COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
RECUA A CULTURA DO PAÍS
Nobres:
Nobres:
A nossa prudência crítica
bastante determinado e impetremos desculpas a nossa imodéstia em referir a
questão que o Brasil sempre foi um atraso por força da cultura política de
nossa gente dominada por políticos sabidos. Entretanto a modernidade delongou
para aqui. A Justiça, inclusive. Se algo aparecer no Brasil e não for sabedoria
dos “sabidos” que aqui povoam e enganam, é besteira. Recorremos a Einstein
teria dito, entre muitas de suas frases: "Temo o dia em que a tecnologia
se sobreponha à humanidade. O mundo terá então uma geração de idiotas".
Hoje é difícil não encontrar uma pessoa, por mais humilde que seja que não
esteja com um celular ao ouvido. Nos mais diversos e improváveis locais. Além
de outros aparelhos mais modernos, com nomes impronunciáveis, mais ainda de
manuseio. Tudo apesar da péssima educação ministrada aos brasileiros pelos
poderes públicos. Daí o descrédito total das mais diversas nações, ao ponto de
renomados dirigentes duvidarem da sua seriedade. É o Brasil um país estranho,
exótico, atípico, onde sua Constituição prescreve a igualdade de todos,
pregando a liberdade de pensamento. Sendo um país democrático e capitalista,
onde predomina o livre comércio, presume-se que o indivíduo possa procurar
atendimento em qualquer estabelecimento, seja ele de que categoria for. Por
este contexto, fazer parte da Constituição, como cláusula pétrea (art.5º), que
todos são iguais e que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma
coisa senão em virtude de lei, e mais, não se excluirá da apreciação do poder
judiciário qualquer lesão ou ameaça ao direito. O direito de opção é subtraído,
castrado, o direito de escolha é proibido. O Presidente Juscelino, ao ser
advertido que o Brasil, que passava uma situação melindrosa, estava à beira do
abismo, respondeu: "Não se preocupe, o Brasil é maior do que o
abismo". Não tivesse morrido tão cedo comprovaria sua profecia. Não só o
abismo faz do Brasil um país grande, o espaço é pequeno para enumerar a mazelas
existentes. A má educação cívica e doméstica, a falta de respeito ao direito
alheio. Tudo no Brasil é possível, inclusive se cunhar que "existem leis
que pegam e outras não". Como pode uma lei pegar e outra não, se as leis
foram feitas para definir uma norma de conduta, de comportamento, de
procedimento? O general Charles De Gaulle tinha absoluta razão ao anunciar para
o mundo: "O Brasil não é um país sério".
Antônio
Scarcela Jorge.
A afirmativa “as crianças são o futuro do Brasil”, que costuma aparecer
em discurso de governantes, soa como falácia se confrontada com a realidade
nacional. No entanto o Brasil tem a mais avançada legislação para proteger a
população infanto-juvenil, o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº
8.069, de 13 de julho de 1990. Sem as políticas públicas voltadas para o setor
empobrece a saúde e a educação desde o advento do lulismo. Por esta razão as
instituições sem potencial para zerar a impunidade especialmente para o
marginal protetor que seria de ressocialização não cumprem, como deveriam, a
missão prevista na lei de proteção e devolvem à sociedade jovens ainda mais agressivos,
prontos, em sua maioria, para seguir carreira no mundo do crime um futuro hermético. Por outro lado positivo
da regra, se faz a leitura em outros segmentos ensejou a redução da mortalidade
infantil se destaca entre os muitos desafios colocados ao Estado brasileiro.
Atualmente, a taxa de mortalidade está em doze mil e quatrocentos, por mil
nascidos vivos, bem acima da meta fixada pelas Nações Unidas nos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável, de reduzir a cinco mortes por mil nascidos vivos
até 2030. A formalidade da Lei parte por dois elementos: 1. A dificuldade de
acesso aos serviços médico-hospitalares, falta de atendimento à gestante,
resistência ao parto natural e muitas outras deficiências da rede pública de
saúde comprometem quaisquer metas de políticas públicas. Pelo menos 61%, ou
seja, 32 milhões de meninos e meninas têm a vida dificultada pela desigualdade
socioeconômica. A essa parcela expressiva da população, que vive na pobreza,
são negados direitos na Constituição e
no Estatuto pertinente como saneamento básico (13,3 milhões), educação (8,8
milhões), água (7,6 milhões), informação (6,8 milhões), moradia (5,9 milhões).
Além disso, 2,5 milhões são empurrados para trabalho precoce, segundo dados do
Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Obviamente são dados
estatísticos internacionais. A insegurança, que afeta todos os brasileiros, não
poupa as crianças. Os dados sobre a realidade da infância no Brasil desde
governos passados que relaxaram o todo objetivo conexo.
P I N C E
L A D A S
De princípio da vida sou um
católico convicto e consciente, talvez me procurando “refugiar” destas
intempéries busquei a TV Aparecida para vê a missa dominical, na tela apareceu
no momento da homilia do celebrante que poderia instar a palavra de Deus. Porém
foi em vão, o celebrante que atribuo sendo o cardeal celebrante como é padrão,
de costume, transformou o seu discurso de politicagem como se fosse à plena
campanha eleitoral cuja sequencia estava em campanha presidencial. Uma
autoridade da igreja de notável saber pratica uma heresia consciente e não teme
o próprio Deus. Que mundo em que vivemos é este onde o Brasil como sendo “mentirosamente”
se atribui, como sendo da terra abençoada por Deus. A bíblia relata que Pedro “negou
ao próprio Cristo” os outros não se pode aperfeiçoar.
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