sábado, 8 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 8 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A CONSCIÊNCIA EM VOTAR

Nobres:
Seria em consonância com o preceito “que guarda” a Constituição, temos direito subjetivo a uma saúde digna, a um Estado que cuide dos serviços públicos e invista no cidadão sem se agigantar desproporcionalmente. Temos o direito a investimentos nos organismos de controle interno como modo de combater a odiosa e descontrolada corrupção. Temos o direito a um ingresso igualitário de ricos, pobres nas universidades públicas, bem como temos o direito a uma correta e profissional administração da máquina estatal. Temos o ingresso à cultura, lazer, esporte e diversão em nossas manifestações e opiniões, inclusive, a uma escolha equivocada. Só não temos, no entanto, direito a uma coisa; a omissão. Àquele que se orgulha de sua indiferença, é o analfabeto político: não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão “jegue” que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o “irracional” que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais. Então eleitores e julgadores e destinatários de nossas decisões, não podem omitir-se no processo eleitoral. Votar, ainda que não seja na escolha ideal, mas para evitar o mal menor. Votar ainda que seja para preservar nosso ‘sagrado direito de errar’ que neste aspecto que deveriam apenas, um pouco ponderar e, racionar no sua obrigação e no ‘supremo’ voto.
Antônio Scarcela Jorge.

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