sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 31 DE JANEIRO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
TRANSITO UM DELITO COSTUMEIRO

Nobres:
Um diagnóstico flanco do problema da violência no trânsito no Brasil revela que o número de vítimas envolvidas aumenta a cada ano, tendo como uma de seus principais motivos, a desumanização dos que se lançam sobre as rodas, culminada com a sensação de que os veículos também servem como armas. Outro fator que, provavelmente, espessa as estatísticas negativas no trânsito, é que as ações poderiam ir além das orientações de que bebida e direção se repelem. O processo de conscientização, nesse sentido, deve ser feito, perenemente, mas também deve vir sempre acompanhado de outras medidas, que almejem uma reeducação na direção, como por exemplo, com maior difusão do trabalho de profissionais socioeducativos, durante o processo de habilitação e de reabilitação de condutores. É fácil constatar-se, por exemplo, não só aqui, mas em qualquer parte do Brasil, pessoas se aglomerarem, em postos de gasolina, não para abastecerem veículos, mas para fazerem do local, pontos de encontro de bebedeiras e nesse local sairão em demanda dos seus destinos e cruzarão com vidas que, inocentemente, poderão ser alvo de seus criminosos comportamentos. Uma possível medida seria a intensificação da fiscalização no entorno desses estabelecimentos, a fim de que se evite a condução de pessoas, sem condições de dirigir. Essas práticas são facilmente realizadas sem pudor, servindo os capôs de veículos, inclusive, como mesas de centro. Nenhum problema, todavia, se os que bebessem não saíssem dali, pegando a direção. A gravidade dos crimes de trânsito, nossa legislação não deixa a desejar, em tema de repreensão aos que cometerem delitos. Tanto há tipificação de condutas no Código Penal Brasileiro, quanto na Lei específica de no 9503/1997, o Código de Trânsito Brasileiro, que dedica capítulo próprio aos crimes de trânsito, visando coibir mais precisamente as condutas tipicamente criminosas. A redução do problema, portanto, não será possível, só com os atos do poder público, mas também com a mudança de comportamento da sociedade.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 30 DE JANEIRO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A PROPÓSITO DE EXPECTATIVA DA VIDA

Nobres:
Muitos discorrem a expectativa de vida humana como fator de desenvolvimento alcançado por fatores diversos e contraditórios ao mesmo tempo, ao conhecermos mais do mundo real e os problemas envolvidos na vida em sociedade, o medo e a ansiedade tomam conta de nós. Com o passar do tempo, nos tornamos mais angustiadas, dadas as demandas que recaem sobre nós e os riscos a que somos persistentemente expostos. Ao acumularmos mais maturidade e entendermos melhor os limites do sofrimento e dimensionarmos melhor os riscos a que estamos sujeitos restringem a ansiedade e aprendemos a obter satisfação de coisas mais simples, as relações humanas entre elas. Paralelamente, o acúmulo de experiência profissional e a consolidação de nossa posição no mercado de trabalho reduzem a percepção de risco a que estamos sujeitos. Isso também contribui para nossa maior felicidade a partir dos quarenta e cinco anos, mais ou menos, se transformando  como a idade da razão. Os economistas possuem sobre a relação entre renda e idade. Ela é a chamada Teoria do Ciclo de Vida. Imagino que no início da vida as pessoas geram renda baixa e sobrevivem de “empréstimos” que recebem dos seus responsáveis (pais, etc.). Com o passar dos anos, aumenta a sua geração de renda paulatinamente, atingindo um máximo. Depois os indivíduos passam a despender menos tempo no engajamento produtivo e vão diminuindo a renda gerada a partir de tal esforço, eles passam a manter seu padrão de vida recorrendo ao estoque de riqueza acumulado a partir de rendas anteriores (e juros que ele gera). O esforço produtivo vai caindo paulatinamente, até o fim da vida. Estudos empíricos indicam que a geração de renda atinge seu máximo pouco acima dos cinquenta anos de idade em países desenvolvidos e um pouco antes em países em desenvolvimento. A proximidade no momento da vida dessas duas reversões de intenções não é aleatória ela sugere que quanto maior a necessidade de gerar recursos financeiros é mais infeliz. A convenção desses dois resultados parece lembrar que dinheiro pode até não trazer felicidade, mas a necessidade ou maior responsabilidade pela sua geração realmente reduz a felicidade. Vale salientar que esses resultados são padrões de comportamento, não necessariamente refletindo a vida de todos e em virtude disso embraveemos refletir sobre esses conceitos.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 29 DE JANEIRO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A CORRUPÇÃO ENTRAVA O DESENVOLVI-
MENTO

Nobres:
Estamos praticamente entrando no mês de fevereiro deste ano,  trazendo o anseio de uma estratégia de desenvolvimento sintonizada com os desafios da contemporaneidade. O marco “atormentar” é o objeto histórico responsável por construir e produzir efeitos em todas as esferas. Da Revolução Industrial à Lei Anticorrupção, cada década estabelece um debate próprio e necessário para a consolidação de um caminho desenvolvimentista. A série de episódios envolvendo a corrupção e os eventos oriundos das relações público/ privado, tão evidenciado nos últimos anos, fez a integridade ganhar viés normativo, consolidando no plano legalista a urgência em tratar o que deveria ser natural à conduta humana. Apesar de insuficiente, foi um dos mecanismos de reação dos sistemas político e jurídico na construção de respostas efetivas em face da ausência de integridade na aplicação dos recursos públicos e na transparência das atividades com o setor privado. Esse movimento descortinou os extremos do edema secular da corrupção e suscitou nos órgãos de controle e em toda estrutura administrativa a necessidade de oferecer à cidadania soluções mais estratégicas e eficientes. Não obstante a Constituição Federal de 1988 de plurais conceitos, mesmo assim, procure nortear os princípios da Administração Pública, a Emenda Constitucional Nº 19/1998, depois de mais uma década, também procura consolidar o princípio da eficiência e introduzir as primeiras noções de governança no ordenamento brasileiro, acompanhando a estratégia do modelo gerencial de estado. Contudo, foi introduzida uma série de normas que viriam atenuar os malefícios estabelecendo um novo contíguo em que a integridade surge com força normativa no plano nacional, trazendo um novo momento sistêmico, incorporado através das orientações da Controladoria Geral da União e do Tribunal de Contas da União às iniciativas de governança, risco e compliance, formando assim uma estrutura de medidas de boas práticas que carregam a integridade no núcleo fundamental de suas políticas e decisões. No plano internacional, entidades pertinentes têm desenvolvido uma agenda voltada para governança pública procurando estabelecer diretrizes para promover a integridade e a ética nos negócios. O combate à corrupção e à impunidade, em todas as suas dimensões, reclama uma efetiva atuação em rede, onde cada ator e cada órgão, seja público ou privado, representa uma função específica, por isso a compreensão de responsabilização do estado e das empresas na adoção dessas práticas, bem como dos seus agentes, é imprescindível para se construir uma estratégia coletiva, eficiente e inclusiva, um verdadeiro conjunto de forças sintonizado com o objetivo de vencer décadas e décadas de atraso nas entregas públicas e a má qualidade na prestação do serviço, provocados pela institucionalização da corrupção, que trava o desenvolvimento. Em face disso, os estados brasileiros já caminham no sentido de regular a Lei Anticorrupção nacional, conferindo à atuação estadual a competência de fiscalizar e punir desvios e fortalecendo a governança pública e a conduta ética dos servidores e da alta administração que será um eficiente conjunto de atividades estratégicas para o fortalecimento das boas práticas. A sensibilização para o tema não pode ser exclusiva de governos ou organizações, é uma pauta que interessa a cidadania e ao aprimoramento das nossas políticas públicas, sendo assim, o primeiro passo para construir uma estratégia eficaz de desenvolvimento para a nova década, capaz de vencer o mal secular da corrupção. O desafio da década é justamente esse: contagiar a estrutura estatal, as empresas, comunicar aos colaboradores e efetivar a integridade dentro e fora do plano normativo. Somente com ela pautando o formato das relações é possível vencer antigas fraturas da corrupção e evitar as vindouras. É preciso que os governadores dos estados e unidade federada (DF) pautem em comum no sentido do desenvolvimento das regiões e consequentemente teremos o progresso sistemático nacional.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 28 DE JANEIRO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
RESUMO DA INSENSATEZ

Nobres:
Levado ao conceito da nossa formação acadêmica na área de comunicação para expor este comentário, sempre pautado em sistemas democráticos sempre qualificam os meios de comunicação como sendo num quarto poder. Tem-se a impressão de que um dos pesos e contrapesos para o bom desempenho das democracias é o livre acesso às informações, bem como o irrestrito acesso à verdade. E essa impressão se justifica ao um grande filósofo da área de que um dos modos do poder se constituir é pela ciência. Pelo conhecimento, o homem torna-se senhor dos fatos, não seu refém: conhecimento é poder, diz o adágio. E os meios de comunicação fazem do conhecimento a matéria prima do seu dia a dia: conhecem detalhes de contratos, conhecem os bastidores dos poderes, conhecem segredos pessoais. Essa relação entre os poderes constitucionais e os meios de comunicação é tão rica em todos os aspectos. Diante do exposto, aqui para desconhecimento de “analfabetos” que vivem à custa do poder impõe a fragilidade de terceiros para fazer refém do outro. Este modelo é costumeiramente usual nas brenhas do nosso Estado. Os “sabidos” (não confundir com sábios) tem como padrão “ignorar” e tirar de cena, principalmente os de saber, que eles consideram um importuno para expor os seus desejos em sua maioria escusos. Nesta exterioridade anuviar momentaneamente dessas pessoas é fato, o pior é se livrar das garras da justiça que a muito está em encalço, se faz desconhecedor, onde estará chegando de hora de agir.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 27 DE JANEIRO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
POLÍTICA DO MEIO-AMBIENTE

Nobres:
As queimadas generalizadas em todo território nacional causada pela insensatez de um povo que peca pela irracionalidade e por terroristas que também habitam por aqui, é uma realidade nua e crua de elementos irresponsáveis que são chamados de cidadãos respeitosos e probos até por autoridades de igual espécie conforme a nova geração de safados embora não sejam militares “batem continência” para estra espécie de gente. Deixando de lado a esse contingente maligno cuja instrução é ladeada por políticos que ostentam o poder numa regra contumaz e deprimente para uma sociedade      ética que guarda a expectativa por natural se elevou a consciência do Presidente da República, Jair Bolsonaro que está conciso da delicadeza do meio-ambiente que desde que ECO 90, um evento internacional em espécie que se realizou na cidade do Rio de Janeiro, objetivo que vinha alertar o mundo para as graves consequências que no momento se vivencia nesta época os ecologistas verdadeiros tentavam consertar o exposto, lembramos aos gaiatos que Bolsonaro ela “desconhecido” pela nação fuleiragem que hoje imputa o Governo como a causa desse desleixe! Como o governo atual cuida de sua nação em detrimento aos inocentes esquerdistas que não tem força moral para instar a crítica onde foram os principais irresponsáveis pelo estado lastimável que se encontra o país em todos os seus elementos ativos, é deveras urgente em apresentar medidas aptas a frear o desmatamento da Amazônia. Prova é o anúncio de duas iniciativas que vão ao encontro do clamor interno em defesa do maior bioma brasileiro a criação do Conselho da Amazônia e da Força Nacional Ambiental. O Vice-Presidente da República, Hamilton Mourão, recebeu a incumbência de organizar e coordenar o conselho. A indicação é acertada. O vice-presidente da República Hamilton Mourão, além de ter intimidade com a região, conhece o assunto. Em entrevista a emissora de televisão, mostrou estar consciente da envergadura da missão em coordenar as ações dos ministérios envolvidos em projetos para a proteção e o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Por seu lado, a Força Nacional Ambiental, em articulação com a região destina-se a combater o desmatamento e outros crimes ambientais. A criação do conselho e da força nacional faz parte da política de bem-estar para sociedade e consequentemente para o País.
Antônio Scarcela Jorge.


domingo, 26 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 26 DE JANEIRO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PSEUDÔNIMO 
DA ALEGRIA E CONSTERNA
ÇÃO

Nobres:
Sempre sou subjetivo nos meus comentários que me transformou em preceito natural para me acercar! Muitas pessoas, inclusive nós, confesso no hábito de nos expressar quando cumprimentamos as pessoas do íntimo e ao desconhecido é uma mania latente que tomou conta da gente. Neste aspecto em termos generalizado o que predomina por “quase todo mundo” é se dirigir a segunda pessoa do verbo é chamar por SEU ZÉ! Zé é o apelido mais popular de todos, quem não conhece pelo menos um Zé? Nada mais informal que chamar um amigo de Zé, o apelido confere uma certa intimidade. O meu amigo Zé sempre foi a essência da informalidade, da espontaneidade, a transparência em pessoa, daquelas que dá para ver pela expressão do rosto o que a pessoa está sentindo. Nada mais brasileiro, também, que botar a boca nas redes sociais. Pois o Zé nunca mediu palavras, não contemporizou, sempre disse tudo que pensava, nunca poupou presidentes, governadores, deputados, prefeitos, vereadores. Às vezes irônico, às vezes revoltado, mas nunca perdendo a esperança de que sua voz repercutisse, não importava o número de curtidas. Uma propaganda dizia que "o brasileiro não desiste nunca", o que faz sentido diante de tantas dificuldades, o Zé sempre foi assim, um brasileiro, sem nunca deixar de se manifestar. Mas o mais gratificante para os amigos nunca foi sua transparência, foi sua afetividade, sua alegria e seu entusiasmo. Nunca conheci ninguém com tanta vontade de viver, sendo intenso a cada momento, colocando todo coração no seu fazer. Onde houve um encontro, uma reunião, o Zé sempre foi o primeiro a colaborar, a arrumar o salão para receber os outros. Ser brasileiro é ser simples, participativo, é gostar de se reunir com os amigos, é manifestar sua afetividade, é ser emotivo, alegre, ser intenso a ponto de parecer às vezes passional, apaixonado pelas causas em que acredita. Não sei o Zé que conhecemos, mas esse é o retrato perfeito do amigo Zé. Nós criticamos os políticos, mas sabemos que não existe bem-estar coletivo sem política, sem governo, a sociedade precisar enfrentar seus problemas. Então faz parte seguir criticando, propondo, criticando, apoiando, reclamando dos políticos em geral, no entanto tendo às vezes esperança em algum em particular. O Zé também sempre foi bem brasileiro assim, criticando os políticos em geral, mas mantendo sua esperança em algumas exceções, que lhe representavam. Espero que seu amigo Zé lhe dê muitas alegrias no convívio, nas conversas, nas parcerias, nas boas lembranças do cotidiano. Para reverenciar os Zés, sentimos a lembrança do amigo que nos anos setenta, se sentia mais alegre, afetivo e cheio de vida, com o decorrer do tempo, navegou em profunda melancolia, em função da perda de seus entes mais próximos, “chamava-se Zé” - o ZÉ OTAVIANO NETO - foi meu colega do serviço público. Faleceu recentemente.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 25 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 25 DE JANEIRO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O LÍDER E O CHEFE

Nobres:
Vamos delinear duas coisas que transparentemente se confunde em um! O gestor que atua “de cima para baixo” é uma das figuras mais comuns do mundo do trabalho, é simplesmente fácil dar ordens e expor o que os subordinados devem fazer chega a ser cômodo, mas aquele que manda, cobra, critica, quer resultados. De maneira simples, o chefe sempre foi àquela figura autoritária, muitas vezes intransigente, focada em resultados e lucros. É o tipo de gestor que faz a equipe trabalhar de acordo com sua própria visão e seus desejos, não levando em as considerações variáveis humanas, por exemplo, é um tipo de gestão mais engessada. O líder, por sua vez, consiste no gestor que sabe utilizar a melhor maneira os talentos de seu quadro. Ele não manda fazer, mas ensina como e até faz junto, inspirando e motivando a equipe. Além disso, o líder sabe ouvir seus comandados e também aprende e melhora com eles. Por exemplo: “a um chefe você obedece, um líder você segue, procura e admira”. E é nestas particularidades que reside o grande destaque do líder: ele é uma figura que serve de exemplo e referência para seus comandados, o que lhe confere respeito e autoridade, muito mais do que o chefe. Enquanto o chefe fala em “eu”, o líder fruto da prepotência e arrogância quando nos tempos da ignorância dos anos setenta e oitenta, aqui no setor. O líder real, fala em nós! Se a sensatez prevalecer, que são raros neste mundão de desconserto e selvageria tem essa exceção; ele também se faz parte da equipe, sem distanciamentos ou barreiras hierárquicas, embora, claro, ainda haja o respeito necessário à relação trabalhista que nós aprofundamos, em todos os setores de atividades públicas e privadas. Para ser um bom líder, é necessário, antes de tudo, desconstruir a noção de que um cargo de gestão é uma posição de poder. Pelo contrário, deve ser encarado como uma missão mais profunda. Liderar não é fácil, é bem verdade, apenas “mandar” é muito mais cômodo, porém traz resultados muito melhores e mais consistentes. Uma equipe que trabalha motivada, e sem grandes pressões e cobranças, tende a dar o melhor de si e entregar mais valor à empresa. Também há menos rotatividade e possíveis afastamentos por estresses, bem como menos conflitos internos. Na difícil tarefa de liderar, o gestor deve saber ouvir, estar próximo de seus comandados, orientar, dar feedbacks e saber recebê-los também. Uma liderança é, no fim das contas, uma construção coletiva. Se pararmos para observar as grandes figuras de destaque da história da humanidade, veremos que todas foram ótimos líderes: pessoas que souberam inspirar, motivar e que, acima de tudo e foi exemplo. A liderança, quando bem desenvolvida, sempre deixa um legado, uma lembrança, uma saudade, é a marca que se deixa por uma passagem de destaque pela vida, pelo contrário se livra e torce que não volte nunca mais.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 24 DE JANEIRO DE 2020


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RIO­
Scarcela Jorge
O PREDOMÍ
NIO DA MEDIOCRI
DADE

Nobres:
O mundo de hoje parece o reino incontestado das mediocridades é indiscreto haver gerações em que avultam grandes homens na política, nos governos (para o bem e para o mal), na literatura e na filosofia, na criação e no pensamento; e outras há em que o que abunda são as mediocridades. Geração de grandes homens foi, por exemplo, aquela do miolo do século XX. Mas hoje “criou-se” uma geração de mediocridades espantosas. Tanto no plano mundial quanto no nacional e por “efeito dominó” também no setor. Naquelas décadas centrais do século XX se pode dizer que foi uma geração de ouro. Claro que sempre existem, ainda hoje, alguns bons valores, mas são raros, talvez raríssimos. O comum, atualmente, é a indigência, a mediania, a penúria intelectual e moral, a ausência de gênio e de grandeza. São meramente bonzinhos, dá para ler ou para ouvir, mas sem nenhum gosto, nenhuma entusiasmo, aquela vibração que o talento verdadeiro suscita. Intelectuais francamente de quinta categoria são transformados em ícones da educação e da “cultura universais” Meros reis das obviedades, do consabido, das platitudes. Sem originalidade alguma. Sem pensamento próprio. Sem penetração e sem profundidade. Mestres das banalidades. Não há maiores estadistas, pensadores instigantes. Nem por serem medíocres são menos incensados, até se poderia dizer o contrário: quanto mais medíocres, mais incensados. Em muitos casos, porque sabem, como ninguém, cultivar a arte da bajulação, da autopromoção, do elogio mútuo, do afago inebriante e embriagador se faz um grande negocio no ímpeto da imaginação, como sabem que o outro gosta da adulação, adulam, para também serem adulados. Citam, para serem citados. Lisonjeiam, esperando retribuição. E ela vem. O mundo se basta a si mesmo. Coisa parecida é essa.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 24 DE JANEIRO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
GERAÇÃO FLUTUANTE

Nobres:
Com a chegada de novas gerações e a compreensão de que estamos evoluindo individual e coletivamente, se cria o rótulo de que traumas e episódios dramáticos de outrora não vão reaparecer. Um desses comportamentos é o da intolerância. Em diferentes nações, o passar dos anos empilhou guerras, conflitos, agressões e disputas que tiveram início pela incapacidade de povos ou de seus líderes de praticarem a tolerância. O ato de aceitar ao próximo com suas características deveria ser algo natural. Se porventura nos causa alguma inquietude, devemos imaginar que nossas posturas também podem causar desconforto em outros. Mesmo assim, as pessoas convivem. É um aceitar, um permitir que se viva dentro de um ambiente de civilidade. No entanto, com tantos episódios tristes motivados pela intolerância, percebemos que ela está aí, mais presente do que nunca e por ocasiões mais silenciosas. Mas o que, então, deveria preocupar a sociedade a intolerância são movidos infelizmente por garantias. Essas provem do hipnotizar e se refletem num despertar a partir de um cenário aparentemente simples. Essa “fórmula” funciona muitas vezes para ações positivas e atitudes que contagiam para fazer o bem, que infelizmente, se adequa também no universo dos “inflexíveis” que praticam o ódio, e o autoritarismo dizendo ser democratas e que vibram com ditadores sanguinários são potencializados pela força de um modelo, que pode estar no esporte, na política e principalmente nas mídias que urgem a parcialidade evidente. Quanto mais visibilidade e capacidade de aglutinar tiver essa referência, maiores as chances de o fanatismo crescer. A tarefa da maior parte da população sensata, voltamos a esclarecer é ficar atenta. É preciso vigiar, alertar, denunciar este mau “Global” em sentido meditativo como causa especifica. Em termos gerais a “cegueira” está na raiz de históricos conflitos da humanidade. Se ainda não tivemos a maturidade de compreender quanto sofrimento representa um mundo intransigente, devemos seguir ensinando para as próximas gerações que tolerar é o melhor caminho para um mundo com mais respeito e possibilidades saudáveis de convivência. Seguramente o maior desafio de todos os tempos para nossa civilização é saber conviver e acatar. Sempre estimo desta forma.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 23 DE JANEIRO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PERCORREN
DO
EM AVERSÃO
A CORRUPÇÃO

Nobres:
A batalha ordenada permanentemente à corrupção, iniciado com a Operação Lava Jato, pelo noticiado, não poderá ser interrompido. Não tão cedo embora os figurões de “falsa notabilidade em todos os setores das instituições de Estado brasileiro tentam resistir é sempre perderam a credibilidade nacional, exceção dos espertos que amam a corrupção e tentam sobreviver a este “agouro”. A autenticidade das ações desta célula ética (Operação Lava Jato)  é que, em tão somente dez anos, metade dos estados brasileiros e o Distrito Federal (DF) tiveram governadores implicados em suspeitas de crimes, relacionados aos seus mandatos e suas campanhas eleitorais. São vinte e seis ex-mandatários atualmente investigados, denunciados ou condenados por casos de corrupção. Somados, os valores das ações ou investigações das quais são alvo ultrapassam a cifra de R$ 2 bilhões. Desta maneira, as investigações no plano estadual ganharam impulso com o avanço do trabalho dos órgãos de controle federais nos estados e no DF. O caso mais recente é o do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), da Paraíba, acusado formalmente por participação em organização criminosa responsável por prejuízo de cento e trinta e quatro milhões de reais aos cofres estaduais. Sua defesa diz que não há provas das acusações, e que Coutinho é inocente, todos inocentes como diz o descarado “homem” da quadrilha, o Lula. Sete ex-governadores já foram condenados, entre eles, o emedebista Sérgio Cabral (RJ) e o petista Fernando Pimentel (MG). Só do Rio de Janeiro, quatro ex-governadores integram a lista: Cabral foi condenado por corrupção ativa, passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e evasão de divisas. Ele já foi sentenciado em doze ações criminais a penas que somam 122 anos. Luiz Fernando Pezão (MDB) é réu em processo que apura o recebimento de quase quarenta milhões de reais em propinas. A defesa de Pezão tem sustentado que as acusações não procedem, uma constante, mas dentro do que a legislação penal oferece. Igualmente, Anthony e Rosinha Garotinho são réus em ação por corrupção. Os dois foram presos provisoriamente em outubro do ano passado, mas atualmente respondem em liberdade. Eles negam as irregularidades. Diante deste quadro, a população ordeira, trabalhadora e que paga impostos tem duas sensações simultâneas: uma de desalento, pois são pessoas no mando administrativo e que têm ou tinham todas as boas condições para se manterem honestas, fazendo aquilo para o qual foram eleitas e se candidataram de livre e espontânea vontade. Outra de satisfação por ver sendo acusados, julgados e condenados dirigentes que, dessa forma, não estão acima da lei, como se diz popularmente. Não se admite é a generalização da corrupção, uma situação insuportável, ainda mais nos dias atuais, quando recém o Brasil avança no crescimento econômico, com mais contratações do que demissões em empregos formais. É importante, assim, que a Justiça, por todos os seus meios e instituições, continue combatendo a criminalidade. Tem gente safada que o mau caráter segrega em todos os poros deveriam se claudicar.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 22 DE JANEIRO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O REPTO DA CULTURA

Nobres:
Depois das intempestivas e insensatas declarações do ex-chefe da Secretaria Nacional de Cultura Roberto Alvim ensejou a troca de comando na Secretaria promovida às pressas depois das nefastas declarações do ex-chefe da Secretaria Nacional, Roberto Alvim, que repetiu discurso do nazista Joseph Goebbels para lançar premiação nacional na área. Logo depois foi demitido incontinente pelo Presidente Jair Bolsonaro e logo em seguida, o Chefe do Governo brasileiro convidou para ocupar a Secretaria de Cultura, a atriz Regina Duarte terá uma árdua tarefa pela frente. Mais a frente terá a missão de recuperar o prestígio da autarquia e deverá elevar a cultura à condição de origem: a de peça fundamental na representação do país. A atriz Regina Duarte em que temos em mente representar o conjunto de hábitos, crenças e conhecimentos  de um povo que expressa à cultura que reflete os anseios, inquietações e sonhos de todos os cidadãos brasileiros. Podemos relembrar que nos governos anteriores foram distorcidos nos seus propósitos onde se abrigava o seleto numero de artistas de renome nacional e identificados com a “nação corrupta lulista”, se contemplavam no intuito de realizar artes subsidiado com gordas e multiplicados recursos financeiros em atenção de promoção de shows e similares que costumeiramente ocorriam neste mundo onde a santidade lulista rolava e deitava com a irresponsabilidade peculiar deste anarquista.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 21 DE JANEIRO DE 2020

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
MAGNITUDE DA DEMOCRACIA

Nobres:
A essência de democracia se fará presente enquanto as ditaduras não interessam mais ao mercado, muito pelo contrário, só atrapalham. Na mídia castrista é Cuba a nação mais democrática do mundo transformando num anedotário que percorreu o mundo, chancelado pela falida União Soviética um sistema socialista que nunca deu certo. Neste contexto os aglomerados políticos de plantão nos governos seguiram as regras ditadas pelo capital até segmentos de ideólogos esquerdistas raramente medita o bom senso. As discussões acadêmicas podem ser muito interessantes “na prática, a teoria é outra”. Mas o que nos interessa é qualidade da democracia. Isso diz respeito a todos. Acima de tudo enseja o paralelismo do direito e o dever. A responsabilidade tem que ser dividida. Trata-se mais de uma questão de cidadania, ou seja, de à liberdade em contrapartida à responsabilidade de todas as pessoas. A qualidade da democracia depende de atitudes individuais e coletivas, não apenas de belos discursos ou acaloradas discussões. Estimamos em interior da nossa nação enquanto as pessoas no Brasil continuarem a desrespeitar os seus semelhantes e a viverem apenas em função dos seus interesses egoístas, não atingiremos o status de uma verdadeira cidadania e a qualidade democrática estará sempre prejudicada. Perdemos por enquanto as mais sofisticadas tecnologias, no entanto continuaremos sendo o mesmo país tupiniquim atrasado de sempre se não há consciência e “conscientização”. A nossa incisiva contribuição ajudaria o governo adquirir uma qualidade democrática superior e passa prioritariamente pela Educação sem ideologia sem palhaçada, mas sempre aliada ao conceito de educar no interior familiar, ensejando o comportamento, dedicação e a família. Deste modo veremos transformar a “literatura” distorcida por um plano das esquerdas incendiárias, terroristas e anarquistas que provoca a todo tempo direcional ao nosso país.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 20 DE JANEIRO DE 2020

COMENTÁRIO

Scarcela Jorge

PRENSAR FERIADOS


Nobres:

A cultura brasileira implica no olhar no calendário de 2020 que o maior segmento da população se prioriza e alegra ao chegar um feriado! É deveras contraditório em nem está aí para os efeitos causados ao seu próprio bolso onde a indolência é fator fundamental para qualquer nação que tem a cidadania só disposta ao lazer que costumeiramente excede a violência segundo as estatísticas trágicas em função deste descaso. Esse segmento está triste em função que o único feriado que não impactará o setor do comércio é o da Proclamação da República, em 15 de novembro, que cairá em um domingo À exceção das atividades econômicas ligadas ao turismo, o comércio nacional deve ter neste ano prejuízo de cerca de R$ 19,6 bilhões com os feriados que caem em dias úteis, 12% a mais que as perdas registradas em 2019, que ficaram em torno de R$ 17,4 bilhões. A estimativa foi divulgada nesta pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A entidade diz que os feriados em dias úteis reduzem o nível de atividade do comércio que, por outro lado, pode enfrentar aumento dos custos de operação. De acordo com o economista em especial nos grandes centros populacionais do país, por causa das horas extras que têm de ser paga aos empregados, a folha de pagamento é a principal fonte dos prejuízos impostos ao comércio pelos feriados. O peso relativamente elevado da folha de pagamentos na atividade comercial acaba comprimindo as margens de operação do setor por causa do fechamento das lojas, ou da diminuição do fluxo de consumidores, ocorrendo mesmo que as vendas sejam parcialmente compensadas nos dias imediatamente anteriores ou posteriores aos feriados, exceção o da Proclamação da República que o único feriado que não impactará o setor do comércio é o da Proclamação da República, em 15 de novembro, que cairá em um domingo. Segundo a CNC, cada feriado diminui a rentabilidade média do setor do comércio, incluindo varejo e atacado, em 8,4%. Para os segmentos de hiper e supermercados, lojas de utilidades domésticas e de vestuário e calçados, que respondem juntos, por 56% do emprego no varejo nacional, as taxas de perdas mensais atingem 11,5%, 11,6% e 16,7%, respectivamente. Os estados que tendem a concentrar 57% das perdas estimadas em São Paulo (menos R$ 5,62 bilhões), Minas Gerais (-R$ 2,09 bilhões), Rio de Janeiro (-R$ 2,06 bilhões) e Paraná (-R$ 1,42 bilhão). Esse será o saldo real que trará o Brasil nesta natureza.

Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 19 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 19 DE JANEIRO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CONSUMISMO INCOERENTE

Nobres:
Vamos discorrer com atenção que envolve o cotidiano dos segmentos da sociedade brasileira, não somos nós de jeito nenhum metidos a conselheiros, mas em nome da coerência vamos nos instar as Inúmeras são as causas do endividamento das famílias brasileiras: salários estagnados falta de educação financeira, juros exorbitantes, alto custo de vida, dentre outras tantas. Mas neste texto, queremos focar num dos principais motivos do descontrole financeiro de tantas pessoas: o consumismo. Na sociedade contemporânea, o ato de consumir apresenta-se de maneira muito complexa, não há o consumo somente de bens, mas de signos. Consumir representa simbologia, status, vaidade, autoafirmação, estilo de vida, construção e afirmação de identidades, em outras palavras, o consumo é algo totalmente cultural, pois é a cultura que emprega significados aos nossos atos cotidianos. E, lamentavelmente, nossa cultura não privilegia o consumo lúcido e consciente, vivemos numa sociedade que estimula o consumismo e todas as suas consequências devastadoras: dívidas, descarte irresponsável, desequilíbrio emocional, dependência tecnológica, baixa durabilidade dos produtos e, contraditoriamente, insatisfação e inquietação. Pois a satisfação do consumidor deve ser instantânea e volátil, sendo rapidamente suprimida e transformada em um novo desejo, pois o que se objetiva não é construir um consumidor pleno e satisfeito, mas sim um consumidor inquieto por novas aquisições, é preciso que estejamos em constante estado de pronta insatisfação é nesse panorama transforma o consumo, que pode sim ser saudável e benéfico, em consumismo, fazendo com que muitas pessoas encarem a compra, o consumo como um escape, uma ilusão, uma maneira de preencher algo que não está bem em suas vidas. Não se busca a plena utilização dos bens, pouco importa se realmente necessitamos ou temos aptidão e conhecimento para manusear e usufruir dos objetos adquiridos, pois a cultura consumista impõe o esquecimento e o rápido descarte e não o aprendizado e o apego. O que se objetiva é o estímulo constante pela busca de novas excitações e experiências, pois nos dias atuais, os consumidores são primeira e principalmente acumuladores de sensações. No momento da compra, os sentimentos de prazer, excitação e poder são fortes, mas lamentavelmente são também frágeis e rápidos, mas as consequências financeiras são longas e terão reflexos na fatura do cartão de crédito, no saldo bancário, nas parcelas dos empréstimos, enfim, criam um endividamento complexo, gerando preocupação, aflição, incerteza, que serão “curados” com uma nova compra impulsiva, dessa maneira o ciclo se perpetua, e a plenitude não vem. Dessa forma, pensemos que um consumo consciente e ponderado pode ser muito benéfico e prazeroso, mas o consumismo, que é a forma patológica do consumo, traz um prazer fugaz, mas consequências duradouras e preocupantes. Corrija! É a causa de quase todos.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 18 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 18 DE JANEIRO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
VAGOU O FIM

Nobres:
Depois de acertos para sociedade ética e sempre os desacertos para anarquia lulista/esquerdista/comunista que ainda não se contentou com o resultado nas urnas, os “ininterruptos” democratas que no esteio da safadeza arroga as pessoas de igual naipe (as massas populares de manobras) foi em consequência da   vitória de Bolsonaro foi decorrência lógica de uma série de fatores que durante muitos anos foram minando a paciência do povo brasileiro. No campo político, por exemplo, a desastrosa política do PT, com milhares de casos de corrupção, um presidente corrupto, uma presidente fraca e desequilibrada, uma política externa vexatória ao país com aproximação e acenos a ditaduras no Oriente Médio, África e América Latina, não contribuiu em nada e isolou o Brasil de grandes países democráticos no globo. Empréstimos bilionários de nosso dinheiro via BNDES a países que claramente dariam calote na pátria e o perdão de dívidas de ditaduras africanas são apenas alguns exemplos. O envolvimento de diversos partidos e nomes tradicionais da política nacional completaram o cenário de desastre e descontentamento geral. Parecia ao cidadão comum que não havia sequer um parlamentar digno de confiança em todo território nacional. O clima de desconfiança e descrença com a classe política explica a queda de nomes tradicionais. Abriu-se uma via no cenário cultural do país e novos nomes hoje conhecidos do público ocuparam espaço no rádio, televisão, jornais, canais no “YouTube” entre outros tiveram o desempenho fundamental no levante da sociedade no confronto de ideias em nossa nação. A crise político/econômica/cultural, fez abrir os olhos de milhões de brasileiros que, foram despertados à realidade por influência destes que hoje estão na mídia e na internet. Definitivamente o Brasil está em uma nova era. O momento atual mostra que a hegemonia de pensamento acabou e, pela primeira vez em muitos anos, a esquerda tem um adversário preparado e motivado a fazer do Brasil um país decente e respeitável dentro e fora de suas fronteiras. Então Jair Bolsonaro tem mérito em sua vitória. Bolsonaro teve uma visível evolução de pensamento e comportamento desde que ganhou a mídia num cenário onde não parecia haver honestidade, ele surgiu como uma rara visão de esperança. Honesto e de retidão inquestionável, Bolsonaro ganhou conceito e a admiração de expressiva parcela da população. Desprezo ao politicamente correto e opiniões firmes e claras, sem ficar sob o muro como de costume entre políticos, fez de Bolsonaro amado e odiado. Amado pelo povo desperto do encanto esquerdista, e odiado pelos ainda iludidos e por aqueles que ganham direta ou indiretamente com o estado de coisas atual. A classe artística e a mídia, por exemplo, durante anos fizeram tudo o que estava ao seu alcance para destruir a reputação de Bolsonaro, sem sucesso. Rótulos diversos: racista, fascista, nazista, misógino e até de estuprador, os anarquistas famosos artistas, como por exemplo, que moram nos Estados Unidos, o país mais capitalista do mundo, e se dizem socialistas, como medo dos seus bandidos aliados que “pintam e bordam” neste imenso Brasil, descarados e sem vergonhas, sobre a proteção da Rede Globo, que se generalizam com o só pensamento, o domínio da imprensa oficial da oposição. Esses são manjados que receberam benesses milionárias, ou simplesmente laranja das roubalheiras do condenado por corrupção sempre considerado puro, santo, mas que ao mesmo tempo humilha engana, sacaneia, não tem respeito a cidadania e as instituições que sempre imaginou como o dono; o dono da roubalheira. Contudo, a violência explícita e visivelmente forçada com que a mídia ataca Bolsonaro. Impossível não sentir compaixão por uma pessoa simples de espírito e com um sonho de tentar mudar ainda que minimamente nosso país. É na verdade fácil imaginar o que passa na cabeça de Bolsonaro, uma vez que não deve ser nada muito distante do que passa pela nossa. E essa aproximação com o pensamento dele o tornou um fenômeno eleitoral poucas vezes visto no país. Enquanto grandes partidos e caciques políticos insistiam cegamente em fazer a velha política de sempre, Bolsonaro manteve seu discurso e soube, como nenhum outro, usar as redes sociais para propagação de suas ideias. O que revoltou a Rede Globo e aliados. Recorrer às redes sociais evidencia que o tempo de TV e rádio não surtiu mais tanto efeito na campanha eleitoral “recém – passada”. Ficou demostrado a realidade dos fatos, a utopia ficou com os anarquistas lulistas que se bodejam sempre.  Ficou patenteado que o eleitor sensato quer ouvir verdades. O discurso vindo da filosofia petista proferido pelos Guimarães da vida e os dos patéticos humoristas como do Palhaço Tiririca não colam! Em suma hoje se discorre o que vem do coração, e não um escrito por assessores. O eleitor quer conhecer o candidato real, e não um ator, uma encenação de si mesmo. Neste contexto, Bolsonaro foi ajudado pelas circunstâncias internas e externas e soube surfar na onda da mudança. Uma nova política acabou de florescer e quem ainda não entendeu o explícito cenário que o eleitor desenhou será um eterno perdedor político. Pela primeira vez os candidatos precisam dançar conforme a música do eleitorado e não o oposto como ainda está acontecendo. Nas idas e vindas o presidente Bolsonaro será o condutor dessa missão mais difícil de sua vida que será presidir essa enorme nação chamada Brasil e esta se proclamará a mais inequívoca expressão da realidade.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 17 DE JANEIRO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O ABSURDO
DA VULGARI
DADE

Nobres:
Tornou-se evidente que a corrupção não tem partido e que nesse momento o Brasil inteiro deveria estar a favor da Lava Jato, que já alcançou políticos corruptos de todos os entretons ideológicos e jamais foi tão fácil para o cidadão comum, de bem, escolher o lado certo. Pois em um flanco está o maior esquema de corrupção política e empresarial da História. Quem insiste em escolher errado é porque tem desvio de caráter. Não há argumentos nem cegueira que possam justificar uma pessoa de bem ficar contra uma operação que prende centenas de criminosos fraudadores e recupera bilhões de Reais desviados do erário. Os nossos conhecidos que são contra a Lava Jato devem ter certamente motivos inconfessáveis para agir assim. Havia muita teta, muita bocada e muita mamata. Em vários níveis. Desde o dono da JBS e de outros “campeões nacionais”, alguns passando por professores universitários e por artistas e empresários do show business. Era, sem dúvida, uma legião de bezerros que agora estão desmamados. Por isso o tamanho do rombo e do prejuízo, e por isso as dimensões da oposição e da choradeira. Esses governos corruptos em sequência fez um mal muito maior do que podemos imaginar. Corromperam enormes parcelas e inúmeros setores da população. A clivagem que a sociedade brasileira experimenta hoje em dia é a pior de todas essas heranças, pois com o país dividido, mesmo assim, com a resistência desta gente, as soluções para a crise se arrastarão em conta deles.

VIOLÊNCIA CONTRA JORNALISTAS

Ao abrimos cadentemente a página do G1, estarrecemos pela notícia publicada em que a praga chamada rede Globo fabricante e inventor de falsas notícias seguindo pesquisa promovida sua parceira Federação Nacional de Jornalistas – secção RJ, - uma entidade anarquista, não precisa discutir o óbvio: Mirado por um estado em que norteia as organizações criminosas, é só que dos quatro ex-governadores se tornaram presidiários comuns pelo Judiciário, imputam Jair Bolsonaro como causador da violência contra os jornalistas. Perguntamos: qual é a violência causada aos profissionais “rendidos” da imprensa? Ao que se sabe nada ocorreu com uma classe, que faço parte pela nossa formação acadêmica. Será que o repórter da rede Globo em pleno exercício missionar de reportagem foi assassinado, e trucidado por Elias Maluco. A sociedade é sabedora que não foi Bolsonaro e os canalhas e e os fuleiragens, intencionalmente esqueceram este lamentável episódio que na época alcançou repercussão mundial. Por outro lado da face anárquica desta rede de TV, O G1, que sempre esteve ao lado do governo nos anos sessenta na época de Roberto Marinho, para se consolidar como uma das maiores redes de TV do mundo, onde os costumes da família foram distorcidos e anarquizados numa geração em termos decadente e amoral, e hoje, para preservar os seus interesses escusos em cadeia com a máfia internacional o inventor das falsas notícias é um viés da praga humana que prolifera este país. Sabemos que temos um governo frágil, talvez por estratégia por suas ações, esta praga é infinitamente insistente e “incendiária”  que se diz socialista e esquerdista.
Antônio Scarcela Jorge.