sábado, 5 de outubro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 5 DE OUTUBRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
EDUCAÇÃO NO TRANSITO

Nobres:
Compreendemos que os maus condutores são minoria Cerca de setenta por cento dos motoristas não possui pontuação ativa por infrações de trânsito conforme dados estimados por fonte habilitada. Mesmo assim, o trânsito continua sendo um problema. Além do prejuízo incalculável em vidas perdidas, temos o impacto diário no nosso bem-estar, especialmente nas grandes e pequenas cidades onde os “donos do transito”, condutores de automóveis, motocicletas, e similares, sem que exista uma fiscalização eficaz motivada pela política rasteira costumeiramente empreendida, faz que Deputados se intervenham em que os órgãos formais do transito e as polícias especializadas são fadadas a recuar por força de um governo petista, “o dono da razão” estabelecendo o retrocesso comum conservando as oligarquias permanentes das capitanias hereditárias em especial no nordeste. Na semana nacional do transito aqui é utopia ao levar para as escolas à educação do transito. Na sala de aula não existe automotores e ainda é capaz de adentrar em seu interior “patinetes” ocorrência rara neste contexto.  Por cima de “pau e pedra” os órgãos do transito fazem essa contenção que é fundamental para reeducar motoristas e reforçar valores necessários para o convívio civilizado no trânsito. Reitero, não é suficiente. Como força de vontade A educação para o transito é suficiente para as pessoas que atuam como pedestres ciclistas com base em seu referencial de valores, que pode ser mais ou menos individualista. Lições de cidadania são importantes para todos, não só para os motoristas. E esse é o papel da educação para o trânsito, que ensina valores essenciais para a formação do caráter de um bom cidadão, é difícil, mas um dia poderá ser cordial, com respeito, solidariedade, empatia seria características imprescindíveis para o trânsito, mas também para a vida em sociedade. Assim, investir em educação para o trânsito é apostar numa sociedade melhor, não só nos deslocamentos e nas relações fugitivas que fazem a mobilidade urbana, mas em todos os aspectos da nossa vida, com civilidade enfim teremos para aqueles irresponsáveis que adotam a impunidade como elemento trágico para fomentar a travessura.
Antônio Scarcela Jorge.

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