terça-feira, 2 de janeiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 2 DE JANEIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
INSTABILIDADE MORAL

Nobres:
No momento de alta instabilidade política que ora o Brasil experimenta, em hipótese, nos faz rogar encontrar no artigo 81 da Constituição Federal prevê que, se os cargos de presidente e vice-presidente da República e vice ficarem vagos durante os dois primeiros anos do mandato, uma eleição direta escolherá um novo chefe do Executivo para completar o período; se a vacância ocorrer na segunda metade do mandato, cabe ao Congresso escolher um sucessor. Com isso, começam a proliferar os promotores da instabilidade, mas também estão no Congresso, propondo soluções que, mesmo cheias de boa vontade, aumentariam a confusão. Uma dessas soluções é a PEC 227, de autoria de Miro Teixeira que continua “na geladeira” do Congresso.. Ela prevê eleições diretas caso os cargos de presidente e vice-presidente fique vago nos primeiros três anos e meio de mandato, com eleição indireta apenas se a vacância dupla ocorresse no semestre final. Não se pode negar que esta alteração na Constituição seria uma solução institucionalmente aceitável, proposta usando o caminho legítimo para tal; e também não há dúvidas de que uma eleição direta é sempre melhor que uma eleição indireta, especialmente quando se trata do cargo máximo do país. Quem propõe uma nova Assembléia Constituinte não tem idéia do tamanho da ruptura que isso representa. Mas mudar as regras do jogo com a bola rolando nunca é a solução mais saudável. Imediatamente seria lançada a controvérsia sobre a aplicação da PEC ao mandato atual. O artigo 16 da Constituição diz que alterações no processo eleitoral só se aplicam a pleitos ocorridos a partir de um ano após a entrada em vigor da nova lei. A PEC valeria para quem foi eleito antes da vigência da emenda? Se Temer cair, (possibilidade remotíssima) o Supremo teria de decidir se o sucessor seria escolhido pela regra antiga ou pela nova? Esse é o tipo de dúvida que causaria instabilidade onde ela precisa ser evitada a todo custo. Quem propõe uma nova Assembléia Constituinte, elaborada por notáveis com o mandato exclusivo de constituinte será a necessidade do “estabelecimento da normalidade e da pacificação institucional”. É uma medida que se justifica em grandes transições o maior o aspecto moral e corrupto que impera o atual Congresso Nacional. O mais racional seria como a constituição de um novo Congresso evidentemente urgido das eleições deste ano com o aval dos eleitores, que achamos perigosos por ter sempre rendido a parceria da negociata escandalosa do voto ainda com a parceria do desmoralizado Presidente do TSE que se compõe claramente em defesa dos corruptos. Fortalecido por corruptos. Nesta situação o Brasil anárquico com a eclosão das forças corruptas do Lula que comandou o mensalão e o petrolão, (vide Antonio Palocci e outros fieis escudeiros que se rebelaram, por razões expostas)  e de outros compassas, e com raras exceções do seu partido que querem direcionar com ênfase a sobrevivência da sigla, que não querem o tal Lula como presidente seja confirmado a sentença condenatória ou não de sua santidade, conforme os anarquistas e imbecis daqui, não um PT que até hoje buscou na região, aproveitadores, partidários do governismo, que nunca tiveram a identidade petista, e não são trabalhadores que não “tiraram uma barra de sabão, e preguiçosos por “sonolências” e se este bando assumir continua o partido desde que se instituiu para tumultuar em qualquer estabilidade democrática no país, não se pode esperar normalidade.
Antônio Scarcela Jorge.

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