COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
RUK CARNAVAL, HUMOR SARAPATEL NA SUCESSÃO PRESIDENCIAL
Nobres:
Quem
país que guarda o misto de humor, corrupção, safadeza, riqueza, pobreza que se
vão ao extremo e outras ‘anomalias’ bem ao seu modo de nação. Entramos nas festas carnavalescas e quem diz
que o Brasil para durante o Carnaval, não conhece a política ou, pelo menos,
não inclui a política entre as atividades que paralisam seus trabalhos. Vejamos
agora, por exemplo. Em pleno período das festividades carnavalescas com uma
candidatura que poderia ter sido e não foi e, de repente, parece que pode ser:
a do apresentador Luciano Huck, da TV Globo, à Presidência da República. É
hilariante isso! Pode surgir um novo Collor “às avessas no sentido ético,
daquele que se colocou em primeiro lugar no 1º Turno das eleições presidenciais
de 1989” ‘derrubando’ notável da política e em seguida ganhou as eleições no 2º
Turno, tornando-se um desastre administrativo e moral que ensejou a sua
cassação. O ressurgimento da
possibilidade de ele voltar à corrida eleitoral deu-se após o ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso afirmar em entrevista, na última terça-feira, que a
candidatura de Huck “seria boa para o Brasil” este "velho gagá, com principio de demência é alvo da mídia comprada e corrupta vive um cenário igual a Lula elemento péssimo como ela pensa no sentido inverso pra o Brasil e que em seu último governo que foi negociado com o Congresso, em troca de "benesses". em todos os aspectos com potencial para “arejar” e
“botar em perigo a política tradicional”. Tal raciocínio, expressado pelo
nome de maior relevância do tucanato nacional, eta PSDB alma gêmea do PT partido formado pela dissidência do PMDB evidentemente que tem força para
ser interpretado como um estímulo à candidatura que objetivamente é humor para quem raciona, e não aqueles que adotam a irracionalidade, droga, "o tiro" uma apologia a quem quer viver e não elementos que não tem respeito a própria vida - são guetos humanos. Colocando Huk como um herói nacional "capaz" de resolver os problemas da nação, que todos nós sabemos que não, gerou problema no seio dos tucanos já
têm um candidato à presidente: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Ligando os pontos, é plausível interpretar a fala de FHC como, no mínimo, uma
avaliação cética sobre as chances do governador, muita gente interpretou assim,
a tal ponto que FHC, ontem, precisou dar explicações. Nestes quatro dias de
folia que teremos pela frente, Alckmin, FHC e Luciano Huck não vão desligar da
tomada suas articulações e aspirações. O Brasil pode até parar, enquanto o povo
festeja nas ruas. Mas a política continua a todo vapor e conseqüentemente um
“embaralho” para escolha do eleitor.
Antônio Scarcela Jorge.
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