sexta-feira, 13 de setembro de 2013

OPINIÃO CORRIQUEIRA EM RELAÇÃO AO EXPOSTO

ANTEVISÃO DAS FUTURAS ELEIÇÕES.
A arte de enganar o eleitor

Prevalece a “sutileza” de quase todos os políticos notadamente os pretensos candidatos às eleições de 2014 que agora se desenvolve mesmo antes do ano eleitoral de 2014 sob a “cegueira” da Justiça Eleitoral. Em qualquer tempo de eleições muda-se a forma de captar os votos, principalmente, daqueles eleitores mais necessitados. No discurso do candidato que aparece por aqui e promove “comícios abaixo de tetos de clubes sociais”. Discorre a mesma retórica: a afirmação que é honesto, como se fosse uma particularidade sua e não uma obrigação de todo cidadão. Ao aproximar as eleições gerais tem pretensos candidatos que costumeiramente fica distanciado da Justiça Eleitoral, onde em certos casos “pune de maneira formal” (é mais fácil ganhar na megasena de que encontrar alguém que haja devolvido o dinheiro ao erário) se encontra a propaganda extemporânea de candidato, que se toma conhecimento através da imprensa e que efeitos não são causados nenhum e, que nunca foram “condenados” a que se tem conhecimento e consequentemente recai no “dicionário Brasil cotidiano – impunidade - fato mais do que comum neste país”. - Um desses se apresenta como carta de projeção com a promessa de distribuir e CONSTRUIR A CASA PRÓPRIA. Este é e será o “projeto básico” da MINHA CASA, MEU VOTO. – No passado mais recente não foram às diversas formas de enganar os eleitores que muitos tiveram êxitos em suas artimanhas, para compra de votos Presentemente, o político “desfruta” de duas armas letais para sociedade: A COMPRA DO VOTO e a MENTIRA. Também existe uma manjada maneira de enganação para o eleitor. Um desse político está passando o mandato declarando, divulgando e participando de reuniões, que é “oposição” e sair candidato, para obter um respaldo eleitoral, porém, no primeiro momento, é de sua lavra, declarar apoio a quem está “de cima”. Não precisamos ser futurólogos e adeptos a cartomantes: é questão de raciocínio lógico em face aos repetidos acontecimentos que eles propiciaram. Com a aproximação das eleições gerais de 2014, esses falsos “políticos” jogam suas amarras aos eleitores menos esclarecidos, de que são os verdadeiros guardiões da moralidade, honestidade, respeitabilidade, enfim, todos os atributos daqueles que são os verdadeiros cidadãos. Não vamos mais uma vez acreditar em falsos profetas!

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