COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
DECADÊNCIA MORALNobres:
Neste Brasil tudo é possível como não poderia deixar
de ser os políticos safados agora tentam negociar através de um governo
corrupto e diligente do presidente Temer, negociam com a pior estirpe de
políticos que jamais imaginávamos, dando as cartas em negociatas para se sustentar
interativamente onde Sarney um velho de seus oitenta anos representa a podridão
política da história de nossos dias e Roberto Jéferson, um cassado por ferir a
ética, quando anunciou um esquema de ladroagem compartilhada pelo santíssimo
Lula, o maior corrupto contemporâneo do país, e ainda conta com a rendição de
segmentos eleitorais, incluindo o eleitor especialmente do nordeste, também
liderados por organizações criminosas sempre permanente na região, que são
louvados descaradamente quando praticam abertamente delitos de toda natureza.
“nesta razão” tem a ver com a decadência estrutural da vida coletiva é o maior
sintoma da incapacidade governamental dos atuais mecanismos de poder. O fato é
que as estruturas da política envelheceram e não mais conseguem responder
satisfatoriamente os anseios e reivindicações da sociedade contemporânea. O
mais desafiador é que o mundo do amanhã a ser caracterizado pelo forte impacto
da inteligência artificial no mercado de trabalho exigirá um sistema político
dinâmico e responsivo, capaz de apresentar soluções em tempo real à luz de um
projeto de futuro arejado, moderno e transformador. Nesse contexto, a primeira
e inadiável medida é o restabelecimento da segurança pública em nossas cidades.
Sem cortinas, a epidemia de criminalidade está matando as bases formativas dos
vínculos associativos que fazem a democracia possível. Ora, a segurança é a
forma primordial de proteção da liberdade. Quando passamos a viver inseguros,
gradativamente substituímos o esplendor da liberdade por medidas de reclusão.
Sobre o ponto, o exemplo de nossos lares fala por si só: como a rua virou um
lugar perigoso, nossas casas viraram autênticas fortalezas contra a
criminalidade ascendente. Assim, sem sentir, vamos abandonando o espaço público
para vivermos em ilhas urbanas muradas e cercadas por todos os lados e
latitudes. A insegurança pública gerou o paradoxo do urbanismo prisional no
Brasil. Esse fenômeno de recolhimento social é absolutamente danoso ao bom
funcionamento da democracia. O ideal democrático pressupõe uma elevada estima
pelo espaço público, pois é nas ruas do viver que a liberdade humana encontra a
plenitude do seu talento. Quando fechamos as janelas da saudável convivência
social, automaticamente nos afastamos dos outros, prejudicando, por
consequência, o processo de engajamento cívico à democracia. Aliás, a
possibilidade de construção de soluções políticas justas e razoáveis pressupõe
a capacidade de diálogo aberto, acessível e integrador, fazendo ecoar dentro
dos parlamentos as urgentes necessidades da vida coletiva. Acontece que a
insegurança pública gerou o paradoxo do urbanismo prisional no Brasil: os
cidadãos de bem, que deveriam ser livres, ficam presos em suas casas, enquanto
a bandidagem fica solta, leve e faceira nas ruas
de nossas cidades. E os
bandidos hoje estão por tudo, inclusive em altas hostes palacianas. Sim, nossa
democracia foi seqüestrada pelo crime e não agüenta mais viver em cárcere
privado. O sistema de dominação pelo medo atingiu um preocupante ponto de
saturação: além de falir o Estado, as pessoas estão exaustas. O inacreditável é que muitos governantes insistem com métodos de asfixia e esganação: pouco fazem, mas querem mais tributos para manter uma máquina pública desordenada, disfuncional e ineficiente. É lógico que a saída não é por aí. As velhas soluções não são as respostas do futuro. O momento atual exige pautas e métodos inovadores. Não adianta fazer mais do mesmo. O aumento de impostos, por exemplo, é uma pauta vencida. O problema é que a velha política não consegue pensar o mundo fora do paternalismo estatal. Objetivamente, a fronteira tecnológica está mudando o mundo, exigindo um novo estilo de pensar. E, quando mudarmos o pensamento, estaremos aptos a agir de forma diferente. Aqueles que captarem as verticais mudanças em curso, incorporando clareza expressiva e honestidade de propósitos, serão os líderes públicos que nos conduzirão na próxima quadra histórica. Se o ontem foi marcado pelo dirigismo estatal, o amanhã será feito pela soma de talentos individuais unidos em um projeto coletivo vencedor. Juntos, podemos desacorrentar o Brasil e vivermos uma democracia que nos orgulhe, basta expulsar ladrões as excelências os santíssimos corruptos que está chegando a hora para derrotar os mal feitores da nossa sociedade exercitando a cidadania.
saturação: além de falir o Estado, as pessoas estão exaustas. O inacreditável é que muitos governantes insistem com métodos de asfixia e esganação: pouco fazem, mas querem mais tributos para manter uma máquina pública desordenada, disfuncional e ineficiente. É lógico que a saída não é por aí. As velhas soluções não são as respostas do futuro. O momento atual exige pautas e métodos inovadores. Não adianta fazer mais do mesmo. O aumento de impostos, por exemplo, é uma pauta vencida. O problema é que a velha política não consegue pensar o mundo fora do paternalismo estatal. Objetivamente, a fronteira tecnológica está mudando o mundo, exigindo um novo estilo de pensar. E, quando mudarmos o pensamento, estaremos aptos a agir de forma diferente. Aqueles que captarem as verticais mudanças em curso, incorporando clareza expressiva e honestidade de propósitos, serão os líderes públicos que nos conduzirão na próxima quadra histórica. Se o ontem foi marcado pelo dirigismo estatal, o amanhã será feito pela soma de talentos individuais unidos em um projeto coletivo vencedor. Juntos, podemos desacorrentar o Brasil e vivermos uma democracia que nos orgulhe, basta expulsar ladrões as excelências os santíssimos corruptos que está chegando a hora para derrotar os mal feitores da nossa sociedade exercitando a cidadania.
Antônio
Scarcela Jorge.
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