COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ESQUERDA VOLVERNobres:
Parece que o Estado Brasileiro tomou a cargo de toda
responsabilidade do cidadão, nestes últimos e desastrados treze anos de
irresponsabilidade do fiel e escudeiro patrono da corrupção do Lula,
empreendendo uma lavagem cerebral de intervenção na educação uma ideologia
esquerdista, anarquista e corrupta que se estende os governos das republiquetas
da América do sul, quase todos originários de facções do terrorismo, “Sendero
luminoso” – Tupamaros e ainda vivinha as FARCS, grupos criminosos que dividem o
poder de governo e do Estado, financiadas pela droga e armas nestes países, e
são todas louvadas, idolatradas por Lula e Dilma, abençoadas pela corrupção
degenerativa dos políticos doentes que impera neste país. Para combatê-las principalmente não bastam as
oscilações positivas na economia para abdicarmos das lutas pela transformação
da nação brasileira. Podemos produzir mais, gerar mais empregos, mas ainda
haverá milhões de brasileiros nas favelas, chacoalhando horas e horas num
transporte público péssimo. Ainda haverá milhões de mulheres mal atendidas nas
maternidades, idosos ameaçados pela atual reforma da previdência, o extermínio
de nossa juventude pobre e negra, e a renda do trabalho, formal ou não, se arrastando
em percentuais irrisórios da riqueza nacional. E o poder? Estará nas mãos de
poucos, filhos e netos das velhas oligarquias, cidades e estados inteiros sob o
domínio dos que se eternizam no comando da administração pública, famílias
cujos patrimônios só fazem crescer a cada gestão enquanto os indicadores
sociais do povo dessas cidades e desses estados patinam entre os piores do país
e do continente. Por isso não podemos calar e as desigualdades não podem ser
maquiadas, esquecidas ou omitidas, as engrenagens que provocam a concentração
da riqueza e do poder no país não podem permanecer intocáveis, com meros
ajustes no que produzem para cada brasileiro. Necessitamos de mais democracia,
direta, efetiva, consciente, não um simulacro que se repete a cada dois anos
numa urna eletrônica, enquanto as decisões mais importantes, aquelas na
economia e nas políticas sociais, são tomadas à margem do conhecimento e da
opinião do povo. As elites complicam o discurso econômico para divorciá-lo do
cidadão comum e mesmo das classes médias letradas, mas alienadas dos rumos de
seu próprio país. Nessa empreitada associam-se poderosos veículos de
comunicação, consultores financeiros e até, pasmem, centros universitários, por
exemplo, vendendo à opinião pública a farsa do tal “impostômetro”, o ataque
virulento à carga tributária, omitindo, óbvio, para fazer valer seus
interesses, a natureza dos impostos e contribuições vigentes, suas alíquotas,
bem como quem atingem e quem passa ao largo de suas normas. Frente a esse
quadro secular uma fração expressiva da esquerda, sob a hegemonia do PT, chegou
ao governo em 2002. Governou até 2016, afastada por um golpe travestido pela
defesa da “responsabilidade fiscal”, mas caminhou, até então, a cada dia, mais
desfigurada e mais parecida, nos métodos e nas escolhas, com as velhas
oligarquias, até nas relações público-privadas de apropriação das finanças do
estado segundo seus próprios interesses. Após 2016 vimos que os arautos da
ética estavam apenas fantasiados enquanto tal tamanha a relação de seus líderes
com a corrupção, denunciados pela Procuradoria Geral da República. O patronato
pró-impeachment teve alguns dos seus líderes também regiamente financiados em
campanhas pelas maiores empreiteiras do caixa dois. Hoje, na agenda de seus interesses,
o boleto que Temer tenta pagar em troca do apoio deles recebido ao golpe, quer
mais da riqueza para si, na produção e nas finanças públicas. Por isso ataca as
leis trabalhistas, a previdência atual e os gastos sociais, em nome da
sustentabilidade da dívida pública por dentro do PIB. Nosso rumo para sair
disso é pela esquerda, num novo projeto, pelas reformas estruturais, pela
progressividade da tributação, por mais democracia direta, pela
profissionalização do estado e sua capacidade de planejamento e investimento
retomados. A desigualdade e a violência que nos assolam não são obras do acaso,
mas da omissão e do descaso de quem se esquiva de enfrentá-las adequadamente.
Sim é o nosso dever de cidadania.
Antônio
Scarcela Jorge.EM TEMPO:
PINCELADAS
Neste
Brasil que só Deus terá pena deste sofrido povo (os desonestos estão deliciando
o paraíso Brasil) vem o PT um partido que todos sabemos vem tomando de “bom
moço” mas é um anjo mau, vem apregoando a moral, honestidade, principalmente o
pai da “moralidade” Zé Guimarães” (engana que o povo gosta. Segundo a posse de
Lula na Presidência da República, o “diabo é quem duvida” irá propor a
revogação da reforma trabalhista, que incomodou os preguiçosos. Compartilhando
de tudo que não presta, atual Presidente
da República então Vice-Presidente da “guerrilheira” Dilma, onde o seu governo
foi determinado por Lula. Temer empreendeu algumas reformas que tiveram
objetivo de aprimorar o momento da economia previdenciária em pequeníssimo
caso, mas na realidade seria para proteger certas facções da política onde
o “rombo” através de dívidas de centenas de empresas de todo ramos de
atividades do país. Somente o cidadão terá a resolução em encontrar o destino
de nossa nação.
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