COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
O IMPÉRIO DO CARAPETÃO
Nobres:
No tempo de instabilidade econômica que vivenciou a conjuntura mundial o
Brasil segundo Lula no algo da sua irresponsabilidade mentia para o povo,
dizendo que a dívida externa brasileira estava sendo quitada. Como a falta da
verdade é padrão desse presidiário, foi a retirada do Brasil do Fundo Monetário
Internacional – FMI – realizando acordos com diversos grupos empresariais, onde
a dívida também incide questões bem além do governo. Iteramos no imperativo da
enganação desse pilantra que enganou aos “seus companheiros” dedurando-os em
troca de facilidades pelo regime militar que proporcionou a fundação do PT onde
o terror na época era Leonel Brizola que esteve inviabilizada o poder do PTB
confiada a Ivete Vargas, “serventuária” de Golbery de Couto e Silva um
“laboratório político” do regime militar, pós-anistia onde sobrevivem certos
agitadores de carteirinha onde a ideologia política mudou de conceitos,
aliar-se a corrupção. Dentre os espertos existem muitos aqui na região,
sedentos das boas bocas que ainda se deliciam. Na verdade que o crescimento da
dívida externa vem descontrolando as contas dos governos seja o federal, mas
também atingindo os estados e os municípios, é o fulcro da crise socioeconômica
que o Brasil vem passando há anos. A desorganização, a falta de planejamento e
muita demagogia levaram a um estoque da Dívida Pública Federal (DPF) que
atingiu R$ 4,074 trilhões, segundo o Tesouro Nacional. É a primeira vez que o
endividamento ultrapassa os R$ 4 trilhões. Como uma empresa, ou mesmo uma
família, as administrações públicas têm que viver de acordo com o que arrecadam
ou recebem. Sair dos limites é um perigo, salvo em condições esparsas e sabendo
que, logo depois, haverá verbas para honrar a dívida ou o empréstimo assumido. Um
pequeno consolo é que a Dívida Pública Federal externa (DPF) ficou 9,55% menor,
baixando para R$ 160,87 bilhões no mês passado. A fatia dos investidores
estrangeiros na dívida pública caiu em agosto em relação a julho. De acordo com
dados divulgados pelo Tesouro Nacional, a participação dos investidores no
Brasil no estoque da DPMFI passou de 12,31% para 12,14% em agosto,
somando R$ 474,98 bilhões. Dessa maneira, e para não aumentar ainda mais o
endividamento, é preciso que o Sistema Especial de Liquidação e Custódia, a
popular taxa Selic, seja baixada até o final ano, ela que está em 5,5%. Mas
justamente os bancos que operam com a Selic cobram até quase o dobro nos seus
cheques especiais, além dos cartões de crédito que batem em até 300% ao ano,
uma loucura que só emperra a economia. Evidentemente que não se quer culpar os
bancos pela crise pela qual estamos passando, sempre frisando os milhões de
desempregados. Para reverter este quadro sombrio e que está deixando no
desespero milhares de pessoas, impossibilitadas de manter o seu sustento e,
mais ainda, de suas famílias, somente com investimentos. Como os governos não
têm verbas, apoiamos as parcerias público-privadas em todas as instâncias das
administrações públicas. Não adianta tentar recuperar a economia sem mais
obras, mais fábricas, mais safras, mais comércio e mais serviço e empregos
sendo criados e tudo funcionando a pleno. Ficar discutindo detalhes do
orçamento sabendo que não há verbas e que os problemas passam de ano a ano é
ciscar no que nada resolve. Largamos a equacionar e economizar o que for
possível para investir em educação, saúde e segurança, além, como citado, na
infraestrutura. É disso que o Estado e o Brasil precisam. A lorota acabou pelo
governo da razão, esquerdistas maculados pela odisseia que lhes ostentam.
Antônio
Scarcela Jorge.
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