COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
REEDUCAR
O TRÂNSITO
Nobres:
Mesmo sendo bradar a coisa nenhuma, mesmo sendo regra neste território
de selvageria, evidentemente criminosa por risco por condutores de veículos,
onde as placas de advertência, quando irresponsáveis destroem como ocorreu
semana passada onde um marginal (menor ou maior, todos são entendidos) praticou
com o veículo a destruição utilizou com
a arma mais poderosa por vez “parou antes de engavetar nas residências que
estavam repletas de moradores num misto residencial e comercial nesta cidade. Fatos
estes ocorrem com intensidade com registros ou não devido a desconfiança que
está presente. Placas sinalizadoras do transito existentes na cidade são
modelos formais, na prática não servem para coisa nenhuma, onde a complacência
e concordância das autoridades pertinentes em comunhão com as demais, abdicam
da responsabilidade. “Fingem, não vê”. Mais um desses casos que presenciamos um
condutor de um veículo como sempre um “piloto” de motocicleta entrar na
contramão da via e percorrer 20 metros sobre o canteiro divisório da mão. Incontinente
em função do caráter de motoristas que estavam parados no sinal eles
repreenderam, ao som de buzinas, as irregularidades cometidas por aquele
infrator. Não nos compete autuar, mas incumbe os cidadãos, zelar pelo outro. E
quem é o outro? O outro, ou os outros, são pessoas transeuntes e pedestres
vulneráveis, idosos, as crianças, os com dificuldades de locomoção, os animais.
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) de 1998 deu aos órgãos de trânsito a
tarefa de gerir a circulação de veículos, pessoas e animais nas vias públicas.
De lá para cá, a tarefa agigantou-se. Administra-se mobilidade! A mobilidade
urbana entendida como um desafio ao desenvolvimento das cidades, ao aumento da
urbanização, às políticas públicas de transporte coletivo e ao expressivo uso
dos veículos individuais. Uma mobilidade que trouxe consigo a necessidade de
inserção do outro e de convivência com os outros. Do trânsito à mobilidade,
eis, de novo, o outro! Ou melhor, os outros: as bicicletas, os patinetes, os
aplicativos, os modais de transporte, etc. apesar de as cidades serem lugares
onde estranhos permanecem em estreita proximidade, frente à necessária
convivência, essa mesma proximidade parece ser inegociável para os cidadãos
urbanos. Inegociável porque também pode ser desconfortável. O novo muda a
previsibilidade de nossas ações, ao mesmo tempo em que é impossível escapar da
proximidade. Diante da forma de agir para satisfazer a necessidade de
convivência nas cidades é uma escolha que fazemos dia a dia, por ação e por
omissão, de forma intencional ou não. Autoridades do transito necessitam da
leitura necessária, é deveras estranha o não cumprimento da legislação
pertinente. O CTB, no artigo 1°, parágrafo 2º, prevê como dever do poder
público a promoção do trânsito em condições seguras como um direito de todos.
Sem desconsiderar esse dever, questiono: de que forma vamos exercer o nosso
direito ao trânsito em condições de segurança? E o outro? Que escolhas eu faço
em relação a quem não conheço? E os outros? Procuramos entender as novas
alternativas de transporte frente à crescente circulação de veículos individuais?
Não temos todas as respostas. Aliás, melhor não termos, pois o novo outro, e os
novos outros, sempre vão surgir, gerando a sensação de estranho e de
inabilidade para com o desconhecido. Mas é preciso repensar constantemente:
como tratamos o outro e como conviveremos com os novos outros? Precisa tomar
consciência, em vez de conscientizar. Campanhas “educativas” transformam-se em
pífias.
DESCREVEM
A CADA ESTÓRIA - PT
Da religião “fake new” eleva o fanatismo dos esquerdistas que é tão evidente ao ter sido cumprimentado rapidamente e “acidentalmente” por um deles que já está aqui
aguardando “transferências” logo conversou o tema Bolsonaro, uma espécie de
“calo” que nos atormenta em que segundo suas sobras de palavras, que 30% dos
eleitores que voltaram no atual presidente, se debandaram por não aceitar as
atitudes do presidente. Deu calado como resposta não vai discutir com pessoas
que adotam o banditismo como tema cotidiano. Eu “sozinho meditei o racional”.
Ora, nas eleições presidenciais até as vistas desta comunidade safada que
adotam a utopia e a irracionalidade, o atual presidente da República foi o
vencedor em eleições limpas de forma incontestável, o que faz transparecer no
tempo desses prosélitas nos deixa desconfiados. Para eles nem à matemática é
exata, os santos esquerdistas querem expor as razões sem precedentes e
infundadas. Parecem que se deliciam as coisas dos outros.
Antônio
Scarcela Jorge.
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