COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
FACTOIDE UNIVERSAL
Nobres:
Neste mundo de
modernidade em que o indivíduo se proclama a inversão sexual entre outras
formas que a sociedade jamais imaginou. Dentre desses brutais aspectos
vivenciado pela geração presente, mais “condescendido” com o pensamento
ultramoderno dos nordestinos papagaiados onde o mundo é aqui. Fazem um conjunto
de ações onde se emplacam com as organizações criminosas, tudo é amor, tudo é
desgraça. Neste contexto onde a modernidade se alia ao esquerdismo ideológico
onde religiões se confraternizam e que as homilias se repetem com os protestos do
esquerdismo político em vez de pregar a autentica evangelização. Neste contexto
é conceito globalizado quando o papa “globalista” Francisco
prega “o fogo do amor na Amazônia”, ao anunciar o Sínodo da floresta. Lindo! Os
globalistas descobriram agora a Amazônia e preconizam a internacionalização da
floresta. O ex-índio Raoni, hoje figura exótica na Europa, seria autoproclamado
rei dos santuários ecológicos. Aconteceram e acontecem lampejos de amor
dialético no Purpurado, a cor do cardinalado do alto clero apostólico de Roma. Em
julho de 2015, ao visitar a Bolívia, o papa Francisco Bergoglio recebeu de
presente do “cocal ero” Evo Morales um crucifixo em forma do símbolo comunista
da foice e martelo. Morales beijou-lhe as mãos e a Santidade sorriu encantado.
Quanta gentileza! O cocal ero não teria essa ousadia diante do papa
estadista João Paulo II. Se fosse um papa rochedo, Bergoglio teria quebrado a
foice e o martelo no toutiço do bicho comunista. Lá vai a Santidade
visitar, também em 2015, a ilha-presídio comunista de Cuba. Distribuiu
sorrisos, gentilezas e água benta. O então ditador Raul Castro e seus devotos
ficaram felizes diante das gentilezas papais. As ditaduras terroristas não se
comovem com água benta. Desde então estão sussurrando pelas alcovas que
Bergoglio é o Antipapa comunista. Vem agora o Sínodo da Amazônia, como parte da
toada ambientalista derivada do credo vermelho de origem. Depois do
dilúvio, o Brasil está fazendo a travessia do mar vermelho. De modo apropriado
o atual Presidente da República, malhado e amaldiçoado por todos os segmentos
esquerdistas, ponderou, que a economia é “um transatlântico” impossível dar um
cavalo de pau para reverter em curto prazo o legado nefasto das camarilhas
corruptas. Já tivemos a oportunidade de conviver com esquerdistas alguns velhos
intelectuais “manjados” artistas que viveram ou vivem décadas à custa da
corrupção, que bodejam retoricamente ensejando a liberdade (libertinagem e
anarquia) onde operação os preceitos constitucionais onde claramente usam aquilo
que é de seu interesse corrupto. Já sabemos que não se combate corrupção com
delicadezas. Esta é a lei da vida, os exemplos se tornariam lições do passado. O
jogo é pesado e não comporta saídas pela tangente. Os corruptos são delicados
no trato e ferozes na ação. Eles usam Black-tie e não usam anestesia, já que
todos eles são comuns.
Antônio
Scarcela Jorge.
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