domingo, 1 de setembro de 2013

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - 1o DE SETEMBRO DE 2013

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.

AJUSTAR O BRASIL.

Nobres:
A nossa retórica cotidiana dentro na nossa página de opinião são relativas às manifestações de protesto que têm acontecido no Brasil. A ida do povo às ruas tem um significado importante, ela vem demonstrando que a sociedade está preocupada em manter as conquistas democráticas e reconhece os avanços que foram iniciados nos anos 1990, porém, também demonstra o descontentamento com o desempenho do Estado, que cobra altos tributos, mas não oferece retorno aos cidadãos na forma de bens e serviços públicos de qualidade. O Estado brasileiro – em todas as esferas, e todos os governos - não acompanhou as mudanças do século XXI, e procura responder a problemas cada vez mais complexos com a mesma fórmula de antigamente. Deixou que as pressões políticas e corporativas pelo aumento de gastos diminuíssem substancialmente sua capacidade de investimento, e buscou o equilíbrio das contas no aumento dos impostos. Não melhorou a eficiência da gestão de forma diserta. O resultado pode ser verificado nas escolas e nos postos de saúde e hospitais e o desacerbado avanço nas ações corruptas especificamente dos aliados dos últimos governos que protocolizaram “o mensalão” uma vertente de imoralidade política atingida até no âmbito da oposição. Não excluir uma das mais problemáticas deficiências social, política e institucional: - a falta de segurança que a sociedade vive nas ruas e até em seu lar interior gerado por assaltantes, sequestradores especialmente agenciados aos menores de idade em função de uma excessiva proteção de ordenamento legal. – Sinteticamente o Estado e o governo tem se mostrado ineficiente. Em contrapartida todos os brasileiros são sócios de um mesmo empreendimento, que é o Brasil, temos o dever de contribuir com sua parte, e a grande maioria faz isso de forma correta. Isso nos dá o direito de opinar, fiscalizar os representantes, bem como cobrar que exerçam o seu trabalho da maneira mais produtiva e transparente possível. As bandeiras que têm sido defendidas pelo segmento mais racional da sociedade ao longo da última década são exatamente as mesmas que estão sendo clamadas pela população nas ruas. Talvez tenhamos utilizado termos mais complexos, focando nossas manifestações em um conteúdo mais propositivo, mas a indignação que nos une é a mesma. Há muito que lutamos pela racionalização dos impostos, pela eficiência na gestão pública, pela reforma tributária, política e administrativa, sobretudo para - o combate à corrupção - de forma mais aplicativa e que deixe de ser imune para os políticos que se levou em conta de que “desviar dos cofres públicos seria um grande mérito e que a sociedade se tornava por se acostumar”. O “gigante pela própria natureza”, como diz o hino, acordou, e o povo está unido para mantê-lo acordado. Esperamos que o político mudasse, mesmo por conveniência padronizada por natural e por “raça” (sentido figurativo) - procurando aperfeiçoar a nova “tática moral” que jamais seja pura encenação como muitos apregoam: para que “o jogo” não seja perdido e o técnico do país Brasil – “chamado povo brasileiro” - esteja mais conciso em inovar conceitos para uma nação que inaugurou um novo ciclo de das novas ações que requer ética e moral, enfim seja um país sério em função de seus governantes. 
Antônio Scarcela Jorge.

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