COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O
ASSALTO A SOCIEDADE
Nobres:
É preciso lembrar não apenas a
desonestidade criminosa, mas a dureza de coração e o péssimo caráter, de
quantos se envolveram nessa ladroeira. A absoluta falta de respeito para com o
próximo que ganha pouco, trabalha muito, e ainda é roubado pelos que têm grandes
fortunas. Dentre os muitos cartéis, esquemas e tantas modalidades que neste
país se vem adotando para assaltar e roubar o dinheiro público há algumas
espantosas pela sua torpeza. Vamos instar com exemplo entre as milhares de
roubalheiras começaria por lembrar a fixação das tarifas do transporte público,
no Rio de Janeiro, no qual Jacob Barata Filho, conhecido como o ‘Rei dos
ônibus’, dava as cartas, em conluio com autoridades. Barata já foi preso por
duas vezes, mas de imediato solto por decisão monocrática do ministro Gilmar
Mendes, do Supremo Tribunal Federal e presidente do Superior Tribunal
Eleitoral, confirmando a regra de que é difícil botar rico na cadeia. Mas o que
causa indignação é saber-se que o sistema de sobre-preço das tarifas de
transporte no Rio de Janeiro, em tudo se forma “o espelho do Brasil”. Em quase
todos os Estados da Federação existe o esquema criminosos com a parceria das
autoridades contando com a postura deletéria de elementos integrantes de alguns
noviços elementos integrantes dos poderes da República onde os condenados pela
justiça e os condenados pela sociedade ética que desembolsa os seus impostos à
custa do suor de cada cidadão. Os assuntos com colóquio de certas autoridades
nos deixam indignados em favor de empresários, uma parcela comprometida pela
interação de recursos do erário a políticos e outras categorias que deveriam
ser dignos e honestos, mas, sai do bolso daqueles que durante horas, todos os
dias, principalmente dos grandes e médios centros municipais do país, amargam
nos ônibus a sina de ir e voltar do trabalho. Mesmo no ceticismo que impera o
cidadão neste país, recorremos às leis. Está faltando no Código Penal à
previsão de agravantes para esse tipo de crime praticado por pessoas destituídas
de predicados humanitários. Haveria ainda outro caso assemelhado, mas não vale à
pena tratar, embora se refira a dinheiro desviado de empréstimo compulsório de
pequeno valor para funcionários públicos, criado no governo Lula, mas o
ministro suspeito de chefiar o assalto obteve habeas corpus concedido por ministro
do Supremo Tribunal Federal, e a mulher é senadora, portanto, com direito a
foro privilegiado. Não se sabe se o processo chegará a julgamento. Talvez não, quando
se prescrever. Esse anarquista Lula, ao criticar membros do Tribunal Federal de
Santa Catarina, o condenado, sempre ostentando o seu mau-caráter, nem as
primeiras e segundas esposas, (que infelizes) não escapou da sanha deste. Pediu
o afastamento do Juiz Sergio Moro, a bem do serviço público e a favor da
anarquia, também mencionou um cidadão, (elogio só a marginais da sociedade)
lembrando que este senhor é descendente do “herói” Antônio Conselheiro, para
ele o maior de todos os brasileiros. Resta eleger Lula, o santo no pleito
eleitoral que se avizinha para que vivenciassem que “pior é que não pode ficar.
Patético!
Antônio Scarcela Jorge.
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