórica irresponsabilidade de muitos governadores e prefeitos. O poder público servindo-se do público em vez de servir à sociedade. Neste caminho cheio de buracos que eles plantaram, às esquerdas santas sem ideologia e sem nada, já que no Brasil se acompanha por algum interesse que ora estão contrariado pelas “mamatas” que estão cortando,  acompanhadas pelo povão palerma ao pronunciar que os filhos de Bolsonaro é a culpa do Brasil ruim. E os filhos de Lula? – uma das ex-mulheres dele, por ocasião de uma campanha política onde “sua santidade Lula”, sempre derrotado nos pleitos eleitorais, (quatro para Presidência da República e uma para governador do Estado de São Paulo) não se lembram de que a Rede Globo comandou uma entrevista desta senhora “depois falecida” disse coisas sem sentido e foi na intimidade da família, onde outro estágio desta maldita rede de comunicação não mudou a regra. Panacas não tem sentido opinar sem nenhuma relevância em que ex-mulher adquiriu apartamentos em 2008. Não lembram que Bolsonaro não era Presidente da Republica e se aspirava esta candidatura não foi de lavra pública. Se é para atingir Bolsonaro é pura burrada própria e intencional em sensibilizar o povão.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 20 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 20 DE JULHO DE 2020

COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
MODERNIDADE
E A ESPERTEZA
DOS POLÍTICOS

Nobres:
Jamais imaginamos com o surgimento de uma nova pandemia, a da corona vírus, certos políticos para ele caiu do céu para estabelecer um poderio absoluto à população pensando está permanentemente no poder. Como é surreal e ledo engano, só esses que estão enraizados na política sonham desta forma. Nós cidadãos nos empurraram para o novo normal pelo simples fato de estar trancafiado numa casa saiu quando necessário ao supermercado no sentido de suprir os mantimentos e somos vigiados pelos agentes sanitários, sempre arrogantes e poderosos como se fosse marginais em alguns casos somos  mandados ir pra casa como nós fossemos marginais em proveito da pandemia o governador transformou-se em salva vidas e santos. (salva vidas a bem pouco tempo eram os vigilantes das praias cearenses no sentido de prevenir os mais afoitos os alcoólatras de sempre). Triste sina que bajula de meu governador! Neste lado, as pessoas que utilizam da missão do “bem servir” sendo a prova inconteste da incapacidade de exercer qualquer função pública, privada e até no âmbito dos lares. Neste contexto      há mais de três meses, não vamos falar certas expressões que passaram a usar neste curto espaço de tempo. Somos radicais em assuntos desnecessários. Cada qual com seus defeitos. A prisão domiciliar tá nos deixando com o sistema nervoso a flor da pele. Cheio também destes pequenos vexames aos quais estamos submetidos. Andar de máscara na rua, parecendo aquele médico canibal do filme. Os nervos à flor da pele, na ida e na volta do supermercado. Chegar a casa cheirando a álcool, e gastar umas duas horas lavando e enxaguando laranja, banana, pepino, passando álcool em tudo que é bregueço comprado. É triste. Tanta trabalheira e ainda meio cismado. E se um vírus mais esperto conseguiu escapar? Como aconteceu com vítimas fatais que não puderam por os pés na porta da rua? Aconteceram muitos casos nesta região!” verbalizando certos entendidos de que o preço pra evitar a enfermidade é a eterna vigilância, parafraseando John Philpot Curran, que por sinal, foi surrupiado por políticos brasileiros. A frase se tornou o lema da UDN, e atribuída ao brigadeiro Eduardo Gomes. Mas derivei bastante e inutilmente. Mas quem sabe da história da política brasileira são autênticos historiadores da política brasileira. Na geração participativa dos pós 2000, sabe que só foi descoberto o Brasil pelo Lula exceção dos espertos, safados e marginais do populismo desde a alta cúpula e a massa de manobra.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 19 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 19 DE JULHO DE 2020

COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
EDUCAÇÃO
EM FOCO

Nobres:
Dentre outra pandemia ou que seja considerada, outro setor é o motor para estabelecer o cotidiano de cada indivíduo: A educação, neste setor o Brasil continua cambaleando na batalha para erradicar o analfabetismo, meta sempre prometida, mas nunca alcançada desde que a educação passou a ser considerada uma das prioridades da sociedade. Como é natural. É evidente as estatísticas em atual levantamento mostra que onze milhões de brasileiros com idade superior a quinze anos não sabiam ler nem escrever no ano passado, número que assusta os especialistas, pois deixa o país cada vez mais longe de atingir a meta estipulada em 2014 pelo Plano Nacional de Educação (PNE). No tempo do lulismo as esquerdas ocultavam e as gestões estavam no céu, segundo eles, não havia pandemia, fome, nenhuma peste a ponto que era santificado por várias religiões, todos eram honestos!!! A crítica vem à tona as estatísticas a partir de 2015, (santos safados!) segundo eles os críticos da santidade da razão no lulismo nada aconteceu, quando sabemos a causa do analfabetismo vem dos primórdios do descobrimento do Brasil e não o Brasil descoberto por Lula. Na verdade houve ligeiro declínio do percentual de analfabetos (somente 0,17%) em relação ao ano anterior à pesquisa, o que demonstra que se o ritmo de queda continuar em torno de 0,2 pontos percentuais por ano, a meta prevista para 2015 só será alcançada neste ano e os iletrados deixariam de existir no Brasil somente daqui a 33 anos. Os denunciantes anteveem cortes  nos programas de alfabetização voltados para essa faixa populacional, até mentiras um conceito desses safados. A absoluta falta de condições socioeconômicas é o motivo primordial para a persistência da evasão escolar. Estudiosos concordam que a diminuição do analfabetismo poderia ganhar impulso com a adoção de políticas públicas de educação de jovens e adultos as EJAs, comprovadamente a principal forma de se recuperar a escolaridade de quem deixou os bancos escolares pelos mais variados motivos, mas sempre tendo como “pano de fundo” questões financeiras e familiares. E o público-alvo das EJAs são os 75 milhões de pessoas com mais de 25 anos que não completaram o ensino médio dados do IBGE. Educadores afirmam que o Brasil tem fechado turmas das escolas voltadas para jovens e adultos, tanto nas cidades quanto em áreas rurais, eles escondem pelo mesmo motivo na época do santo safado de Lula e laranjas que na verdade se preocupava em “defraudar”. Sobre a educação mais direcionada ao analfabetismo, onde foi aplicada a interiorização de campos “e filiais” de ensino superior deveria se instar: alguns universitários não conseguem interpretar um texto, por mais simples que seja. Para isso, é necessária a elaboração de uma estratégia nacional contra o analfabetismo funcional desde a base de ensino a universidade, com o empenho do poder público e privado com a sociedade. Desta forma em que está não é implantar escolas com a mercantilização da educação.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 18 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 18 DE JULHO DE 2020


COMEN
TÁRIO­
Scarcela Jorge
ADVERSO AO
SENSO COMUM

Nobres:
Nem deve ter em suma conhecimentos jurídicos para que se notabilize. Em decisão do superpoder da República o STF foi surreal, envolvendo servidor público, ser apreciada por uma corte suprema. Em qualquer país, por injunções culturais, os usos e costumes se refletem no ordenamento jurídico; Constituição, normas infraconstitucionais, etc. e, por extensão, nas decisões dos tribunais. No entanto, aqui no Brasil os costumes têm mais importância do que a lei na base segura da sociedade humana. Eles alimentam as regras de conduta ou as destroem completamente. Essa mentalidade dominante é fruto da herança cultural lusitana que formatou as instituições brasilianas, que jamais perdem seus privilégios legalizados, estando ou não o país em recessão, o que explica a grande procura pelas carreiras públicas e ainda pior em sua maioria não tem inspiração vocacional. Não vamos imputar tão somente sempre o lastimável e deplorável estado em que o Brasil vivencia. Acordos, interpretações conforme a conveniência no formato constitucional, longos e intermináveis discursos que só servem para deixar o cidadão confuso. Para se constatar o fiel verdadeiro, recorremos aos grandes escritores: Fernand Braudel, reportando-se a Joaquim Barradas de Carvalho, sua obra "provou que, afinal, não se compreende Portugal, senão estando no Brasil". É fato que sua descoberta foi tramada. Neste País, o servidor “toma posse” ao ser investido em cargo público, como se o Estado fosse dele, ao contrário de certos países civilizados de língua inglesa, onde os servidores públicos servem ao povo, não se aproveitam deste, já que há o juramento ou compromisso de servir. Atrás da diferença dos conteúdos em apreço, existe um abismo cultural, o que explica a atitude do falecido presidente Reagan, dos EUA, que acabou uma greve de controladores de voo em menos de 24 horas, colocando todos na rua. Ali o servidor público não é intocável. Em países onde não há concurso público ou a estabilidade, quando existe, é limitadíssima. Continua a cultura emperrada neste sentido no que agrada servidores e gestores por razões óbvias.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 17 de julho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 17 DE JULHO DE 2020


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RIO­
Scarcela Jorge
PANDEMIA
DA
FOME

Nobres:
Transformou em eloquência as promessas quando os governos Lulistas assumiram o poder é que seria acabar com a fome, inclusive se completou o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome no sentido segundo seu criador: “agora vamos acabar, reiteramos, vamos acabar com a fome no Brasil e copiou, associou vários programas sociais advindos dos programas sociais e como marginal se esconde mudou “o bolsa família” projeto intencional no sentido de sensibilizar o “o povão” como sempre “massa de manobra para os governos populistas e normatizou o “curral eleitoral” para um programa permanente para consolidar permanentemente no poder, experiência que durou quase duas décadas. Esse programa adotou o paternalismo dele que não houve novidade. Semelhante aos países em desenvolvimento, em especial para que ostentam as ideologias esquerdistas como esse empreendimento vigora há muito tempo no sentido de minimizar a fome fruto das distorções da sociedade para esta questão. Pelas estimativas projetadas por instituições especializadas e o número de seres humanos em situação de fome deve atingir milhões ainda neste ano, é inegável dizer, mas, em questão de politicagem é também inegável, melhor seria procurar solução e não falácias. A interrupção de atividades econômicas não essenciais e a restrição de movimentação da população por causa do isolamento da sociedade em termos da corona vírus levaram ao fechamento de milhões de postos de trabalho mundo afora com a consequente perda de renda A pronta reação dos governos para socorrer os que perderam o emprego e os trabalhadores informais, tanto no Brasil quanto no restante do mundo, com a instituição de políticas de proteção a sociedade, impediu que o quadro fosse bem pior. Inegável que os estados têm a responsabilidade de assegurar a sobrevivência dessas pessoas, ao mesmo tempo em que devem criar as condições para que seu isolamento prevaleça onde for necessário. Mas para que a situação atual não se agrave ainda mais, cabe às autoridades em especial os governadores dos estados brasileiros, que estão mandando em tudo devem manter os programas de ajuda à população vulnerável. Isso porque, mesmo com o fim da pandemia, levará algum tempo para que ocorra a volta à normalidade plena, em consequência o comprometimento da palavra em atenção a fatores que não seja a pandemia.
Antônio Scarcela Jorge.