domingo, 30 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 30 DE SETEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

SOBRE AS PESQUISAS ELEITORAIS
Nobres:
Nas manobras que se situa a mídia como aliada a “indicar” o próximo presidente da República e outros postulantes aos devidos cargos eletivos, como sempre acontece; esta eleição é singular para quem mudou os costumes, o conceito da família onde o absurdo é regra. Nas eleições que se aproximam é regra no que o segmento majoritário da aculturada população brasileira, mesmo aqueles que têm formação superior onde a didática e a verdadeira cultura se embaraça. Neste aspecto diante da evolução tecnológica, as pesquisas tornaram-se complexas, e, não raro, deixam o eleitor atônito com a divulgação massiva e frenética de uma miríade de simulações e cenários que, a nosso ver, em nada contribuem para um legítimo processo democrático. Seu protagonismo é notadamente deletério. Só serve para confundir o eleitor desavisado, induzindo-o ao malsinado voto útil, materializando um vetor de cooptação de votos, direcionados aos candidatos de interesse de alguns grupos de pressão, vinculados as correntes ideológicas de partidos políticos que pretendem chegar ao poder. Contestamos a real importância dessa ferramenta, que atua com base em dados estatísticos e amostragem, supostamente, com o objetivo de melhor instruir a convicção do eleitor na escolha dos seus candidatos. A primeira pesquisa eleitoral foi feita pelo Ibope em 1945, junto a 1000 eleitores de São Paulo sobre a disputa presidencial entre Eduardo Gomes e Gaspar Dutra. O objetivo foi as principais funções das pesquisas eleitorais seria mapear o contexto social e político do embate e medir a oscilação da preferência do eleitor na disputa eleitoral. Há controvérsias sobre o nível de influência da divulgação das pesquisas divulgadas pela mídia na decisão do eleitor sobre em quem votar. Certamente as pesquisas provocam um “vácuo de representatividade”, resultando em que as “posições ideológicas e a disputa eleitoral” sejam substituídas por “vantagens percentuais nas pesquisas e rostos fotogênicos ou tele gênicos”. As pesquisas influem sobre os eleitores, mas somente naqueles que, por um exótico sentimento de vaidade política “gostam de votar em candidatos que estão à frente”. A divulgação de pesquisas de votos sempre será tema polêmico entre jornalistas, cientistas políticos e políticos. As discussões continuam por segmentos neutros sobre a definição do período mínimo para divulgação das pesquisas e transparência das informações para a compreensão correta dos resultados divulgados e se a divulgação das pesquisas em período pré-eleitoral influencia a decisão do eleitor. Passados quatro anos da última eleição, este segmento racional que não preza por interesses bem a vista da população continua com a mesma opinião: as pesquisas são toleráveis até determinado ponto da corrida eleitoral. Ao que não interessa aos políticos, principalmente aqueles que primam pela safadeza, ausência de caráter e a corrupção dizem que não deveria ser proibida sua divulgação pela mídia, pelo menos uns vinte dias antes do primeiro turno. Desta forma, o resultado do pleito não seria produto de más influências, nocivas à consciência do eleitor. Afinal, que benefício os teria em saber antecipadamente quem serão os prováveis vencedores do pleito. Resta como “salvação” do processo ético que o Brasil está impondo: tocar e acordar o eleitor e ouvir a voz das ruas e das suas consciências antes de votar seria um alento para o Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 29 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 29 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

PANORAMA ELEITORAL DO BRASIL

Nobres:
Nestes dias antecedentes as eleições de 2018, os eleitores, por sua vez, têm suas ilusões e decepções. O peso da responsabilidade é tremendo para quem quer e precisa acertar e fazer mudanças, elegendo alguém idôneo para a função de representar os cidadãos, mas, é complicado porque pode não haver candidato à altura do merecimento do cargo. Também há decepção diante de quem teve vitória nas urnas, no entanto não é, nem de longe, o que demonstrou e do qual se esperava melhorias. Assim, será mais um sonho desfeito. O povo em geral se ilude completamente nos processos eleitorais, pois se imagina íntimo dos postulantes que mostram uma face estranha da realidade; pensa conhecer suas vidas, seus planos, iludindo-se com as promessas milagrosas e sentir-se-á traído, sem solução nem esperança. Empossados os políticos tiram as máscaras e não se lembram do povão. as eleições brasileiras em si: o período eleitoral com suas práticas e táticas, a época dos preparativos para uma disputa eleitoral, com campanhas e propagandas, trazem no contexto ilusões, enganos, algo que foge à realidade, por não ser tratado com coerência e verdade. A sensação ilusionaria ocorre tanto para os eleitos, não eleitos, os eleitores, desistentes e grande número de envolvidos nos pleitos. Os eleitos são os mais beneficiados, pois atingiram seu objetivo, porém, contavam com votação superior ao que obtiveram e isso não deixa de ser uma frustração e, podem fazer planos de realizações (promessas de campanha) que nunca irão conseguir levar à frente devido às dificuldades nos altos escalões, do sistema cooperativista vigente, já montado e atuante conforme os mandachuvas; e os novatos, ou se inserem no contexto, ou ficam isolados, à margem do processo. Caso ilusório e até frustrante para alguns. Para aqueles não eleitos, a ilusão é grande e a desilusão maior ainda, porque perder é difícil em quaisquer circunstâncias. Gastam, se desgastam e o resultado negativo machuca o físico e o emocional. Há dilemas no momento de escolher um político sério e o eleitor brasileiro está desiludido com sérias razões que são do conhecimento de todos, sendo a corrupção a maior das mazelas dos ocupantes de cargos públicos. Uma vergonha para os três poderes da nossa República representados pelo maléfico do lulismo em todas as fontes que se instituíram desde que estão enraizados nos grandes centros e no menor município do país. A santidade lulista é fato, o condenado é inocente segundo as classes safadas e dominantes procuram sensibilizar as massas de manobra em nome da democracia gerada na década de sessenta onde Fidel Castro manobrou a mídia oficial comunista onde Cuba era o paraíso terrestre quando após a sua morte com certeza “desceu ao inferno” conforme as escrituras tidas como sagradas. Neste aspecto qu7ando estamos vivenciando o Hadadd um sacana que poderá enterrar o Brasil com o processo dele em vistas de está as portas do país de Maduro e dos Castros, porém,        parte majoritária do eleitor está cabreiro, sofrido, menos alienado, procurando acertar nas urnas, idealizando que o sufrágio, tão importante, seja benéfico para as mudanças esperadas e necessárias à qualidade de vida dos indivíduos, diante da violenta crise que o Brasil tem passado, nas áreas políticas, econômicas e morais. Deve-se levar em consideração a quantidade de justificativas registrando a apatia dos insatisfeitos. Também o grande número de votos nulos, sinal de protesto. Essa questão deveria ser devidamente analisada pelo Tribunal Eleitoral, com critério, pois é uma mensagem do cidadão que se vê sem opção, mas quer mudar a situação caótica atual. E se o voto fosse facultativo, será que os brasileiros exerceriam esse dever cívico e democrático. Aí fica mais uma ilusão de que tudo vai melhorar nessa Nação, inclusive se o candidato oficial do PT seja vencedor ou outros candidatos das “sublegendas informais” que vivenciaram antes da dita redemocratização do Brasil da “nova república” abrigada ao lulismo.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 28 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

MÍDIA INFLUENTE



Nobres:
Por este Brasil onde as massas são manobras de efeito diante de uma crise moral de largas proporções que determina a subserviência dos setores do sistema político brasileiro. Manipular as massas como quem acontecendo ultimamente fator inédito na venezuelização do sistema político corrupto e cheio de organizações criminosas. O domínio dos costumes da desagregação da família única fonte de se educar na família se esvaiu em termos generativos. Em outros países de cultura, por exemplo, não pode ter a mídia como dona da verdade e única força moral, transformadora. No Brasil tal tendência é perigosa para o conjunto de uma nação, de um Estado, na medida em que a mídia atua como porta-voz da sociedade, que em sua maioria é receptora da informação, de debates com pessoas com os mesmos pontos de vista, ou seja, uma inegável censura à difusão das ideias. Além disso, temos de refletir sobre a concentração de poder na área da comunicação, hoje sob controle de sete grandes grupos com base nos Estados Unidos, Alemanha, Austrália, México e Brasil. Tais grupos influem nos governos, detém o controle de grandes corporações, que dispõem de meios e modelos para influir nas ideias e nos destinos de pessoas e nações. Evidente que o mundo da comunicação, por seu gigantismo, vem sendo cada dia mais competitivo, sendo comum a difusão de informação que carece de confirmação, que viceja no terreno da invenção, da suposição, em que sempre tarda a autocrítica, que fica restrita ao universo das redações ou ao bar da esquina. Diante disso, crescem setores organizados que buscam influir nos rumos da informação, criando espaços para questionamentos, reparos, de forma objetiva e imediata. Entre os críticos da mídia, dos seus defeitos, para atender as necessidades de poder e dominação nos quais ela se embute, gerando o risco de transformar o público em átomos isolados de consumo, passivos e obedientes como acontece há muito tempo sob a influência de o grande poder imperito de um só grupo no país. Não resta dúvida, portanto, que estamos diante de um desafio e com o dever de agir para alterar os rumos da tendência da mídia. A liberdade de imprensa tem de ser defendida e, assegurada e sem censura e restrições. A empreitada de todos nós deve ser garantir a liberdade de expressão, a exigência de ética, de formação profissional e normas claras de forma que o exercício do jornalismo seja um instrumento da cidadania e ajude a consolidar a democracia como forma educativa de Governo e não de influência pelo único poder que está na mídia que ordena aliadas células que domina a nação brasileira.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

SISTEMA POLÍTICO DO BRASIL 
UMA FORMA DO PARLAMENTARISMO SINTÉTICO

Nobres:
Como a cultura natural do eleitor nestas eleições as atenções se concentram na corrida presidencial. Em segundo plano, na de governadores. Eventualmente, fala-se na de senadores. Deputados ficam esquecidos como se fossem coadjuvantes no concerto da governabilidade. Esquece-se de que o poder é do Congresso. Independentemente de quem seja o futuro inquilino do Palácio do Planalto depende dos parlamentares para aprovar as propostas. O presidente não manda. Ele executa o que deputados e senadores aprovam ou determinam. Sem o aval do Legislativo, fica com as ideias na cabeça e o projeto no papel. Iniciativas urgentes como atacar o déficit fiscal, promover reformas estruturais, melhorar a segurança, a educação e a saúde não passarão de palavras jogadas ao vento. Trata-se de filme que se reprisa com indesejável frequência. Na democracia, o voto para o chefe do Executivo não vale mais do que o voto para representante na Câmara ou no Senado. E, no âmbito das 27 unidades da Federação, a escolha do governador tem o mesmo peso da escolha dos ocupantes da Assembleia Legislativa (Câmara Legislativa, no Distrito Federal). Sem dar visibilidade aos postulantes, o sonho de renovação do Congresso vai pras calendas gregas. As castas políticas se perpetuarão no poder. É natural. O eleitor não tem o dom de adivinhar que A, B ou C disputam um cargo no parlamento. A tendência é eleger um nome conhecido e, com ele, os velhos vícios tão criticados pelos brasileiros. Por causa da relação incestuosa que se estabelece com o governo e o distanciamento dos anseios populares, a classe política amarga um dos mais baixos níveis de credibilidade nacional. Em 7 de outubro, serão renovadas 54 das 81 cadeiras do Senado e toda a Câmara dos Deputados. Trata-se de momento ímpar de apostar na mudança e buscar nomes comprometidos com os anseios da população conscientes da importância do Poder Legislativo.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

MEMÓRIA CURTA OU
DESCONHECI-
MENTO

Nobres:
O Congresso Nacional se tornou um balcão de negócios, onde o interesse público nada vale. Isto só terá chance de mudar, se a sociedade mudar. Se ela realmente quiser ser protagonista do seu destino, assumindo suas responsabilidades e deixando de querer sempre, um “salvador da pátria”. Neste aspecto “o senhor democracia”  mandava num tudo” após a redemocratização, inventou o voto do analfabeto para otimizar uma nação que vinha do de um regime militar e aí os “santos” destilaram todo ódio que até hoje a “perambulação” intelectualizada e interesseira sob a batuta do lulismo continuaram impondo como os petistas conclamam a desordem o desprezo das leis, a arrogância e o verdadeiro terror, alias, alguns da velha geração eram terroristas mesmos. Para instar a sociedade ética, outros não vamos nem comentar para os “santos do lulismo” que desprezam as estatísticas como força maior e verdadeira para direcionar na véspera de eleição surgem notícias do tipo: entre oito em dez eleitores não se lembram em quem votaram em deputado federal, estadual ou distrital; eleitores não fiscalizam seus representantes, e por aí vai, demonstrando que a nossa frágil democracia ainda tem muito por crescer, desenvolver e se consolidar. Nossa experiência democrática é muito superficial, porque somos uma sociedade: Secularmente iletrada. Recente pesquisa mostrou que quarenta e quatro por cento da população não lê e trinta por cento nunca comprou um livro na vida. Se a população em geral não lê, porque iria se interessar por política? Política, direita, esquerda, liberalismo? Ah! Não adianta entender! Nada muda! Extremamente desigual, a renda média per capita de um por cento dos trabalhadores mais bem pagos representa a mesma massa de renda de quarenta por cento dos trabalhadores que recebem na faixa mais baixa de salários. É lícito pensar que quem está preocupado com a sobrevivência diária de sua família, não se importa com quem está no poder, tanto faz. Ninguém olha para o pobre, o que interessa é comida na mesa! Perigosamente desalentada a abstenção, votos brancos e nulos em 2014 foi perto de trinta por cento, tanto no 1º como no 2º turno das eleições. Em 2018, as pesquisas indicam que os votos brancos, nulos e indecisos somam cerca de quarenta por cento, muito acima do número de votos dados ao primeiro colocado. Parece que, após apenas trinta anos de eleições diretas, já estamos cansados de votar. Democracia serve para que mesmo? - Não tenho emprego, segurança. Culturalmente escravocrata parte da sociedade gosta do estilo feitor, do pensamento único, do isolacionismo social-. - Somos uma nação de privilégios, de exceções, onde nem todos são iguais perante a lei. Queremos ser servidos e não servir. Hipocritamente admiramos sociedades mais igualitárias, mas agimos como as totalitárias. - Você sabe com quem está falando? Sou autoridade! A lei? Ora a lei. Por isso damos mais atenção aos candidatos do executivo (presidente e governador) aqueles que mandam, decidem autoritariamente, do que àqueles do legislativo (deputados e senadores), os que, teoricamente, deveriam promulgar as leis em benefício da população. O atual sistema político é anacrônico, perdulário, ineficiente e corrupto em seu cerne. Caso contrário, continuaremos caminhando como um bêbado claudicante que vai tropeçando nas próprias pernas. Uma hora ele irá cair e não conseguirá se levantar sozinho.
O nosso país precisa mudar enquanto é momento.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 25 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

DESPEDIDA DO PODER

Nobres:
Existem várias formas se despedir do poder. Pelas portas do fundo do palácio do planalto como João Figueiredo, com imensa frustração política, como De Gaulle. Com suprema indiferença social, como Helmut Kohl. Mas, brandindo um estatuto da metamorfose, como Lula fez, é a primeira vez. Desde que foi denunciado, processado e condenado, Lula ocupou-se em transmudar sua atitude. Primeiro, ele mostrou plástica surpresa. Depois, com o prosseguimento do processo, ele passou a negar. Não viu, não sabia, não contratou, não comprou, não vendeu. Na prisão, assumiu o discurso da acusação. De acusado, transformou-se em acusador. De preso, transformou-se em inquisidor. O tom desrespeitoso e acusatório à Justiça foi seu método de trabalho. No mérito, frente à série de derrotas judiciais, em todas as instâncias, consentiu na prática de chicana processual. Foi mais de uma centena de recursos de todo tipo. Na verdade, no seu caso, não houve judicialização da política. Houve continuadas tentativas de politização da Justiça. Porque ele reiterou o discurso de que é um perseguido político. Sem ser. De que é um preso político. Sem ser. Pois os juízes atuaram constitucionalmente conforme as normas do Estado de Direito. E o processo legal foi inteiramente cumprido.  Desse episódio, restaram três consequências: para as instituições públicas brasileiras; para o PT; e para Lula. As instituições brasileiras deram uma prova de incontornável funcionalidade. A polícia investigou, os procuradores denunciaram, os juízes julgaram. Ninguém pode negar, nem o mais cético observador, que as instituições sociais, no país, estão mais fortes. Com todos os riscos que as decisões correram. Com todas as manobras que os processos sofreram. O PT teve uma bela história. Até o dia em que assinou uma improvável aliança com a desonra. O Partido da ética transfigurou-se em hardware de desfaçatez moral. E apequenou-se. Na “estimativa” em que seus principais quadros iam enchendo prisões, o PT ia ficando menor. O fato de o PT, em setembro de 2018, ser o Partido com maior número de simpatizantes no país mostra que, eticamente, o sistema politico brasileiro ficou ainda menor. A direção do MDB está sob investigação. E dois dos maiores líderes do PSDB passam pela prisão. O PT tem, entre as alternativas no futuro, uma que recupera sua vocação original. A de Partido social democrata. Como o PSDB. No caso do PT, social democrata forjado nos sindicatos e na burocracia. No caso do PSDB, tecido por intelectuais e administradores. Lula não quis conversa com Fernando Henrique. O metalúrgico não alimentou o diálogo com o sociólogo. PT e PSDB afastaram-se. Dependendo do espaço que Fernando Haddad conseguir no Partido, o PT pode reinventar-se. Principalmente se ele ganhar a eleição. Ele não é metalúrgico nem sindicalista. É professor com mestrado e doutorado em Filosofia. A conversa pode ser outra. Ou desembocar em mais uma crise política. Por sua vez, Lula, que já foi o cara, afogou-se na amargura do não. Não aos juízes, não aos empresários, não ao Lula real. Lula encarcerou a prisão na irrealidade de sua imaginação. E pretendeu tornar o mundo ao ser redor refém de seu ego. Resistiu até onde pode a indicar um sucessor. Porque ele sabe que, na medida em que o candidato petista for vivendo, ele vai morrendo. A vida eleitoral de Haddad é a morte política de Lula. Vargas saiu da vida para entrar na história. Lula quis criar uma história para continuar na vida. Não deu. O caminho que ele tomou deixa duas correções por fazer: internamente, a falta de qualidade nos programas governamentais que buscaram principalmente quantidade de votos. E, externamente, uma ideia bizarra de bolivarianismo que resultou na tragédia venezuelana. O centro que tantos buscam na eleição, vai se concretizar no governo. Nunca deu certo e não vai dá agora, é questão natural.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O CERNE DA DEMOCRACIA

Nobres:
Diante da grave crise moral que ora experimenta o Brasil sob o comando de políticos corruptos onde veem as instituições do Estado Brasileiro. Os desvios de bilhões de reais praticados pela corrupção que se tivessem sido bem aplicados em nossas rodovias, sistema elétrico, portos e aeroportos, bem como nas áreas essenciais como educação e saúde melhorariam substancialmente a vida do nosso povo. O pedido de perdão não serve para nada. Ladrão será sempre ladrão. Não interessa quem ofereceu a propina. Tampouco importa quem a recebeu. Os dois lados são cúmplices do mesmo crime. Esse tipo sórdido de comportamento sempre acompanhou o ser humano. O dinheiro é a raiz de todos os males é o móvel de todos os crimes. A ganância humana é infinita. O ser humano, não conseguiu entender ainda que sejam passageiros. Dessa vida não levamos nada. Apenas deixamos o que de bom, e de ruim produzimos. Mas essa situação não pode se constituir na regra. Ela precisa conhecer seus limites. Não somos obrigados como homens de bem a continuar assistindo esse quadro horroroso que a política nos impõe todos os dias. Os homens, decentes e dignos, também são encontrados em todos os campos da atividade laboral. Da inteligência do magistrado que distribui a Justiça à do incansável professor que na singeleza do seu labor constroem o nosso futuro e ainda, dos que produzem bens e riquezas e são fomentadores de princípios nobres e elevados. Nesse extenso campo da atividade humana certamente encontraremos as lições de heroísmo, de amor à Pátria, às liberdades civis e democráticas, bem como os valores morais, culturais e éticas, que tantos necessitamos para a condução dos nossos negócios políticos. Nesse diapasão o poder central e os decorrentes dos demais entes federados precisam repor nas mãos de pessoas honestas e decentes. Não precisamos de mais nada. Temos que olhar para frente. Precisamos dar o devido valor para as nossas conquistas. Esses valores todos aliados àqueles relacionados com a nossa família, com os nossos sentimentos de liberdade e de civismo para com os nossos iguais precisam urgentemente se constituir no alicerce que sedimentará o estado democrático de direito, ambição e desejo de todos nós. Por isso, precisamos observar atentamente como os líderes das grandes nações conduzem os seus povos.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 23 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 23 DE SETEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O BRASIL LESADO


Nobres:
A desordem foi proclama, a desobediência é fato concreto neste país que um anarquista fiel escudeiro do regime castrista condenado a mais de doze anos pelo inicio de um desencadeamento corrupto que se estima o primeiro entre dezenas de imputação cristalina pelo seu bando que ainda domina o país, onde a Senadora presidente do PT uma legenda de agitação desde sua fundação que foi um atalho do regime militar inventado pelo “diabo” Golbery de Couto e Silva, considerado um cientista do regime de então e entregou a Lula o comando desta legenda, sob delação deste senhor no sentido de “rachar” o PTB confiada a Ivete Vargas ensejando a fundação de um terceiro partido de esquerda o PDT de Leonel Brizola, hoje totalmente descaracterizado de sua ideologia política confiada ao controvertido Ciro Gomes, após de “pousar” em menos de uma dezena de partidos tenta enganar com o seu palavreado para alguns espertos e manjados que se profissionalizaram na política provinciana em busca de seus interesses. neste modo as excelências corruptas que prolifera os poderes da República, governos e parlamentares em todos os âmbitos da federação brasileira e alguns do STF emoldurada na figura do Gilmar Mendes  no que a sociedade repudia. Se for verdade a máxima que diz que “cada povo tem o governante que merece”, até mesmo a dinâmica do poder infelizmente é norma e obviamente não foge aos ditames da cultura. Portanto, para entendermos por que um país vai mal, antes de olharmos para a classe política devemos prestar atenção em comum mais abrangente na feição da elite intelectual que está atuando nos meios culturais. Intelectuais são pessoas que se dedicam a entender a realidade, nem que seja para negá-la posteriormente. Podem parecer completamente inúteis e desligados do mundo real mas são essas pessoas que estão por aí formando o imaginário da nação, lecionando em escolas e universidades, informando e comentando notícias, delimitando os termos de compreensão dos acontecimentos e apontando soluções possíveis para problemas diversos. Acontece que há por aí intelectuais aos montes que se tornaram indolentes, cínicos e por fim idiotas talvez porque se limitam a prestar contas de ideias e não de ações cujos efeitos podem ser facilmente identificados, e ainda desfrutam de um enorme prestígio perante a sociedade. neste lado os cientistas políticos, (não confundir com os intelectuais do Lulismo) então criticando esses aliados. Intelectuais não possui a humildade de entender que sabemos muito pouco e a responsabilidade para assumir as consequências dos atos, são os dois pilares de sabedoria que ajudariam a manter a atual sociedade um pouco mais saudável. O estúpido inteligente é, na verdade, alguém que só entra no jogo do poder porque se importa com a sua reputação. Em síntese coloca-se a imaginação doentia acima da razão, o que não é assim.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 22 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 22 DE SETEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

COLISÃO MORALIZADORA

Nobres:

Há muito em que vamos aos programas de rádio para defender uma nova Constituição “mais de princípios e valores imutáveis, mas necessariamente por meio de uma Assembleia Constituinte” quando o poder constituinte entre seus membros serão exclusivamente escolhidos pela população entre os mais notáveis e de conduta, e de saber e que seus mandatos se expirem quando promulgada. Só assim o país alcançara um novo modelo de democracia onde direito e deveres sigam paralelamente no exercício de cidadania. A primeira Carta Magna brasileira foi promulgada em 1824, dois anos após a Independência, e até agora foram feitas sete emendas. A última, a atual Constituição da República Federativa do Brasil, aprovada pela Assembleia Nacional Constituinte no dia 22 de setembro de 1988 e promulgada em 05 de outubro do mesmo ano, consigna-se como a Constituição Cidadã e gera, muito mais do que assemelha, direitos tão amplos que restringem a vida da nação. Basta dizer que é composta de 64 mil palavras, o que a torna uma das mais extensas do mundo, quesito em que faz companhia às da Índia, da Nigéria, da Malásia e do México.  Outro emaranhado de artigos que “aperfeiçoa” direitos, direitos e mais direitos, consequência, que está à mercê de pessoas que praticam ações delituosas para amparo em entendimento da lei. Entre outras, um breve exemplo, foram os juros constitucionais limitados a 12% ao ano, opondo-se impotentes aos juros escorchantes cobrados na vida real, levando a transitar nas varas cíveis milhares de processos. Precisamos de uma Constituição, sim, que seja objetiva e funcional. Esperamos uma nova metodologia política que desabrigue os corruptos encastelados nos poderes da nossa nação republicana.
Antônio Scarcela Jorge.


sexta-feira, 21 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 21 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

ORIUNDO DAS BRENHAS ALINHOU UMA VISÃO UTÓPICA DO FUTURO DA NAÇÃO

Nobres:
A temática do momento que chama atenção diante das eleições presidenciais que se avizinha, onde a “alienação” de segmentos de eleitores que se rendem aos seus interesses. Nesta conturbada sucessão presidencial em destaque se faz rogar a cultura política dos agentes do lulismo entranhado, desde o analfabetismo religioso especialmente do nordeste é de estilo decadente e imprescindível deste bando de aproveita dessa irracionalidade e do desconhecimento. Neste contexto, fui abordado por uma dessa pessoa (reside em um município vizinho) de princípio se ainda votava. Logo percebi que era da nação safada do lulismo, que deitou e papagaiou, rolou inverdades e nos tentou disciplinar sobre a santíssima figura do Lula, uma criatura corrupta que recebe até as “bênçãos terrenas das igrejas católicas”. Que nós deveríamos voltar no PT que a exemplo dele, foi beneficiado por empréstimos nos bancos. Quando não devo nada a banco, só me desloco com a ajuda de terceiros para receber os meus proventos da seguridade social, por força sim, e muito suor através do meu trabalho quando estive em atividade. Ouvir em silêncio e nos tentou disciplinar a questão do voto. Impor a catequização não é questão disciplinar. Meditamos ainda e retrocedemos certas questões que somos obrigados a presenciar por um monólogo aberrante. Ninguém tira deste modesto o legado em ser a capacidade de instar o aprendizado. Temos formação acadêmica, um curso superior e outro em andamento. Graças a Deus tivemos as aulas com melhores professores universitários do país; citamos o professor Cristovam Buarque e o professor George Browne Rego como referenciais. No passado recente se adequava o ensino em toda escalada quando hoje a prioridade é “educar com quantidade”. Em síntese, com o aprendizado as avessas que nos tentaram “sensibilizar” temos a visão se alarga por vários segmentos quanto às gerações presentes que querem nos implantar aquilo que chamamos de retrocesso, moral, educacional e da cultura “Tim Tones” onde a indução é própria do conjunto marxista e do “politicamente correto” da intelectualidade interesseira e aproveitadora e em proveito “lavam a mente” da ignorância de “certeiro” povo.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

REQUER APTIDÃO E MERCADO COMPATÍVEL

Nobres:

Tornou-se “epidemia” a ideia com a implantação de “cursinhos” em todas as cidades brasileiras a caminho do empreendedorismo. Com formação rápida não se concebe o aprendizado a quem está cursando. O primeiro passo direcionar aos futuros inscritos a prioridade dos custos da inscrição. A aptidão desses cursinhos é o meio de sobrevivência dos promotores que se apresentam como credenciais do SEBRAE, é verdade que todo empreendimento tem o aval dessa instituição de apoio especialmente as microempresas e consequentemente ao empreendedorismo. Quanto capacitar é controvérsia, pois não existe mercado para se estabilizar em função das crises, morais, econômicas e até institucionais que geram o Estado Brasileiro. Por outro lado, de modo especial as nossas escolas, faculdades, universidades não nos preparam para sermos empreendedores, mas sim para sermos funcionários. Faltam cadeiras de empreendedorismo, em geral, na grade curricular. Nessa jornada que é ser empreendedor, muitas vezes, iniciamos um projeto apenas com a vontade e desejo de nos esquecemos da importância de nos informarmos e nos capacitarmos para conduzir, com sucesso, determinado projeto e ou ideal de negócio. O empreendedor tem de fazer leituras do ambiente onde está e direcionar sua atenção para aperfeiçoar as habilidades que já tem e buscar adquirir novos conhecimentos que lhe faltam para prosseguir com o negócio. Na minha visão há alguns pontos básicos para uma empresa crescer e manter-se no mercado: boas ideias, conhecimento da sua área de atuação e um plano estratégico bem definido para onde você quer chegar. O futuro empresário deve estar estimulado e saber que vai ter que correr riscos em um ambiente que nem sempre é favorável, principalmente, com a burocracia e com os custos envolvidos. Nesse caminho, são esses desafios tomam proporções maiores em meio aos processos de disjunção, principalmente, no mercado de comunicação, que passa por transformações constantes. 
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 19 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

MIDIÁTICA NA EDUCAÇÃO

Nobres:

Quando o assunto é educação, área que o governador do Ceará diz que é a melhor do mundo, inclusive Sobral como sendo o maior centro educacional do planeta, que é uma mais uma história dos FGs. Sabemos que esta cidade do interior desde inicio do século XX, direcionada pelo Dom José Tupinambá da Frota, um homem por excelência sempre foi e sempre será um referencial da cultura educacional do Estado do Ceará. Na expressão objetiva da temática universalizada sobre a educação em sua realidade, felizmente, somos daqueles que acreditamos no futuro, extraindo do amargor presente lições para um horizonte menos sombrio. Uma dessas manchetes desgostosas foi veiculada recentemente, pelo Ministério da Educação, anunciando que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do ensino médio brasileiro está, ainda mais, distante dos seus objetivos. Os dados de 2017 (a avaliação é feita a cada dois anos) mostram que nenhum estado atingiu a meta proposta para o ano passado, de 4,7. Quem está com a verdade, acreditamos que o governador do Ceará, mais uma vez está equivocado quanto ao ensino público sob sua tutela. É imprescindível lembrar que o IDEB é o principal indicador de qualidade da educação básica e mais:  que não podemos dissociar o desempenho inócuo dos alunos da rede pública da formação falha dos professores. O próprio ministro da Educação, Rossieli Soares, reconheceu que grande parte dos docentes não tem licenciatura na área em que leciona nos anos finais do fundamental. O dileto educador Mozart Neves costuma dizer que um dos problemas da educação brasileira é que ela não “dialoga com o chão da escola” e na realidade serve de supostos méritos diante da propaganda da mídia “chapa branca” para o governo de alguns Estados Ou seja, além da ausência de formação, falta humanização. E é preciso fazer uma reflexão sobre o papel humano em uma vivência tomada pela tecnologia dentro e fora da sala de aula. A nossa modesta astúcia é de que tecnologia educacional é todo processo de ensino que facilita e torna mais significativa a aprendizagem. Essa revisão é tão urgente quanto vital é repensar em metodologias que assegure o bem estar da sociedade educacional.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 18 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A FACE DO LULISMO

Nobres
São notórios bem antes de uma ideologia história que se demudou em ações corruptas envolvendo elementos ativos da sociedade, obviamente bem direcionada aos setores de educação. Em que situação chegou à educação brasileira por agenciar o processo desqualificado por professores que aprenderam a “metodologia marxista” que não existe neutralidade e que sua missão é converter os alunos em réplicas ideológicas de si mesmo. Por este meio transformaram a esquerda brasileira conseguiu em menos de 40 anos um feito notável, sem paralelo, talvez, no Ocidente democrático: impôs a sua “ciência”, os seus valores e a sua agenda política e ideológica a todo o sistema educacional, subordinando-o ao seu projeto de poder. Nessa atmosfera de sectarismo mais ou menos disfarçado, alunos e professores que não seguem a cartilha esquerdista são estigmatizados, marginalizados e perseguidos; vocações científicas são abafadas; pais assistem perplexos à usurpação pelo governo, pelas escolas e pelos professores – da sua autoridade religiosa e moral sobre os próprios filhos; colégios de elite se transformam em incubadoras de Black Blocs. O pluralismo sucumbe. O dogmatismo prospera. A qualidade desaba. Uma vez conquistada, a hegemonia é mantida graças ao mecanismo de retroalimentação do sistema, já que parte dos estudantes que saem das universidades retorna ao ensino fundamental e médio para exercer a docência e fazer a cabeça dos alunos. Segundo pesquisa do Instituto Sensus, 80% dos professores da educação básica reconhecem que o seu discurso em sala de aula é politicamente engajado. O petismo, como se sabe, é o principal receptador desses furtos ideológicos. Já o era antes de chegar formalmente ao poder, e continuará a sê-lo por muito tempo ainda, se nada for feito. O impeachment – que atende nas salas de aula pelo nome de “golpe” – serviu apenas para inflamar o zelo da militância.  Como debelar esse câncer que destrói a educação e ameaça a democracia? Antes de tudo, é preciso compreender a natureza do fenômeno, a começar pela inexistência de um comando centralizado, de caráter político-administrativo, cujas diretrizes seriam executadas por obedientes professores. Se existisse, bastaria substituí-lo, e o problema estaria resolvido. Mas não é assim que funciona. O agente do processo é o burocrata, em especial, aquele professor que aprendeu, que não existe neutralidade e que sua missão é transformar os alunos em réplicas ideológicas de si mesmo. Além disso, há o fato de a quase totalidade do trabalho de cooptação ser realizado entre quatro paredes e a portas fechadas, o que inviabiliza, na prática, o controle externo da atividade. E, para piorar, as vítimas desses abusos ou não se reconhecem como tais ou se calam para não sofrer perseguições. Diante dessa realidade, o Movimento Escola sem Partido elaborou e vem promovendo um anteprojeto de lei que prevê a afixação de um cartaz com deveres do professor que poderiam ser resumidos em não se aproveitar da relação desigual entre docente e aluno para impor, promover ou favorecer as próprias ideologias, nem prejudicar quem delas discorde em todas as salas de aula do ensino fundamental e médio. O objetivo é dar ao aluno os meios de que ele necessita para se defender dos abusos, já que dentro da sala de aula ninguém mais poderá fazer isso por ele. Contra a proposta, porém, levanta-se uma ruidosa e bem articulada parcela do professorado, geralmente ligada a sindicatos controlados pelo PT. Ela reivindica nada menos que o direito de continuar a fazer a cabeça dos alunos e a usá-los como massa de manobra a serviço dos seus próprios interesses. Mas eles não conseguirão impedir que ele avançasse. Em breve, a nova mentalidade se espalhará na educação básica; de lá, será levada na mochila dos estudantes para dentro das universidades, retornando ao ensino fundamental e médio, agora pelas mãos dos professores. As faculdades serão pressionadas a criar uma disciplina obrigatória de Ética do Magistério. Em menos de dez anos uma estaca terá sido cravada no coração do vampiro que subjuga a educação brasileira. (Aqui no Ceará o governador tem um dado equivocado (sem expressar a verdade que o ensino fundamental, médio e superior é o melhor do mundo, ao rir dos puxas sacos incubados na educação, alunos e professores) diferente nas estatistas oficiais do Brasil e internacional que os dados são inexpressivos. A academia do lulismo cuja formação é a inverdade e o anarquismo e a desordem unidos com o PT se disfarçam e tentam  que lutar e navegar pela suas armas em todas as espécies de sobrevivência influi as massas populares.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

ESQUERDA VOLVER

Nobres:
Para iniciar não somos ideologicamente esquerdistas, estamos observando cada “conceito” ideológico vulnerável em que o nosso País deriva de acordo com os seus interesses. Para os “esquerdistas” a desordem e a anarquia fere os princípios da verdadeira democracia e não aquela “democracia que o então líder Fidel Castro deixou um legado de inverdades que religiosamente segue Lula e seus abnegados aqui no Brasil e os satélites na América do Sul.   Como agremiação de suposta ideologia o PT tentou e agora insistentemente “força” passar a mensagem de que os problemas do país são apenas a perseguição aos pobres realizada pelas elites, o que não contribui para a formação de consensos sociais e é uma visão simplista e razoavelmente enganadora. Além disso, essa postura só leva a mais divisão social e menos definição de estratégias factíveis para a superação dos problemas essenciais. Mais da metade do período de discussões eleitorais, incluindo-se aí um longo período de pré-campanha, foi gasto com uma dicotomia que tergiversa os verdadeiros problemas nacionais. A consequência foi a ruptura do pacto democrático no país, o que seguramente terá impacto profundo na governabilidade do país nos próximos anos. A postura do PT para acobertar crimes de seu líder maior foi tentar desmoralizar as instituições com vistas a forçar a absolvição de Lula dos seus crimes contra a democracia (corrupção). Com isso, toda a luta da esquerda nos últimos 54 anos para estabelecer instituições sólidas, confiáveis e justas no país foi desmoralizada na cabeça de muitos esquerdistas e simpatizantes. A democracia deixou de ser prioridade para proporção relevante da sociedade. Isso afastou os segmentos sociais mais preocupados com um conceito mais profundo de democracia, que vê na transparência, estabilidade e equilíbrio das instituições fatores fundamentais para promover a justiça na sociedade. Ou seja, o PT afastou-se da esquerda moderna e mais verdadeira, além de também expelir qualquer simpatia e aliança social com os segmentos mais de centro esquerda. Além disso, ele associou-se de forma mais forte aos movimentos sociais de raízes golpistas, que não respeitam a ordem institucional, como MST, PSTU, PCdoB e outras organizações de cunho autoritário. Com essa estratégia do PT, grupos sociais com ideias democráticas menos consolidadas, mas que viviam sob a influência ideológica da esquerda institucionalista e seus associados, se desgarraram dos seus líderes e assumiram postura menos democrática. Sem a preocupação de corresponder a expectativas dos seus aliados e líderes democratas, muitos aderiram à proposta voluntariosa e autoritária de Bolsonaro, desde que fosse moralizadora. O apego menor à democracia, até mesmo por utilizar menos recursos analíticos nas suas formulações, fez com que esses segmentos não repelissem a postura autoritária do candidato do PSL, desde que trouxesse mais segurança e ordem, como promete. Isso significa que a força de Bolsonaro nessas eleições é resultado da postura do PT e seus aliados autoritários, cujo objetivo único tornou-se livrar Lula da cadeia, mesmo que para isso tivessem que desmoralizar as instituições democráticas do país e fomentassem apoio a ideologias autoritárias. Ou seja, a herança da insistência do PT em manter a discussão sobre a legitimidade de uma candidatura de Lula foi a ascensão de Bolsonaro e poder realmente se tornar presidente. Depois do desastre Dilma e da liberalização da corrupção desenfreada, essa é mais uma dívida que o PT fica com a verdadeira esquerda brasileira. Não adianta insistir.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 16 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 16 DE SETEMBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O POVÃO E A ECONOMIA


Nobres:
Diz um adágio popular que todo brasileiro é especial para os assuntos de economia. Neste aspecto é o cidadão que sofre as consequências impostas pelo governo que adota uma elevada carga tributária no sentido de “abonar” rombos (ou fraudes) literalmente. No apagar das luzes (ou trevas) do pleito presidencial este “enigma” passa despercebido por grandes segmentos da sociedade fugindo de temas importantes que deveriam incluir nos debates onde foi chamado na mídia televisiva queira ou não, é o condutor de opinião da massa popular. Neste sentido os presidenciáveis em sua maioria perderam a oportunidade (intencional ou não) de anunciar a questão sobre as reservas brasileiras fator essencial de credibilidade internacional. Neste significado os entrevistados estabeleceram uma pauta que priorizada os interesses empresariais do ramo de comunicações, situando uma frustração incomum na sociedade. De fundamental para o equilíbrio racional é a garantia de que o país dispõe do mecanismo para combater uma crise especulativa. Por isso, é grande a responsabilidade da próxima equipe econômica a ser indicada pelo novo presidente da República se pretender usar as divisas de maneira hereditária. Não há espaço para aventuras em momento tão delicado para a economia do país, às voltas com um déficit público gigantesco e lutando para conseguir pôr um freio nos gastos públicos. Soluções milagrosas não existem e a preservação das reservas é de fundamental importância para a segurança econômica do país. Diante desse cenário de dificuldade extrema para o pagamento da dívida pública, muitos se perguntam por que o governo federal não usou parte das divisas estrangeiras para quitar a dívida. As opiniões entre o povo e até técnica (economistas) se dividem. Alguns acreditam que o governo pode, sim, mexer nos recursos para saldar parte do débito. Outros creem que o dinheiro deveria ser usado para investimento em projetos de infraestrutura. Num raro momento de racionalidade, o governo tem preservado o nível das divisas, numa clara demonstração de que tem caixa para honrar os compromissos em moeda estrangeira. Isso acaba gerando confiança no exterior e criando as condições para atração de novos investimentos, tão necessários para a combalida economia nacional. E não se pode ignorar que alguns países têm usado os excessos de reservas para formar ou manter fundos soberanos de investimentos no exterior. Até agora, os candidatos à presidência da República não abordaram a questão e, se o fizeram, foi de forma bastante superficial. Talvez porque a questão não interesse aos eleitores, mais preocupados com a falta de segurança, educação de péssima qualidade e saúde sucateada. (tem governo estadual  mentiroso que falseia as estatísticas e se dá bem, o povo puxa saco por lástima  gosta de ser enganado e aplaude, certamente votará nele estabelecendo o eterna cultura (???) continuísmo por estas bandas. Em termos do governo da união estabelece a mesma corrente aplicada para o somatório dos recursos destinados aos seus compadrios. Com a possível e natural mudança de postura, a sociedade confia do futuro mandatário em relação as reservas internacionais. Lançar mão delas com a adoção de fórmulas mágicas pode acabar provocando maiores turbulências. Portanto, toda cautela se faz necessária quando os novos condutores da economia se debruçar sobre a conveniência ou não do uso das reservas internacionais como aconteceu no passado.
Antônio Scarcela Jorge.


sábado, 15 de setembro de 2018

FELIZ ANIVERSÁRIO










CELINA – MEU AMOR
Estar ao seu lado em mais um aniversário, foram muitos. E a impressão que tenho é que a cada ano se torna mais especial dividir a minha vida com você. É claro que não é fácil conduzir um casamento. As dificuldades existem e não podemos negar, mas é certo também que com paciência e carinho conseguimos realizar milagres principalmente na forma da minha existência onde o cuidado todo especial a minha pessoa é evidente. Neste dia tão significativo agradeço o apoio que sempre me deu. São esses detalhes que fazem a diferença. Se hoje, posso lhe desejar felicidades com tanta sinceridade e amor, é porque soubemos cuidar muito bem do nosso casamento.
Amo-te. E quero, realmente, que se sinta feliz com a vida. Agradeço a Deus por tudo que lhe proporcionou e não se esqueça dum só minuto que estarei ao seu lado, em todos os momentos, por mais difíceis que sejam. Seu aniversário é motivo de muita alegria, então sorria e deixe esse dia ser especial, assim como você. Parabéns pelo seu aniversário, e que nosso casamento seja eterno. Do seu sempre e inseparável parceiro.
ANTÔNIO SCARCELA JORGE.