COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
GRAVÍSSIMO COSTUME
Nobres:
É notório e evidente que neste país onde os espertos
e corruptos transgridam as leis quando sim, aplicadas de acordo com os seus
interesses. Fato esse ocorre regiamente nas agências de bancos onde idosos
buscam mensalmente de acordo com o INSS, seus proventos de aposentadoria e
pensões. Aqueles que se dizem espertos, no ímpeto de sua importância e com o
menor grau de ocupação primam pela estupidez como se fossem os modestos cargos
que ocupam. Por exemplo, aqui no nordeste se “privilegiam” como se tivesse
ocupando uns cargos, zombam nas filas a de agências de bancos, no auge da sua “autoridade”
(pensam eles) são arrogantes e prepotentes pondo dificuldades na exibição de
identidades onde, a falta de material em vários pontos do interior é uma
retórica por falta dos órgãos competentes confiada no âmbito do Estado da
federação ao o governador” com a responsabilidade de ser conivente no que é
lastimável no que implica vários questionamentos para se chegar a termo. Esta consideração
resvala juntamente naquilo que eles fazem questão de desobedecer às normas,
onde o padrão é mesmo transgredir em todo o seu contexto. Implica na falta de
comando por subserviência a base política. Neste aspecto cientificamos as
autoridades nas esferas atinentes para não deixarem omissas nestas questões. O
caso recai nos idosos formalizados nas leis como seria conquista de seus
direitos inseridos nas normas estatutárias em referência. De lavra, a sociedade
tem o dever de proteger seus idosos e, de tempos em tempos, tem-se notícia de
que pessoas da chamada melhor idade sofrem maus-tratos e nada podem fazer para
se defender. Reiteramos, desde 2003 por conta com o Estatuto do Idoso
justamente para proteger as pessoas da melhor idade. Aliás, não funciona em lugar
nenhum deste país, cujo documento gerou muitas discussões, prevê direitos para
os idosos nas áreas da assistência social, previdência e habitação. Só há
proteção sim, para o Estatuto da Criança e do Adolescente para o criminoso
nesta faixa da maior periculosidade sempre agregadas pelas as redes criminosas
que se deliciam do paraíso que é o Brasil. Sempre foi assim, criminosos
internacionais foi glorificado aqui no Brasil com o trem pagador da Inglaterra
onde seu embusteiro, transformou-se em herói nacional brasileiro, muitos e
muitos seguiram o mesmo e “glorioso destino por habitar na “pátria amada” e por
fim, restamos esperar a hipotética “santificação em vida” - o maior pilantra da
história de todos os tempos -. A
propósito do estatuto do idoso, este formalmente determina a fiscalização das
entidades governamentais e não governamentais de atendimento às pessoas da
terceira idade, que deve ser efetuada pelos conselhos do idoso que não sabemos
nem existir em alguns pontos dos municípios brasileiros. A realidade, no
entanto, mostra que os conselhos não têm capacidade de fiscalizar o grande
número de locais voltados para acolher os mais velhos. E o pior é que a
população brasileira está envelhecendo, e a demanda por esse tipo de
assistência também vem aumentando. De acordo com o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), atualmente existem no Brasil 28 milhões de
pessoas acima de 60 anos (nessa idade e acima o indivíduo é caracterizado como
idoso pela Organização Mundial da Saúde). A projeção é de que esse percentual
deva dobrar nas próximas décadas. As autoridades e os conselhos de idosos têm
de redobrar sua atenção para que episódios corriqueiros por aqui, não se
repitam país afora. Em sociedades milenares como a japonesa, os da melhor idade
são reverenciados por sua experiência e sabedoria. Que aqui, ao sul do Equador,
os mais velhos também sejam acatados e não sofram nas mãos de importantes em
termos figurativos.
Antônio Scarcela Jorge.
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