terça-feira, 31 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

ENTRAVE 
INSTITU-
CIONAL

Nobres:
Com o advento da Constituição de 1988 o setor público se tornou o maior entrave ao desenvolvimento econômico brasileiro. Criaram-se regras demais e deu-se muito poder a esse setor para barrar o desenvolvimento da produtividade no Brasil. Direito aos funcionários públicos serem prepotentes, autoritários e arbitrários; proteção à ineficiência e imobilismo deles, direito de parar, encarecer e adiar tremendamente investimentos, e elevar  substancialmente os riscos dos empreendimentos são alguns dos muitos instrumentos constitucionais postos à disposição dos agentes públicos. E eles estão mais eficientes na utilização desses instrumentos com o fim de prejudicar o desenvolvimento do Brasil. De lá, até o presente vivemos uma nova fase desse processo de atrapalhação, que é a era do Apagão das Canetas. Inventaram tantas regras e os órgãos de controle se tornaram tão eficientes em obstaculizar o desenvolvimento e condenar todos os cidadãos brasileiros igualmente de forma democrática e universal, atingindo tanto quem quer gerar progresso como quem quer assaltar os cofres públicos, que hoje ninguém quer se responsabilizar ou pôr sua assinatura em nada mais de consequências relevantes. O setor público está parando de vez. Essa postura dos agentes de controle está causando uma cisão na classe dominante do Brasil e com isso está parando o país. Na redação da Carta Magna de 1988, que talvez já devesse ser de fato chamada de Carta Maligna, promoveu-se uma revolução no Brasil. A classe dominante, que antes era formada por grandes empresários, foi desbancada e o país passou a ser controlado hegemonicamente pela burocracia estatal de alto escalão. O processo não foi imediato, pois esse segmento social não estava consolidado. Encontrava-se ainda desorganizado, mas sua maturação e apropriação do poder já foi assegurado nas regras estabelecidas traziam o trunfo de ser o sonho de pertencimento das classes sociais que derrotaram o regime militar: a classe média, principalmente a que vivia em torno do setor público. Atrelar aí dois segmentos, os funcionários públicos propriamente ditos, e os corruptos que viviam no seu entorno. As classes trabalhadoras obtiveram alguns ganhos aparentes na Carta Maligna em troca de seu suporte e participação na luta. Entretanto, foram na sua maior parte de natureza populista, pois na verdade lhes eram também prejudiciais. A própria consolidação do poder dos sindicatos e da justiça do trabalho à levar tempo de redução brutal do ritmo de elevação da produtividade é um exemplo. Os ganhos possíveis de curto prazo retiram bem-estar do trabalhador no longo prazo, ao decorrer de sua vida, por causa da perda de renda que adviria do maior crescimento econômico de longo prazo. A partir dessa consolidação no poder, o que veio com seu amadurecimento, surgiu uma fonte importante de cisão dela. Os órgãos de controle e o judiciário não só afundam a sociedade, mas aumentaram também sua condenação dos indivíduos do próprio alto escalão do executivo, seja por tentativas de desvios de recursos mesmo ou apenas por agirem para gerar progresso. Como consequência, eles estão parando o Brasil, O resultado é que o setor público está ficando muito ineficiente e o país desgovernado. Isso ocorre em todos os níveis de poder, desde o Governo Federal, até os municípios pequenos. Esse processo está levando a colapso do país e certamente é o substrato para uma mobilização da sociedade para uma nova revolução. As manifestações no governo Dilma tinham parcialmente esse objetivo, entre outros, mas até elas foram capturadas e resultaram apenas em um grito contra a corrupção que findou apenas para retirar o PT do poder uma legenda “ideológica” que inspirou a mentira, a corrupção sendo evidentemente responsável (in) pelo maior descalabro no país. A sociedade deverá promover ações principalmente no caso do novo Congresso Nacional eleito não esteja alerta e possa trazer o comando do Brasil para seus verdadeiros donos, os trabalhadores e os empresários, de todos os portes, igualmente representados como cidadãos. Infelizmente falta hoje uma liderança capaz de conduzir esse processo. Pelo quadro eleitoral que se apresenta até então, não parece que nessa eleição já vamos entregar o comando a pessoas aptas a promover essa renovação, se for o quadro desolador que ora presenciamos e que tem gerado tantos sacrifícios por causa da letargia do setor público, e consequente lentidão do crescimento econômico, ao menos pode eventualmente nos legar um benefício importante para todos os brasileiros, que é ‘suprimir’ esse poder que ora impera sistematicamente a corrupção num futuro próximo. É que esperamos.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

AFRONTA À FICHA LIMPA.

Nobres:
Não há como atacar a ficha limpa por “cidadãos irresponsáveis” e patrimonialistas especialmente da nação “tribal” do lulismo e aliados corruptos. Um destes lemas seria investir contra “a Lava Jato” que tornou padrão destes políticos onde a Operação Lava Jato se tornou o maior marco do combate à corrupção em nosso país e um alento para a população brasileira, mobilizando a sociedade civil de maneira jamais vista. Não é demais relembrar que a Lava Jato passou a contar com a aceitação dos tribunais superiores quando a questão já havia se tornado notável, em virtude das amplas manifestações populares favoráveis à Lava Jato, assim como em razão da maciça cobertura pela mídia da força-tarefa, mesmo diante de manifestações reticentes e críticas à atuação do juiz Sergio Moro pelo intolerável corrupto e mentiroso Lula (só uma nação como o Brasil tem um sujeito que ascendeu a Presidência da República só por razões expostas da maioria do povo brasileiro). Outra questão é relativa os tribunais de contas onde na prática, em um país onde impera um modelo de governança por cooptação, ou seja, onde presidente, governadores e prefeitos geralmente possuem a maioria legislativa em troca da distribuição de cargos e benesses, os saudáveis efeitos da Lei da Ficha Limpa correm enormes riscos. Por essa benesse a ladroagem que o Supremo contemplou a poucos meses, ex-prefeitos imunizados. E aproximadamente R$ 4 bilhões não retornarão aos cofres públicos como ressarcimento. De modo surgiu ações eticamente positivas, como a Lei Anticorrupção. Neste aspecto a sociedade ética se faz vigilante promover o combate à corrupção construída ao longo dos últimos anos não pode ser seriamente comprometida. Por fim, a divisão harmônica dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário no Brasil exige que estes, de forma igual, prestem contas à sociedade brasileira. Acima de qualquer interpretação legal está o interesse maior do país. É possível lembrar que a manifestação da sociedade sadia, onde pelegos e marginais até agora “tomam a frente” com as suas tradicionais arruaças.
Antônio Scarcela Jorge.


domingo, 29 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 29 DE JULHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O DOMÍNIO DA ANARQUIA

Nobres:
É inquestionável que o país experimenta tendo como referência do lulismo e com a anuência de Temer aos grupos aliados, conforme o corrupto Lula aposta na demência que traduz a safadeza praticada, a sociedade brasileira por consequência empregando a premissa que a base petista apostando “quanto pior melhor” onde o imperativo da anarquia e da ladroagem é potencialmente forte agrupada por um ex-aliado ou sempre aliado??? O presidente Temer que esteja no governo e perdeu a confiança do povo e reforçado pela instabilidade base parlamentar que ostenta no Congresso Nacional onde alguns de seus membros os velhos e manjados cardeais, avelhantadas raposas e os herdeiros das oligarquias comprometidos com ações corruptas, mas ninguém tem a ilusão, nem o próprio presidente da República, de que mais perdeu a confiança da sociedade, e nem sabemos que este governo logrará recuperar plenamente a economia resolvendo os graves problemas sociais simbolizados pelo desemprego e o subemprego de milhões de brasileiros, no entanto, estancar a sangria fiscal e, equilibrando as contas públicas no nível federal e legar a seu sucessor condições mínimas de governabilidade para a retomada de uma longa e dura jornada rumo à estabilidade política, à prosperidade econômica e à consequente elevação do padrão de vida dos brasileiros. Diante do quadro tumultuoso que se apresenta em desfavor de um governo sem confiança criado pela complacência criminosa de seus aliados permitida por ele, joga o Brasil no vácuo político, que certamente adiará por pelo menos vários anos as reformas para combater a crise, seria imprudência. Em contrapartida há quem, na volúpia de dar a Michel Temer o troco pelo impeachment de Dilma, não tem o menor escrúpulo de investir no quanto pior, melhor. E só assim prejudicará a sociedade deste país.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 28 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE, SÁBADO, 28 DE JULHO DE 2018 (POSTADO AS 8: 38 H)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

PREFERÊNCIA NA EDUCAÇÃO

Nobres:
No campo das prioridades evidente, que não se pode subtrair de qualquer cenário, - é a educação-. Se a situação é ruim, ela pode ficar ainda pior com o agravamento da crise econômica e moral. Como deveria ser prioridade a qualquer momento sem esses desleixes deveria ser a educação como fator natural. Entretanto vemos a situação da rede pública, já sucateada e desmotivada passará a ser dramática com o ingresso de alunos excluídos da rede privada por incapacidade de pagamento de suas famílias. Sem recursos adicionais, precisamos mirar na otimização do gasto público. Dar mais eficiência para o orçamento exigirá aperfeiçoar ferramentas de gestão, inclusive instrumentos de controle que nos permitam corrigir o que está dando errado e multiplicar o que está dando certo. Na realidade o professor deve encorajar os estudantes a fazerem suas próprias pesquisas científicas e a desenvolver melhorias inovadoras e novos produtos que atendem as necessidades. É necessário melhorar a infraestrutura das escolas e capacitar melhor nossos professores. Mas é preciso acrescentar um ingrediente fundamental no processo de ensino o entusiasmo. O desafio de governo e sociedade é fazer mais com mais. Com mais gente, com mais esperança, com mais comprometimento podemos fazer um Brasil com mais saúde, mais segurança, mais empregos, mais educação, para se tornar o país desenvolvido, é o remédio que a sociedade espera por natural.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 28 DE JULHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

VÍTIMA DA SOCIEDADE É CONTRASSENSO

Nobres:
São patentes como alguns segmentos rendidos aos meios de comunicação, as ONGs e até os políticos no Brasil vivem chorando pelas más condições dos bandidos nas cadeias, mas nunca pelas vítimas e suas famílias, que têm suas vidas destruídas. Bandidos assaltantes de bancos e outros marginais são idolatrados por uma nova geração e se transformam em ídolos tanto quanto figuras de destaque que obtiveram o mérito trabalhando no seu oficio profissional de cidadania. Os intelectuais que hoje e até mesmo ontem se destacaram na cultura onde “mama nas “tetas do poder corrupto” considera o bandido como vítima da sociedade expressando um palavreado incomum, porém surte frases de efeito” a dizer que é coisa de quem vê o crime como uma espécie de justiça social. Para esses intelectuais, o bandido é sempre uma vítima da sociedade, que rouba e mata porque não teve escolha. Essa ideia é um insulto ao povo brasileiro trabalhador. Se fosse verdade, todo pobre brasileiro seria bandido, e não haveria ricos cometendo crimes. Complementam na forma de sensibilizar a “massa de manobra” os intelectuais, o bandido é sempre uma vítima da sociedade, que rouba e mata porque não teve escolha. A última moda dessa turma é criticar o chamado “encarceramento em massa”. Ninguém nega que os presídios estejam lotados, mas a solução não pode ser soltar bandido. Num país em que os crimes violentos, em sua esmagadora maioria, não são nem mesmo investigados, é óbvio que se prende a menos, e não a mais. Sem construir mais presídios, a superlotação não tem solução. As prisões provisórias, tão criticadas por quem quer ver bandido andando na rua, são quase sempre fruto de flagrantes. A proposta é que o sujeito pego com a boca na botija responda em liberdade, sabendo que não tem a menor chance de absolvição? É justamente por terem esse respaldo que muitos bandidos nem pensam em abandonar o crime depois de sair da cadeia. Mas o problema da reincidência é ainda mais grave. Hoje, muitos entram nos presídios como pequenos delinquentes e saem membros de organização criminosa. Se as prisões não reabilitam, é justamente porque dão aos presos condições e incentivos para voltar a delinquir antes mesmo de ganhar a liberdade. Sem disciplina, não há reeducação. E não há disciplina maior que a do trabalho. Um preso que pague o custo de sua estadia na prisão com o seu próprio suor pode aprender duas coisas: que o crime não compensa e uma profissão. Se tantos aqui fora trabalham e estudam com dignidade, por que essas mesmas condições deveriam ser indignas para o preso? O que não dá para aceitar é um sistema em que a sociedade é vitimada duas vezes: primeiro, pelo ato criminoso; e depois, pagando para consertar o elemento. Se a segurança no Brasil deve ser pública, como querem as “mentes pensantes” do país, faria sentido que o Estado indenizasse a vítima que ele não consegue proteger. Como o Estado não tem dinheiro próprio, o que, de fato, faz sentido é que o próprio criminoso indenize a vítima, com parte do que produzir trabalhando dentro da cadeia. Essa indenização seria um sinal de alívio para quem é entregue de bandeja para a criminalidade. O sistema prisional brasileiro deve ser reformado urgentemente, mas com o endurecimento das leis, disciplina e com o bandido trabalhando. Para os senhores participante do bolo da corrupção, muito deles integrados as organizações criminosas agem da forma que lhe convir sempre antenado no protecionismo e a parcialidade do poder.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 27 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

INELEGIBILI-
DADE INCONTESTÁVEL

Nobres:
Tendo como regra a enganação do PT um partido que está sobrevivendo a anarquia de seus adeptos e os elementos mais próximos no caso os deputados, um deste no Ceará, que está imune as decisões até agora sobre as lei, se assim fosse estaria ‘a muito na prisão’ pelas suas peripécias corruptas  tenta de todas as formas “enganar a religião lulista”, como exemplo “comanda na surdina” o caso de Lula, com as circunstâncias que o tornam inelegível; e a possibilidade de indeferimento de registros de candidatura “de ofício”, respaldada até por jurisprudência do TSE. Por esta aberração se apoia para solicitar uma antecipação de uma eventual decisão sobre a impossibilidade legal da participação de Lula no pleito. Por hipótese, porque ele não é besta em conjunto dos bandoleiros e intelectuais interesseiros que vive nas “tetas” do lulismo, consulta o TSE na hipótese de poder declarar desde já que o registro da candidatura de Lula não será aceito pelos motivos que o país inteiro conhece, ou se será preciso esperar até o PT efetivamente formalizar a candidatura do ex-presidente para que possa haver o indeferimento. Uma situação que, até pelo seu ineditismo, testa os limites do Direito Eleitoral. Independentemente do desfecho da ação, é evidente que a estratégia petista é um fator de instabilidade, e que Lula e seus seguidores jogarão com essa instabilidade até onde for possível, enganando o eleitor com uma campanha falsa, de um candidato inelegível. Esse é um risco que o TSE não pode correr: o de ver a disputa pelo principal cargo da República contaminada pela mentira. A cassação “de ofício” do registro da candidatura de Lula não é só perfeitamente defensável: é praticamente um dever da autoridade responsável por garantir a lisura do pleito. As duas primeiras instâncias da Justiça já fizeram seu trabalho na esfera criminal; que a Justiça Eleitoral não se omita quando chegar sua hora. no caso de qualquer pessoa cuja condição de ficha-suja é suficientemente conhecida, está mais que justificada a ação “de ofício” da autoridade eleitoral que impugne a candidatura. E hoje, no Brasil, não há quem ignore a situação de Lula. Se o TSE se limitasse a aceitar o registro e esperar que ele fosse contestado, estaria desperdiçando tempo e recursos escassos em um processo que não passaria de pura ficção e cujo resultado é mais que óbvio, permitindo ao PT iludir os brasileiros, tratando Lula como candidato legítimo quando a realidade é justamente o oposto. Enganam os “fanáticos” que eles gostam.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 26 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

SUCESSOR COM REFORMAS

Nobres:

A campanha à Presidência da República está na rua, mesmo que informalmente, e os candidatos estão sendo incitados a apresentarem suas propostas para o país. Um tema, no entanto desperta desconforto entre eles: a reforma da Previdência. Apesar de o assunto ser urgente, não há nenhum interesse deles em estender a conversa. Por uma razão simples: na cabeça dos postulantes ao Palácio do Planalto, falar sobre mudanças no sistema previdenciário tira votos. A população brasileira está preparadíssima para ouvir e opinar sobre a reforma da Previdência. Em 2017, mesmo com todo bombardeio, o governo conseguiu mostrar o quanto o atual regime de pensões e aposentadorias é injusto. Da forma como funciona hoje, privilegia os mais ricos. Pior, permite que aqueles que ganham mais se aposentem mais cedo. Em média, os privilegiados param de trabalhar aos 55 anos, recebendo cerca R$ 10 mil por mês. Os que efetivamente “trabalham” em especial os mais pobres, por sua vez, se aposentam, em grande maioria, por idade 60 anos, no caso das mulheres, e 65, dos homens. Muitas dessas pessoas não conseguem comprovar o tempo necessário de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Assim, têm que esperar a idade mínima para receber um benefício referente ao salário mínimo, de R$ 954. As disparidades, como se vê, são grandes, sempre a favor de uma minoria. A proposta que tramitou na Câmara dos Deputados pode não ser a melhor, mas, neste momento, é vital para o país, pois permitirá o equacionamento das contas públicas. Diante dos riscos fiscais diminuídos, não haverá necessidade de se elevar as taxas de juros. Com custo menor do dinheiro, os investimentos produtivos voltarão, impulsionando o emprego e a renda. Alguns “acastelam” um período de transição mais longo para um novo modelo. Por mais esdrúxula que possa ser a posição de um candidato, o importante é que ele mostre como pretende resolver o déficit da Previdência, que caminha para os R$ 300 bilhões por ano quando somados os regimes público e privado. Um país que está envelhecendo tão rápido como o Brasil não pode se dar ao luxo de protelar as mudanças essenciais para uma das expostas. Em resumo, ficará para o próximo Presidente da República para proceder todas as reformas no sentido de desenvolver o país ora emperrado.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

ITERAR NAS ELEIÇÕES DESTE ANO

Nobres.
Tendo inserido na Lei Eleitoral em 1997 possibilitando o acesso de candidaturas das mulheres aos pleitos eleitorais pertinentes, retoma o enquadramento para o perfil das eleições gerais de 2018 e de forma especial, sendo a sucessão presidencial. Por esta razão as mulheres representam 52% dos eleitores que vão às urnas em outubro próximo. Elas têm condições de mudar o perfil político do Brasil, dependendo das escolhas que façam. A começar pela hegemonia masculina nos legislativos. Hoje, apenas 9,9% do total de parlamentares com assento no Congresso Nacional são do sexo feminino. Essa baixa participação na política coloca o país no 32º lugar no ranking dos 33 países latino-americanos. No universo de 193 nações, ocupamos a 152ª posição, bem atrás do Afeganistão, em 54º lugar, segundo estudo da União Interparlamentar Internacional (UIP). O engajamento feminino esbarra em muitas barreiras. Muitas mulheres são usadas como “laranja” pelos partidos, obrigados, pela Lei da Eleições (nº 9.504/1997), a reservar 30% das candidaturas para elas. Levantamento da Justiça Eleitoral constatou que, em 2016, mais de 16 mil candidatos não tiverem sequer o próprio voto. Desse total, 14.417 eram mulheres, o que levou o Ministério Público Eleitoral a pedir aos procuradores investigação sobre a veracidade das assinaturas nos processos de registro de candidaturas. Muitas delas sequer sabiam que eram candidatas. Para evitar que as mulheres sejam colocadas de lado ou só atuem como coadjuvantes no cumprimento da Lei das Eleições, o Supremo Tribunal Federal garantiu, em março último, que 30%, no mínimo, do Fundo Partidário sejam destinados às campanhas das candidatas femininas. A decisão causou indignação entre dirigentes das legendas e até da Câmara Federal. Nas últimas três eleições, os partidos destinaram entre 5% e 15% do dinheiro do Fundo para as despesas das candidatas, uma indiscutível discriminação. Neste ano, elas também terão direito a 30% do tempo de propaganda nos veículos de comunicação. Entre oito presidenciáveis, só duas mulheres deverão disputar o Palácio do Planalto, o que mostra o desequilíbrio na corrida pelo Executivo. As mudanças ainda são insuficientes para que haja maior igualdade nas condições de disputa entre eles e elas no campo político. Mas as transformações só ocorrerão se as mulheres não deixarem escapar a oportunidade de disputar o jogo eleitoral. É por meio da política que será possível romper os obstáculos e promover avanços no campo da saúde, da educação, da segurança pública e do trabalho, entre outros. Se o atual modelo é injusto, se há tanta repulsa à corrupção e aos desmandos, protagonizados pelos tradicionais políticos, as mulheres têm número suficiente para virar a página da história.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

INVESTIR COM TECNOLOGIA CIENTÍFICA

Nobres:
Dentre os milhares de problemas que assola o país, se faz “obrigatório” e ter que seguir pelas autoridades brasileiras para que o país possa realmente almejar seu ingresso no clube das nações mais desenvolvidas do planeta. Assim, é hora de apostar na inovação científica e tecnológica. Mesmo o Brasil tendo melhorado seu desempenho em setor extremamente estratégico para o crescimento econômico, os governantes têm o dever de proporcionar as condições necessárias para atrair investimentos para a área científica e tecnológica. Arguindo os dados estatísticos este ano, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o SEBRAE são parceiros na pesquisa, sinal de que o país está atento à necessidade de se acreditar nas possibilidades do setor. Entre esses itens encontram-se as taxas de depósito de pedidos de propriedade intelectual até a criação de aplicativos para aparelhos portáteis e gastos com educação e publicações científicas técnicas. O país alcançou sua maior pontuação no IGI desde 2014, depois de dois anos estagnado. Destacou-se nas áreas de gastos com pesquisa e desenvolvimento (P&D); importações e exportações líquidas de alta tecnologia; qualidade de publicações científicas; e projetos e programas desenvolvidos nas universidades, especialmente a Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).O primeiro lugar no ranking global coube à Suíça, seguida pelos Países Baixos, Suécia, Reino Unido, Cingapura, Estados Unidos, Finlândia, Dinamarca, Alemanha e Irlanda. O que chama a atenção dos pesquisadores é que a China, pela primeira vez, figura na lista dos 20 mais bem colocadas, em 17º lugar. Demonstração de uma rápida e sólida transformação econômica guiada por uma política governamental que prioriza a pesquisa e o intenso desenvolvimento tecnológico.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 24 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

LARGADA FORMAL

Nobres:

Desencadeado oficialmente o processo das convenções partidárias um indicativo para que pretenda se candidatar aos diversos cargos eletivos que serão formalizados até agosto, prazo final definido no calendário eleitoral sob “formalização” da Justiça Eleitoral concernente as eleições gerais deste ano que serão começadas especialmente as candidaturas de Presidente da República. Delírios populistas só tornarão as coisas mais difíceis. Muitos acreditam que a população não tem discernimento suficiente para avaliar os postulantes à Presidência da República. Como nos pleitos anteriores como foi possível, nesta eleição aparecerá candidatos que “superficialmente”  se apresenta ao eleitor seduzindo por falsas promessas. Mas, presentemente não passa a ser verdade. Os brasileiros têm a exata noção do tamanho das crises que o país vive: ética, política, econômica, de segurança. Analisando por esta feição o eleitorado observará que a inflação de junho, por causa do desabastecimento, atingiu 1,26%, taxa sem precedentes em 23 anos. A esse desastre se somam as incertezas trazidas pelas eleições que dependendo do resultado das urnas, o que está ruim pode piorar. Não há dúvidas de que o Brasil tem um enorme potencial para crescer. Para isso, contudo, é preciso que o próximo governante tenha a coragem de encarar os problemas do tamanho que eles são. A campanha eleitoral será curta. Mas haverá tempo suficiente para que os votantes possam diferenciar as propostas e escolher as que melhor se encaixam às atuais necessidades do Brasil. Há informações de sobra à disposição de todos. O país precisa ter de volta ao bom senso. Se as urnas priorizarem o óbvio, o crescimento retornará e um futuro melhor para todos chegará mais rápido do que o imaginado. o que exigirá atenção especial da população às propostas daqueles que efetivamente estarão na disputa pelo Palácio do Planalto. Não haverá espaço para promessas vazias. O Brasil vive um momento delicadíssimo. A economia está minguando a olhos vistos. O Ministério da Fazenda admitiu que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano será de 1,6% e não mais de 2,5%. Há, inclusive, a possibilidade de essa estimativa ser revista novamente para baixo, tamanha a fragilidade da produção e do consumo. Para isto o eleitor não pode desconhecer o fundamental para soerguer o país. As estatísticas são espelhos reais. Os reflexos da atividade mais fraca puderam ser vistos nos dados divulgados pelo Ministério do Trabalho. Em junho, pela primeira vez neste ano, o emprego formal registrou retração. Isso significa dizer que o desemprego, em vez de cair, aumentará. Há hoje, no mercado, mais de 13 milhões de pessoas em busca de uma oportunidade. Tamanha demanda só aumenta a responsabilidade daqueles que se propõem a comandarem o país a partir de janeiro de 2019. Se o projeto de governo vencedor não priorizar a responsabilidade, o país caminhará mais rápido para o abismo. A economia está machucada. A greve dos caminhoneiros fez um estrago enorme. A produção industrial despencou 10,9% em maio. No mesmo período, o setor de serviços encolheu 3,8% e o varejo, 0,6%. A prévia do PIB calculada pelo Banco Central, o IBC-BR, apontou retração de 3,34%, o maior tombo desde que o indicador foi criado. Ao mesmo tempo, a inflação de junho, por causa do desabastecimento, atingiu 1,26%, taxa sem precedentes em 23 anos. A esse desastre se somam as incertezas trazidas pelas eleições. Dependendo do resultado das urnas, o que está ruim pode piorar é uma questão natural.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 23 DE JULHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

MAIS VERACIDADE



Nobres:
Com o período de convenções partidárias, iniciado na última sexta-feira, o cenário eleitoral estará finalmente desenhado. As decisões tomadas pelos partidos darão a configuração final à primeira eleição presidencial em muitos anos que não será dominada por PT e PSDB, que durante duas décadas duopolizaram o interesse do eleitorado e atraíram a maioria dos demais partidos para suas órbitas. A primeira resposta que a sociedade terá, à medida que se realizam as convenções, se refere a quais candidaturas eram realmente sólidas e quais eram meros balões de ensaio para fortalecer o nome do partido como parceiro em uma eventual coligação. De todos os nomes que se lançaram até o momento, parece inviável que todos acabem consagrados por suas legendas como candidatos, especialmente nos casos de pré-candidatos que não empolgam o eleitorado até o momento, mas que dispõem de tempo considerável de televisão, mercadoria preciosa nessa corrida de tiro curto em que se tornou a campanha, depois da reforma eleitoral; esta será a primeira disputa pela Presidência da República sob as novas regras. Após muito tempo em que as opções se resumiam entre o socialismo e a social-democracia, desta vez há candidatos de destaque mais à direita. A indefinição sobre os rumos a tomar vem influenciando o próprio calendário das convenções, tanto que partidos grandes, como o PSDB e o MDB, ou legendas com candidatos mais viáveis fizeram suas convenções no último fim de semana do prazo estipulado pela Justiça Eleitoral e que termina em 5 de agosto. Até lá, esses partidos também esperam ter definido, ou pelo menos encaminhado, os nomes dos candidatos à vice-presidente, já que, até o momento, houve apenas a decisão do PSOL pela chapa puro-sangue de Guilherme Boulos e Sonia Guajajara e o anúncio, revogado poucas horas depois, de que Jair Bolsonaro (PSL) teria o general Augusto Heleno (PRP) como vice. O movimento de Bolsonaro contrastou com a tendência de se buscar vices que não sejam “mais do mesmo”, tendo apelo junto a um segmento que complemente o potencial da cabeça de chapa, seja de um ponto de vista regional, seja socioeconômico, seja de acordo com sexo, faixa etária ou bandeiras e causas caras ao candidato e ao eleitor. As convenções ainda servirão para resolver duas grandes incógnitas. A primeira é a estratégia do PT, que no discurso insiste em lançar a candidatura do ex-presidente Lula, preso em Curitiba e inelegível após sua condenação em segunda instância pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O partido terá de escolher entre oficializar a retórica, apesar de saber que uma chapa encabeçada por Lula não será aceita pela Justiça Eleitoral, ou consagrar desde já um nome alternativo para não perder tempo na campanha. Abandonar o discurso não será muito difícil para um partido que, nas eleições municipais de 2016, abraçou com gosto político de partidos que chamava (e ainda chama) de “golpistas”. Igualmente importante será a definição do “Centrão”, bloco cujas legendas também têm ventilado alguns nomes. Os partidos que resolverem não lançar chapas próprias atrairão muito interesse dos demais concorrentes, devido às bancadas numerosas que lhes dão tempo de propaganda eleitoral. As possibilidades, aqui, são as mais variadas: os partidos do “Centrão” podem se unir em torno de um ou dois candidatos surgidos dentro do próprio bloco, ou podem se separar e buscar rumos próprios, tendo opções competitivas de coligação ao longo de todo o leque ideológico. E aqui reside outra peculiaridade desta eleição, pois, após muito tempo em que o brasileiro foi chamado a escolher, basicamente, entre o socialismo e a social-democracia, desta vez há candidatos de destaque mais à direita. A opção dos partidos do “Centrão” será decisiva: um bloco unido ganha força para levar seu escolhido ao segundo turno, enquanto um bloco fragmentado eleva às chances de concorrentes em ambas as pontas do espectro político. Além dos nomes, o período de convenções também ajudará a definir as plataformas com as quais os candidatos querem conquistar o eleitorado. É preciso que haja quem tenha coragem de defender a agenda de reformas iniciada por Michel Temer, sem é claro, endossar os inúmeros esqueletos morais e éticos produzidos pelo atual governo. A defesa da responsabilidade nas contas públicas é essencial para fazer um contraponto a eventuais plataformas populistas que podem encantar um eleitorado vitimado pela maior crise econômica da história do Brasil, produzida pela irresponsabilidade fiscal e pela gastança dos governos petistas. Mais que entre esquerda e direita, ou entre governo e oposição, o grande antagonismo na eleição de 2018 será entre o populismo e a responsabilidade. Ainda que outros temas, como questões morais e de minorias, também tenham importância na mente do eleitorado, o que o brasileiro mais sente na pele é a dificuldade de retomada depois da crise. Teremos que fazer com um Estado enorme, que gasta muito e gasta mal e reduzindo seu tamanho e racionalizar suas despesas, ou negar os problemas óbvios e as bombas-relógio que explodirão daqui a algum tempo, e logicamente por força natural não adotar paliativos imediatos. As convenções mostrarão para onde os candidatos caminham; depois disso, é com o eleitor.
Antônio Scarcela Jorge.

P I C E L A D A S

Para nós que temos o pensamento voltado para o bem-estar do País; mas, tem cidadão que preserva seus interesses de modo pessoal e egoísta em todos os elementos. Nesta forma sabemos que não tenha tempo para reflexão, e suas ações foram fadadas ao fracasso. Neste aspecto, “bastamos rever as suas grades morais curriculares”. Aliado ao conceito; - “julgamos” - “depois de Deus”, como consideramos o ser humano dotado dessa premissa, “fugir” do exposto é, castiça hipocrisia e mau caráter que adota este “desleixo”, hipocrisia vem desde seu nascimento. É o que tenho o sublime e supremo direito de raciocinar.

domingo, 22 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 22 DE JULHO DE 2018

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

PERSPECTIVA NA EDUCAÇÃO

Nobres:
Numa conjuntura do Brasil em termos da educação ainda deficitária conforme as estatísticas. No entanto, colocamos em questão a Educação fato que impõe seriedade a qualquer gerenciador. Neste aspecto centraliza-se o educador é fundamental para que se eleve o nível de aprendizado e conhecimento. Dessa forma, o educador assume um papel que transcende a sua própria missão primordial, que é a de ensinar. Ele passa a ser importante protagonista no processo de superação dos sofríveis padrões pedagógicos do país. Nas nações que suplantaram os seus históricos déficits educacionais, com resultados surpreendentes e rápidos, os professores foram reconhecidos (e ainda o são) como profissionais imprescindíveis para que os objetivos fossem alcançados. A grande e ir resolvida questão é fazer com que a sociedade brasileira se conscientize que a educação é o caminho sustentável para a superação dos problemas da sociedade e da economia. A escola deve ser a encorajadora dessa aspiração. Deve procurar avançar, ir além, ser a linha de frente de uma nova e transformadora mentalidade. Apresentar ideias inovadoras. Deixar de ser uma Educação voltada para o idealismo onde geração de aprendizado também recebeu a “lavagem cerebral” da marginalidade lulista e tem como discorrer a cidadania pautada pela anarquia, safadeza, e a pior praga que governou o Brasil durante treze anos. O país está vivenciando uma crise sem precedentes e os aliados desconhecem os danos causados pela economia cuja recuperação se prevê por vinte anos.       Os leitores sensatos livrando desta tragédia econômica, moral e corrupta o lema da praga do lulismo terá em muitas opções: o estímulo ao empreendedorismo. Em países em que a promoção das iniciativas individuais é uma recorrência cultural, nota-se que a sociedade tem uma dinâmica própria, ambiciosa, progressista. Não se fica à espera da tomada de posições oficiais capitaneadas pela infecção corrupta, que não tem solução. Neste aspecto deve ser o perfil da escola contemporânea: ativa, propositiva. Existe na prática “curar-se” de ideologias, enfim à escola levantar nos alunos, professores, funcionários e nas famílias, os valores que norteiam a boa educação. Valores que induzam à convivência civilizada, respeitosa e fraterna fator fundamental para esta finalidade. Por outro lado à escola devem ser a formadora de bons cidadãos e cidadãs, conscientes de seus deveres e direitos. Afinal, as crianças e os jovens de hoje estarão amanhã no comando das empresas, corporações e dos destinos do país. A escola é isto: a sociedade do presente e do futuro, a um só tempo, num mesmo espaço e não manipular resultados como afirmação em instar o conteúdo fundamental verdadeiro.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 21 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 21 DE JULHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O PAÍS QUE NOS ACABRUNHA


Nobres:

Dentre as peripécias do mundo corrupto e político do país, até no momento não existe exceção, referimos ao STF, um poder que antes preservava a imparcialidade nas observações constitucionais em que sua ação por alguns de seus membros tornou-se contraditória e indigna para a Corte suprema da justiça brasileira. Diante de, a sociedade assiste a disputa de egos, de duas correntes distintas, voltada a destruir tudo o que tenta ser construído pela outra e, dentro da sua prepotência e arrogância, dando a entender claramente ao povo a quem deveriam servir e por quem são regiamente pagos, o total desprezo que têm pelo homem comum. O escárnio a que somos submetidos chegou a tal ponto, e de tal maneira já é conhecida à forma pela qual se comporta cada um dos nossos “intocáveis senhores de toga”, que os recursos, ao que se deveria esperar representassem justiça, transformaram-se em uma vergonhosa loteria, independentemente da culpa ou da inocência dos que ao seu julgo se submetem. Temos como cidadãos, pelo menos em tese, o poder de substituirmos nossa representação através do voto, em todos os níveis do poder, à exceção de um, o poder discricionário e absoluto dos que se pretendem “senhores da lei”.  A estes não há limite, questionamento, possibilidade de responsabilizar ou risco de punição. São absolutos e inquestionáveis em suas decisões, verdadeiros “deuses” indiscutíveis e inalcançáveis, do “Olimpo” em que se transformou o nosso STJ. Diz-se que são os intérpretes da Constituição, mas será que o que se encontra expresso em nossa “Carta Magna” será que é tão inconsistente e discutível que permita visões tão distintas e opostas da sua leitura. Como costumam dizer, meus senhores, mas assumam um mínimo de responsabilidade e decência em seus veredictos. Respeitem estes indefesos cidadãos que lhes pagam os salários. Tentem demonstrar aos criminosos que, independentemente de posições sociais, políticas e ideológicas, terão suas práticas punidas exemplarmente, sem lhes permitir usufruir e rir da desgraçada condição a que nos conduziram, e continuam a levar diariamente. Sirvam apenas ao Brasil e ao seu povo, e não aos que já foram seus chefes e patrões, não aos que lhes deram com visíveis segundas intenções, o benefício de ocuparem os cargos que ocupam, não aos seus compadres, amigos e apadrinhados. Expressem-se de forma a que possamos compreendê-los e, caso não tenham interesse em agir, segundo os princípios da clareza, da isenção, da honestidade, da ética, do combate à corrupção e da punição aos criminosos de qualquer nível ou posição, tenham sim, a coragem e a hombridade de renunciarem aos seus cargos e privilégios. Já temos razões bastantes para nos envergonharmos.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

ANSIEDADE APROPRIADA

Nobres:
Iniciada a largada do “salve-se quem puder” em função da maioria dos parlamentares negociarem as coligações visando a velha forma e manjada diante das convenções nacionais dos partidos visando a clara permanência no parlamento nacional. A “migração” nas últimas vinte e quatro horas foi um fato comum no país que impera o domínio dos “cardeais” cognominado de alto clero (cruz credo) com o afunilamento dos partidos ao “centrão” expõem o fortalecimento do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, como presidente da República, que até então era uma figura discreta na manifestação do pleito. Neste aspecto, a política continua imutável sendo que o Estado de São Paulo centraliza-se a corrida presidencial. Como a arte de enganar é uma premissa e religiosamente aceita pelo nosso frágil Estado do Ceará, Ciro Gomes, um sábio, sabido, escorregou por mais de uma dezena de vezes na malha dos políticos travessos e espertos. Realizada a Convenção do PDT, onde aqui no Ceará, sempre se impõe pela sua estupidez e a imposição principalmente aos seus “bajuladores aliados” parte “sem eira e nem beira” neste momento e que poderá voltar em consequência ao lado do homem que se diz o mais esperto na face da terra, tanto que está preso por força da condenação pela justiça por suas “graves travessuras” no âmbito dos governos do lulismo. Também discorremos sobre às eleições gerais de 2018, no âmbito federal, onde o eleitor sim entra em cena, pois escolherá o Presidente da República como foco especial, Senadores (2/3) da representação das unidades federativas do Brasil, os governadores e deputados estaduais, e os deputados distritais no Distrito Federal. Os desafios do País são enormes e cabe ao eleitor definir como deseja enfrentá-los. Para que ele possa exercer conscientemente esse direito, que é também um dever, é imprescindível conhecer as propostas de cada candidato. o cenário eleitoral continua repleto de grandes indefinições. A rigor, não se pode nem dizer que o eleitor esteja indeciso, pois ainda não lhe foram apresentadas opções dignas de consideração. Oficialmente, a campanha eleitoral começa no dia 15 de agosto, quando se encerra o prazo para as inscrições das candidaturas na Justiça eleitoral. Até essa data, a lei proíbe pedir votos. Isso não impede, no entanto, que os partidos e os pré-candidatos possam apresentar desde já suas propostas para o País. Na realidade, mais do que uma possibilidade, essa comunicação clara com a população é um dever de quem deseja participar do processo eleitoral. As próximas eleições são muito importantes para que se deixe o eleitor no escuro até, por exemplo, o dia 31 de agosto, data em que se inicia a propaganda eleitoral no rádio e na televisão. As ideias e os projetos dos candidatos devem ser apresentados ao eleitorado o quanto antes. E aqui se faz referência a propostas consistentes, não a meros slogans. É um tremendo risco para a democracia uma escolha baseada em slogans, já que na prática esse tipo de campanha que não apresenta propostas, mas tão somente refrãos e gritos de ordem impede que o eleitor determine o rumo concreto que deseja dar ao País. Frases de efeito não definem políticas públicas, mais servindo para iludir o eleitor. Infelizmente, é a engabelação, que despreza a inteligência do eleitor, o que tem se destacado até agora. Neste contexto o PT que tem como premissa, bagunçar e tumultuar qualquer processo responsável vem de muito anunciando a pré-candidatura de Lula da Silva. Ainda que esteja preso em Curitiba e impedido de ser candidato, por força da Lei da Ficha Limpa, o ex-presidente diz que, se for eleito, “o Brasil vai ser feliz de novo”. O refrão da campanha é “chama que o homem dá jeito”. É um desrespeito ao eleitor imaginar que ele irá se esquecer de tudo o que o PT fez quando esteve no poder federal, os inteligentes apostam no esquecimento do povo e é uma burrice! Todas as tentativas de burlar a justiça foram feitas e continuarão sendo feitas, mas se tornará em vão, por motivos expostos. Lembramos os que esta sana de “bufões” procura desconhecer. Todos os casos de corrupção, toda a apropriação da máquina pública, toda a crise moral, social e econômica produzida pelo lulopetismo é marca repudiada pela sociedade brasileira. Mas é igualmente um desrespeito ao eleitor pretender que ele vote baseado em ilusões, enganado pela demagogia e pelo populismo. O tratamento que o PT dispensa ao eleitor confirma uma vez mais sua natureza antidemocrática. Um presidente da República não é um monarca absoluto, uma ditadura ideológica do lulismo. Para outros candidatos tem de convir o dever e a disposição e capacidade para negociar com o Congresso. O problema é que, até agora, o eleitor não tem nenhuma ideia das pretensões deste e de outros candidatos a respeito de economia, educação, saúde, saneamento básico, segurança pública. Dar arma ao cidadão não é proposta é explosão de burrice. Por incrível que pareça até agora, o único partido que esboçou seus planos futuros foi o MDB, no anúncio da candidatura do ex-ministro Henrique Meirelles. Pelo que se tem visto, há quem pense que não é preciso apresentar propostas. Bastaria promover uma campanha de marketing arguta, capaz de envolver emocionalmente uma parte da população, em tamanho suficiente para uma vitória em segundo turno. Com aparência de perspicácia, a ideia manifesta absoluta irresponsabilidade. A história mostra que artimanhas assim causam grandes prejuízos institucionais, econômicos e sociais é questão natural.
Antônio Scarcela Jorge.


quinta-feira, 19 de julho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

NEGOCIATA DO GOVERNO EM TOQUE DE CAIXA

Nobres:
É incrível no Brasil um país nada sério e que serve ainda de chacota para chefes de estado e de governo dos países de cultura ética em relação a atual Constituição, (não mudará nestes últimos vinte anos enquanto os senhores descarados políticos de excelência corrupta não perecerem fisicamente) que legalizou as negociatas escusas entre os mais podres parceiros dos poderes executivo e legislativo. Nesta infecta forma à sociedade vê que o “Brasil está sem jeito” para instar o ajuste moral de que tanto reclama. E há razões neste contexto diante do domínio dos políticos com tendências escusas para promover o atalho para prática corrupta não vem tão somente de empreiteiras e sim dos desvios orçamentários a cada ano se faz o vilão desse “desleixes”. O que vem acontecendo se tornou praxe nos últimos governos o Palácio do Planalto pretende com regra escusa adotar a mesma estratégia este ano e destravar as emendas no fim do primeiro semestre, data vista como ideal para aprovação das reformas. Ao todo, os 513 deputados e 81 senadores Tem o direito a apresentar emendas parlamentares para o exercício anual orçamentário que na prática transforma o poder parlamentarista. “O governo tão somente dispõe de um sistema de acompanhamento de votações no Congresso para saber o nível de divergência de cada parlamentar, e deve levar em consideração na liberação das emendas. Ele vai abrindo o caixa de maneira seletiva ao longo do ano. Quando convém politicamente o governo autoriza o ministério responsável a dar andamento àquela emenda, ainda volta estabelecer o presidencialismo, daí estabelece  um regime confuso e por consequência o país não anda. Embora neguem e digam que cada pasta libera conforme julgar adequado, isso normalmente passa pela Casa Civil, pois tem cunho político e no ensejo a prática de usar as emendas como moeda de troca nas votações não é uma estratégia recente. “Isso não é exclusividade do Temer, do PT e as sublegendas ditas como partidos “anões” PSOL; PCdoB entre outros, mas também  os grandes e pequenos partidos de oposição, que na hora de “afanar o erário” se unem, se confraternizam e adotam a safadeza como padrão natural e o pior, tem as bênçãos do povo em sua maioria vendidos apesar de cobrar caro quando não vê que que a compra deixa de ser obrigação para os políticos. Esta pratica vem desde o governo de José Sarney, essas emendas são instrumento de barganha há anos. Não se discute o direito do parlamentar ter dinheiro, mas no Brasil isso é visto como uma oportunidade de relacionamento entre Executivo e Legislativo. Ainda, que até 2015 a lei era mais favorável ao governo. Antes de tornarem as emendas individuais impositivas, era ainda mais grave. Chegava ao ponto, às vezes, de quase excluir o acesso da oposição a esse benefício o esperto, como sempre furava o bloqueio! Alias; eles também se concentram em alguns municípios desta região sempre arguindo que as emendas são necessárias para desenvolver os municípios. Será mesmo que estes políticos tem uma vocação franciscana e adora o bem os municípios? Será que seus e os demais encarregados dos interesses pessoais e coletivos não irão compartilhar? Dentro do contexto, pelo menos, a postura política em relação ao Executivo não altera o montante aos quais os deputados têm direito. Diante da necessidade de aprovar medidas, isso pode não ocorrer, embora vivamos momento de economia de gastos ora anunciado pelo governo torna-se evidentemente contraditório no domínio do erário. Diante desta razão, ainda poderá se processar medidas mudancistas até que venha devolver o Brasil a sua integridade como um país da geração ética.
Antônio Scarcela Jorge.