segunda-feira, 30 de novembro de 2015

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 30 DE NOVEMBRO DE 2015

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

GOVERNO SEM FORÇA MORAL PARA ARGUIR TODAS AS QUESTÕES EM SE TRATANDO DE AÇÕES CORRUPTAS.

Nobres:
O Brasil ético percorre com velocidade para resgatar a governabilidade através das ações cabíveis das instituições do Estado brasileiro, a frente dos políticos corruptos encastelados no poder. Em destaque os de alto coturno e baixa honorabilidade, ainda não surpreendidos pela polícia, estão de cabelo em pé. Nem dormem direito na madrugada, pois que a polícia os surpreende no romper da aurora, levando-os por diante, de modo voluntário ou coercivamente. A prisão do senador Delcídio do Amaral do PT e líder do governo no Senado que gozava de passe livre nos ambientes governamentais, demonstra que o cerco está apertando. A safadagem ainda não contemplada com o “vale - prisão” treme tremido. Se há quem não brinque em serviço é a turma da Lava Jato. É exasperante e revoltante. A cada dia, invariavelmente, um escândalo aqui outro acolá e ainda há gente que se ufana de que nunca antes na história desse país se investigou tanto. Aliás, quem assim se expressa não tem mais a mínima condição moral de dizer algo que seja considerado, tamanha sua insensatez. O curioso, porém, é que estas investigações geradas, e que aumentam o custo Brasil, inclusive, recaem, quase que unicamente, em gente de um mesmo grupo político, ou próximo dele, e que há muito deveria ter sido extirpado da vida brasileira. Há formas mais factíveis de reverter a utopia em realidade e dar, ao povo brasileiro, o direito de voltar a sonhar sem ter que conviver com tanto cinismo e desfaçatez. Temos a sensação de que os 365 dias passam cada vez mais rápido. Em 2015, além da impressão de que distância entre o Carnaval e o Natal ficou mais curta, o sentimento de estranheza vai além. Parece que chegamos ao fim de mais um ano e demos um enorme passo para trás, tendo de conviver com questões que poderiam ter sido superadas ainda no século passado. Como acreditar em um 2016 melhor se a cada dia temos reforçada a convicção de que a metástase da corrupção parece não ter poupado quase nenhum político. Continua o imperativo da mentira para justificar o injustificável. Prefeitos do intrerior mentrem com frieza e calculistas como se fossem marginais comuns. Riem do povo no momento, não sabendo que são alvos de investigações e que certamente desaguará em “tragédias” para eles. É só questão de meses. O imperativo corrupto é deveras evidente.
Antonio Scarcela Jorge.

CHARGE

BRASIL CORRUPTO

PODER DE ESTADO PRESERVA À ÉTICA

 STF DETERMINA PRISÃO PREVENTIVA PARA ANDRÉ ESTEVES E DIOGO FERREIRA.


PGR pediu que prisão temporária fosse convertida em prisão preventiva.


Pedido foi acolhido neste domingo pelo ministro do STF, Teori Zavascki.


O ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki converteu neste domingo (29) as prisões do banqueiro André Esteves e do chefe de gabinete do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), Diogo Ferreira, de temporárias em preventivas a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR).

Com isso, os presos pela Polícia Federal na Operação Lava Jato na semana passada, que poderiam sair neste domingo à meia-noite, continuarão encarcerados.

Segundo o ministro do STF, o material coletado nas buscas e apreensões, e os depoimentos colhidos no decorrer das prisões temporárias, permitiram o preenchimento dos requisitos para a decretação das prisões preventivas.

"De acordo com o artigo 312 do CPP [Código Processual Penal], esses requisitos são: garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria", informou o STF.

PGR cita 'ofensa gravíssima'.


O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, inforomou que solicitou ao STF a conversão da prisão temporária do banqueiro André Esteves e do assessor do senador Delcidio Amaral Diogo Ferreira em prisão preventiva neste sábado (27). Para ele, há "ofensa gravíssima à ordem pública diante da conduta dos dois investigados".



A PGR cita ainda, no pedido de prisão preventiva, que os objetos apreendidos na quarta-feira (25) e depoimentos prestados por investigados demostram "evolução em desfavor de André Esteves".


"Além disso, a petição de Janot argumenta que Esteves tem claro interesse em que não venham à tona colaborações premiadas que o vinculassem a fatos criminosos apurados na Operação Lava-Jato. 

No pedido de prisão temporária, feito na semana passada, Esteves foi apontado como o agente financeiro a oferecer apoio material à família de Nestor Cerveró em troca de ver seu nome preservado em eventual acordo de colaboração premiada", informou a PGR.

Da mesma forma, acrescentou a Procuradoria Geral da República, os objetos apreendidos com Diogo Ferreira demonstram a "densa participação dele no embaraço à investigação do crime de organização criminosa e no auxílio ao senador para explorar seu prestígio perante ministros do STF".

Prisão temporária X preventiva.

A prisão temporária tem prazo de cinco dias, podendo ser prorrogada por mais cinco dias, caso se comprove necessidade e urgência.


A lei diz que, caso se trate de suspeito de crime hediondo, tortura, tráfico ilícito de substâncias entorpecentes e drogas afins ou de terrorismo, a prisão temporária poderá durar trinta dias, prorrogáveis pelo mesmo prazo.

A prisão preventiva não tem prazo para terminar. Ela é considerada uma medida cautelar, ou seja, busca evitar que o réu cometa novos crimes ou que, em liberdade, prejudique a colheita de provas ou fuja. 

A prisão preventiva não viola a garantia constitucional de presunção de inocência se a decisão for devidamente motivada e se a prisão for necessária.

Os requisitos necessários para fundamentar uma prisão preventiva, segundo o próprio STF observou em nota divulgada na noite deste domingo, são: garantia da ordem pública e da ordem econômica (impedir que o réu continue praticando crimes); conveniência da instrução criminal (evitar que o réu atrapalhe o andamento do processo, ameaçando testemunhas ou destruindo provas); e assegurar a aplicação da lei penal (impossibilitar a fuga do réu, garantindo que a pena imposta pela sentença seja cumprida).

Prisão de Esteves e Diogo Ferreira.


Esteves e Ferreira foram presos na última quarta (25), assim como 

Delcídio, suspeitos de tentar interferir no andamento das investigações da Lava Jato. Segundo a PGR, o grupo tentou convencer o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró a não fechar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal e ofereceu à família dele R$ 50 mil mensais.


Sócio do banco BTG Pactual, Esteves está detido em um presídio na cidade do Rio de Janeiro e Diogo Ferreira, na Superintendência da Polícia Federal em Brasília – mesmo local onde está Delcídio do Amaral.


Responsável pela defesa de André Esteves, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, chegou a pedir neste domingo ao Supremo que não prorrogasse a prisão temporária do cliente, que terminaria à meia-noite. Entretanto, não foi atendido pelo STF.

Denúncias.



A PGR deve apresentar denúncia nos próximos dias contra Delcídio, André Esteves, Diogo Ferreira e o advogado Édson Ribeiro – também preso na semana passada.

As denúncias devem ser apresentadas ao Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou as prisões. Uma vez denunciados, os investigados têm que apresentar defesa à corte. Se o Supremo acolher a denúncia, o investigado passa a responder como réu no processo.
Fonte: G1 – DF.

BRASIL: EM TUDO QUE NÃO PRESTA - CORRUPÇÃO VENCE A CRISE, ECONÔMICA ELOS DO GOVERNO LULISTA

 CORRUPÇÃO É VISTA COMO O MAIOR PROBLEMA DO PAÍS, DIZ DATAFOLHA.


Pesquisa também mostra que 65% dos eleitores acreditam que Congresso deve abrir processo de impeachment de Dilma.


A Pesquisa Datafolha divulgada no jornal "Folha de S.Paulo" neste domingo (29) mostrou a corrupção como o principal problema do País, na opinião dos brasileiros. O assunto aparece com 34% das menções, mais do que o dobro do segundo item mais preocupante: saúde, com 16%.

Segundo o instituto, esta é a primeira vez, desde que o levantamento começou a ser realizado, em 1996, que a corrupção aparece como o principal problema na avaliação dos entrevistados.

O levantamento foi feito nos dias 24 e 25 de novembro, em meio aos mais recentes desdobramentos da Operação Lava Jato: logo após a prisão do pecuarista José Carlos Bumlai – amigo do ex-presidente Lula – e simultaneamente às prisões do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) e do banqueiro André Esteves, dono do BTG Pactual.

Confira o ranking:
- Corrupção: 34%
- Saúde: 16%
- Desemprego: 10%
- Educação: 8%
- Violência/segurança: 8%
- Economia: 5%.



O Datafolha ouviu 3.541 pessoas em 185 municípios de todo o País. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Cunha, o Congresso e o impeachment de Dilma.

A mesma pesquisa questionou os eleitores se são favoráveis ou contrários à cassação do mandato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha: 81% dos eleitores se disseram favoráveis. Cunha responde a um processo no Conselho de Ética da Casa por suposta quebra de decoro parlamentar.

Na avaliação do Congresso como um todo, 53% dos entrevistados consideram como ruim/péssimo o desempenho dos deputados e senadores. É o pior desempenho do Congresso desde setembro de 1993, quando 56% responderam ruim ou péssimo.

A pesquisa também quis saber se os entrevistados acham que o Congresso deve abrir processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os números mostram 65% favoráveis, 30% contrários e 5% não souberam responder.
Fonte: G1 – DF.

domingo, 29 de novembro de 2015

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 29 DE NOVEMBRO DE 2015

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

LULISMO TENTA LEVAR VANTAGEM TORTUOSA.

Nobres:
Num dos raros momentos em que aparentou sinceridade, obviamente deixou a mentira de lado, o ex-presidente Lula se definiu como uma “metamorfose ambulante”. Usou a expressão quando ainda ocupava o Palácio do Planalto, em 2007, para justificar as contradições entre o antes e o depois, isto é, dos tempos em que ele e o PT viviam aos tempos em que chefiava o governo. O Lula da oposição às políticas econômicas de seus antecessores, o Lula que fazia cerrado combate ao comportamento antiético dos governos e dos políticos já não era o mesmo Lula poucos anos depois. A síndrome da “transformação” não se esgotou. Temos por constatação um de seus pronunciamentos, quando ex-presidente confessou: “Nós ganhamos as eleições, sabe, com um discurso e, depois das eleições, sabe, nós tivemos de mudar o nosso discurso e fazer aquilo que nós dizíamos que não íamos fazer. Esse é um fato conhecido de 204 milhões de habitantes e conhecido pela presidente Dilma Rousseff”. Poucas vezes se viu uma admissão pública e tão espontânea de que a reeleição da presidente Dilma, em 2014, se deveu à prática escancarada de estelionato político-eleitoral. Durante a campanha, pregavam-se maravilhas sobre o modo petista de governar e que esta tinha sido a receita para que o país, a despeito de todas as crises globais do período, saísse ileso e mantivesse infindáveis condições para continuar crescendo e diminuindo a distância entre ricos e pobres. Por isso, a candidata reafirmava sua infalível crença nas políticas públicas que ela e seu antecessor empreenderam. A maioria (embora estreita) da população foi às urnas para demonstrar seu repúdio a todos os males que a oposição prometia combater caso fosse eleita. Nada de ajuste fiscal; nada de aumentar juros; nada de reformas estruturais; nada de enxugar a máquina; nada de elevar a carga tributária; nada de extinguir direitos trabalhistas; nada de sacrificar programas sociais; nada de conter gastos com saúde e educação. A desajeitada confissão de Lula traz escondidas suas repetitivas falácias, como a do “eu não sabia”. Dilma foi reeleita e a oposição, anatematizada por encarnar idéias que sepultariam os anos de conquistas inimagináveis que os governos petistas haviam alcançado. Poucos dias depois da eleição, porém, a realidade veio à tona. Revelou-se a situação pré-falimentar das finanças públicas e, uma a uma, todas as promessas de campanha começaram a cair como um castelo de cartas. Foi chamado a agir como síndico da massa falida o economista Joaquim Levy, cuja formação, nenhuma relação guardava com o lulopetismo. E a ele se deu a tarefa de promover o ajuste fiscal, pelo crescimento da carga tributária, cancelamento das desonerações, alta dos juros, cortes em setores que se dizia “imexíveis”, como a educação, apesar do slogan “Pátria Educadora”. - Primeira mancada, trazer para o ministério uma que comandou o governo do Ceará e que “reinou” poucos dias a frente da Pasta como era previsto por aqueles que guardam o “bom senso”. Retomando a nossa temática: - a desajeitada confissão de Lula de que “ganhamos as eleições com um discurso” e depois “tivemos de fazer aquilo que nós dizíamos que não íamos fazer” esconde, no entanto, outra de suas repetitivas falácias. A chave está no “tivemos de”. Quem teria forçado o PT e Dilma a abandonar o discurso que venceu a eleição? - Lula não diz. No fundo, trata-se de uma variante do famoso “eu não sabia”. Lula nada sabia sobre o mensalão, nada sabia sobre o petrolão, nada sabia sobre os malfeitos que se desenrolavam sob suas barbas e agora tenta também passar a imaginação de que ele, o PT e Dilma “não sabiam” da gravidade da situação, muito menos que tinham sido eles os causadores da catástrofe. Mas a verdade é que o cenário que o país vive hoje tem origens bens conhecidas. Remontam à época em que a crise mundial de 2008 foi interpretada como uma simples “marolinha” que o governo combateria facilmente com contravenenos poderosos: em vez de seguir a dura cartilha ortodoxa que livrou da recessão outros países igualmente (ou mais) afetados pelas bolhas que se seguiram, o governo abandonou todos os fundamentos para se aventurar no que pomposamente chamou de “política econômica anticíclica” aquela que ensinava a fazer tudo ao contrário. Deu no que deu. A economia se desgovernou, a inflação disparou, o desemprego cresceu a recessão não vai nos largar tão cedo, e a crise moral (imoral do governo, conseqüentemente do PT, e da base que “caminha para o “desalinhamento” conforme a perpétua convicção de seus interesses “bem comuns” que o Partido “combateu”  no passado e se posicionou as ações corruptas de seus novos aliados, "Collor, Maluf & Cia" do pretérito e, que no presente, desencadeia no cotidiano, na prisão de aliados.
Antônio Scarcela Jorge.

CHARGES

 O PAÍS DO FUTURO !!!

NO PRESENTE A ESSÊNCIA CORRUPTA. !!!


VOZÃO PERMANECE NA SÉRIE B DO BRASILEIRÃO PARA 2016


RICARDINHO COMEMORA VITÓRIA DO CEARÁ E PERMANÊNCIA DO CLUBE NA SÉRIE B: "ISSO É UM TÍTULO PARA NÓS".


O Ceará e sua torcida comemoram aliviados a permanência na Série B.


O meia Ricardinho, um dos destaques do time, falou sobre a 'conquista': "isso é um título para nós". 

O Ceará superou as desconfianças quando as chances de escapar do rebaixamento eram pequenas, deu a volta por cima e reverteu a situação adversa na competição.

O elenco alvinegro vibrou muito por conseguir a salvadora vitória neste sábado e os torcedores comemoram o fato de o time nunca ter disputado a Série C.

O meia Ricardinho foi um dos jogadores que desabafou após triunfo da equipe mandante em cima do Macaé.

"Foi uma pressão que só a gente sabe o que a gente passou. E quando parecia que estava tudo tinha acabado, a gente conquistou. Isso é um titulo para nós.

Foi o mesmo grupo que estava lá embaixo e conseguiu se reerguer.

Não tenho palavras para descrever tamanha alegria", disse.

O lateral-esquerdo Victor Luís também falou sobre o alívio de ter evitado a queda do Vovô à Série C:

"Quando todo mundo desacreditava, nós demos as mãos e acreditamos no potencial de cada companheiro. Agora é comemorar".
Fonte: Portal O POVO.

MINISTRO DO GOVERNO E DO PT SE FAZ DE VÍTIMA AO ANALISAR SITUAÇÃO DO SENADOR LÍDER DO GOVERNO, PRESO

 ‘É UMA TRAGÉDIA QUE ISSO ACONTEÇA’ COM DELCÍDIO, DIZ BERZOINI.

Ministro avalia que a prisão do senador teve grande impacto na articulação política.

O Ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, avalia que a prisão do senador Delcídio Amaral teve grande impacto pelo bom trânsito que ele mantinha na base aliada e na oposição. A nova meta fiscal acabou não sendo votado, o que travará a máquina.

O senhor ficou surpreso com essas revelações envolvendo o senador Delcídio Amaral?

A gente fica, né? Primeiro, ele vai prestar esclarecimentos sobre aquilo que parece, ouvindo as gravações.

Mas a gente nunca imaginou que o Delcídio pudesse estar, digamos, preocupado com a delação de Cerveró nesse nível. Da nossa parte, é surpresa e tristeza por envolver uma pessoa que convivia conosco semanalmente.

A oposição registrou no Senado que também estava triste, porque a relação sempre foi muito civilizada, cordial. Ele é uma pessoa que gosta de costurar acordos, não é um líder só de enfrentar, mas também de dialogar.

E a presidente Dilma Rousseff, como se sente?

< SANTIDADE - INOCÊNCIA A TODA SACANAGEM !!!

Da mesma forma que eu, que o Jaques (Wagner). O sentimento é assim: é uma tragédia que isso aconteça com uma pessoa que tinha um relacionamento bom na situação e na oposição.

O que o governo vai fazer, já que não cumpriu a meta fiscal?

Nossa preocupação é cumprir a lei, mas não deixar que haja transtorno para as pessoas que precisam dos serviços do governo. Nós não queremos, por exemplo, que faltem recursos para fiscalização ambiental, Polícia Federal e para os órgãos que exercem atividades de Estado e precisam continuar funcionando.

Não são despesas obrigatórias, são despesas discricionárias, mas essenciais. Um contingenciamento com válvula de escape.


Lá nos EUA tem uma disputa política. Aqui, eu não acho que esse tema tenha o mesmo nível de disputa política. Embora a oposição vá fazer o embate legítimo, eu acho que a própria oposição sabe que isso não interessa ao país.

É legítimo que eles façam o embate no processo de votação, e a base tenha consciência de que só depende dela, só depende de nós. Nós queremos deixar claro que não é bom para o país, mas não queremos que isso seja encarado como pressão, e sim como explicitação do problema, para a gente trabalhar com calma e votar.

Até porque acho que votaria esta semana, se não houvesse o episódio do Delcídio.

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Como o governo está lidando com o caso Delcídio?

Foi um problema que não foi provocado nem atingiu o Poder Executivo.

Os fatos divulgados não são da atividade dele de líder do governo. Ele vai responder por isso, certamente vai prestar esclarecimentos, e o Poder Judiciário e o Ministério Público vão tomar as medidas que acharem corretas.

É um fato que obviamente nos entristeceu, nos deixou chateados, mas nossa função é governar o país. Então, nós temos que continuar nosso trabalho e deixar que isso seja tratado pelas instâncias do Judiciário e do Ministério Público.

O governo está abandonando o senador Delcídio?

Nós não temos nenhuma razão para tratar o assunto dentro do governo, porque não se refere a atividades de governo.

Não houve nenhum tipo de “Ah, ele tava fazendo uma coisa que tinha a ver com a função dele de líder”. Não. Não tinha a ver. É só ver o que está na gravação, e você vê claramente que era uma ação dele como pessoa, não uma ação do líder do governo.

Se ele se sentir abandonado, não pode representar ameaça ao governo?

Não vou especular sobre isso porque não tenho nenhuma base para ter esse tipo de especulação ou fazer futurologia. No que se refere à sua atividade como líder, ele sempre foi muito correto e transparente na relação com o governo.

Sempre agiu seguindo as orientações do governo e sempre conduziu com responsabilidade seu papel no Senado. É isso que a gente pode dizer sobre ele.

Sem Delcídio, vai ser possível retomar o trabalho de recompor a base?

Vamos trabalhar para isso. Vamos ouvir os líderes na segunda-feira, para depois apresentar sugestões de nomes à presidente Dilma. Mas acho que sim (é possível reconciliar a base).

As pessoas todas são importantes, mas, diante da necessidade de substituir, vamos procurar a melhor pessoa possível.
Já existe um nome mais provável?

Não tem. A gente evita falar de nomes justamente porque ninguém foi sondado.

O líder do governo tem que ser uma pessoa com bom trânsito entre os líderes dos partidos. Depois, se possível, que também tenha bom trânsito com a oposição.

E que tenha muita capacidade de diálogo, que perceba rapidamente quais são os impasses para alcançar os objetivos nas votações.

‘Não queremos, por exemplo, que faltem recursos para fiscalização ambiental, para a Polícia Federal e para órgãos que exercem atividades de Estado’

- Ricardo Berzoini

Sobre ajuste fiscal.

Há alguma restrição a alguém do PT?

Não. Nem há também a necessidade de que seja alguém do PT. Pode ser do PT ou de qualquer partido da base.

Algumas pessoas dizem que o PT tem postura dúbia: quando as acusações são de corrupção feita “em nome do partido”, há um acolhimento do acusado; quando é por atos privados, há um abandono.

A nota que Rui Falcão soltou tem caráter eminentemente partidário e responde à percepção daquele momento. Se houver qualquer consideração diferente, ele pode reavaliar. A nota deixou claro que não havia nenhum assunto partidário sendo tratado.

Nenhum petista, nem o Rui Falcão, trabalha com a lógica de julgá-lo (Delcídio) por essas atitudes sem que ele tenha o direito de defesa.

É claro que o que veio à tona é grave, mas é preciso que se tenha o contraditório.

Mas a nota criou um constrangimento para a bancada, que votou para tirá-lo da prisão?

Não, porque a nota não condena Delcídio. Ela simplesmente esclarece a natureza da relação com o partido. Os assuntos de caráter partidários não devem, necessariamente, condicionar os votos dos parlamentares.

Os parlamentares estavam apreciando não uma questão individual de Delcídio, mas se a decisão do Supremo feria prerrogativa do Parlamento, que é a inviolabilidade do mandato. Em nenhum momento eles julgaram se Delcídio é culpado ou inocente.

Pode ter aberto um precedente perigoso para o Congresso?

É um debate muito difícil de fazer. De um lado, estava todo mundo chocado com a degravação, mas, por outro, há necessidade de ser muito vigilante com a prerrogativa parlamentar. O debate foi muito duro.
Fonte: G1 – DF.

"DELAÇÃO A TODO VAPOR" - DECEPÇÃO ESTÁ AO LADO DA LADROAGEM


FAMÍLIA E AMIGOS ACONSELHAM DELCÍDIO A FAZER DELAÇÃO PREMIADA.


Parentes e amigos de Delcídio Amaral (PT-MS) aconselharam o senador a negociar um acordo de delação premiada.

Eles avaliam que esse seria o melhor caminho para tirar o petista da prisão ainda este ano, a tempo de passar o Natal com a família.

Em conversas reservadas nos últimos dois dias, o entorno mais próximo do senador considerou pequenas as chances de Delcídio conseguir um habeas corpus na Justiça após a divulgação da gravação feita por Bernardo Cerveró.

Na conversa, Delcídio relata suposta pressão a ministros do Supremo Tribunal Federal em busca de um habeas corpus para o ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró, pai de Bernardo.

A mulher de Delcídio, Maika, que visitaria o marido neste fim-de-semana na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, para tratar do tema da delação premiada, era uma ferrenha defensora da estratégia e discutiu o assunto com o advogado do senador. Ela tem dito que o marido não pode pagar sozinho por erros cometidos pelo PT e pelo Planalto - Delcídio era líder do governo até ser preso pela PF na quarta-feira.

Na delação, Delcídio contaria o que sabe sobre o esquema de corrupção e desvios na Petrobrás em troca de benefícios concedidos pela Justiça.

No depoimento que prestou na quinta-feira à PF, Delcídio citou a presidente Dilma Rousseff, de maneira espontânea, pelo menos três vezes.

"A então ministra (de Minas e Energia no governo Lula) Dilma já conhecia Nestor Cerveró desde a época em que ela atuou como secretária de Energia no governo Olívio Dutra, no Rio Grande do Sul", afirmou o senador.

"Como a área de exploração de gás era bastante desenvolvida naquele Estado, havia contatos permanentes entre a Diretoria de Gás e Energia da Petrobrás e a secretaria comandada pela Dilma Rousseff", disse.

O acordo de delação precisa ser acertado com a Procuradoria-Geral da República e, depois, homologado pelo STF.
Fonte: G1 – DF. 

sábado, 28 de novembro de 2015

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 28 DE NOVEMBRO DE 2015

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

UMA ESPERANÇA DE SER O BRASIL ÉTICO.

Nobres:
Na sucessão de fatos relatados pela Procuradoria Geral da República no pedido de prisão de Delcídio apresenta um quadro completamente descabido que pode, como efeito positivo, destravar a severa crise institucional, econômica e moral que vive o país. Uma gravação feita por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor, entregue à PGR, deve contribuir para o país sair do imobilismo. A gravação mostra que Delcídio Amaral tentou interceder junto a ministros do STF para conseguir a liberação de Nestor Cerveró. Em um dos trechos, o senador afirma que se reuniu com os ministros Dias Toffoli e Teori Zavascki, mas não detalha como teria sido o encontro com os magistrados. Os ministros negam o encontro. “Nós temos que centrar fogo no STF agora”, diz o senador em outro trecho da conversa. Por outro lado, a firme intervenção do STF anteontem, ao decidir pela prisão de Delcídio Amaral, serviu para animar a corte a uma tomada de posição rigorosa em defesa da respeitabilidade da instituição e de seus membros. Trata-se de uma poderosa injeção de esperança de que, de agora em diante, possa se destravar tantos outros casos escandalosos ainda pendentes de solução, aparentemente paralisados pela morosidade da Justiça. Constituem-se num emblema de lentidão que emperra a “lista de Janot”, aquela em que a PGR ofereceu, há meses, denúncias contra agentes políticos com foro privilegiado, dentre os quais o notório presidente da Câmara Federal, deputados Eduardo Cunha. O STF foi bastante ágil em suspender o procedimento estabelecido por Cunha para o trâmite do processo de impeachment na Câmara. Mas, não está tendo a mesma postura em relação à denúncia ajuizada pela PGR em 20 de agosto deste ano contra o peemedebista. Mais de três meses a denúncia encontra-se no gabinete de Teori Zavascki, aguardando uma decisão do ministro. Há também no STF um pedido da oposição pedindo o afastamento de Cunha que também carece de celeridade por parte do Supremo. A causa do imobilismo que o país se encontra hoje reside na aliança entre o presidente da Câmara e da base aliada do governo. A presidente Dilma Rousseff não tem uma base sólida no Congresso e Cunha aproveita-se para, apesar de ter sobre os ombros uma denúncia contra si, permanecer no cargo com base em um “acordão” com o governo. Enquanto Cunha permanecer no cargo dificilmente a pauta de discussões no Congresso irá avançar para retirar o país da crise. A saída dele do cargo deve ocorrer poderiam reduzir o nível de instabilidade e colocar o país novamente nos trilhos para sair dessa crise que não é só política ou econômica, mas, também moral entre todos os aspectos.
Antônio Scarcela Jorge.

CHARGE

BRASIL
ÉTICA FOMENTADA

"COLARINHO BRANCO"

 PRESOS LIGADOS À ANDRADE GUTIERREZ SÃO TRANSFERIDOS DE PRESÍDIO PARA A PF.

Os três são réus em processos originados a partir da Operação Lava Jato.

Polícia Federal não informou o motivo da transferência dos acusados.

O presidente afastado da Andrade Gutierrez Otávio Marques de Azevedo, o executivo Elton Negrão de Azevedo Júnior e o ex-executivo Flavio David Barra deixaram o Complexo Médico-Penal em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, nesta sexta-feira (27).

Eles foram levados para a carceragem da Polícia Federal (PF), na capital paranaense, no fim desta manhã, conforme a corporação. A PF não informou o motivo da transferência.

Os três são réus em ações penais oriundas da Operação Lava Jato.

As investigações apontam que as empreitreiras Andrade Gutierreze e Odebrecht, alvos da 14ª fase da operação, agiam de forma mais sofisticada no esquema de corrupção e fraudes de licitações da Petrobras.


Já Elton Negrão é reu por organização criminosa e lavagem de dinheiro. Os dois foram presos em junho, na deflagração da 14ª etapa da Lava Jato.

Flávio Barra foi detido no mês seguinte, na 16ª fase da operação, relacionada à Eletronuclear. Ele responde pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção ativa.

Na ação penal originada na 16ª fase, Otávio Marques de Azevedo também é réu, acusado dos mesmos crimes pelos quais já responde no processo referente à 14ª etapa da Lava Jato.


No dia 29 de outubro, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu enviar para a Justiça Federal do Rio de Janeiro a ação sobre supostos desvios na Eletronuclear descobertos pela Operação Lava Jato.

Com a decisão, o caso saiu das mãos do juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Criminal de Curitiba, como também ocorreu a investigação sobre o Ministério do Planejamento.

Fonte: G1 – PR.

CORRUPTO E TRAIDOR


DELCÍDIO INTERROMPEU DEPOIMENTO À PF APÓS SABER DE CRÍTICAS DE LULA.


Segundo relato que teve acesso, senador se descontrolou.

Delcídio deu depoimento à polícia na tarde da quinta-feira.


O líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), se "descontrolou completamente" ao ser informado que o ex-presidente Lula o havia criticado na tarde desta quinta-feira (26), segundo relatos repassados à GloboNews.

A declaração de Lula foi mostrada a Delcídio durante o depoimento do senador para a Polícia Federal (PF) na superintendência da corporação em Brasília, onde o parlamentar está preso.

De acordo com os jornais "Folha de S. Paulo" e "Estado de S. Paulo",
 < Lula havia afirmado, em almoço na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que o senador fez uma "coisa de imbecil", em referências às acusações de que Delcídio estava atrapalhando os trabalhos da Operação Lava Jato.

Segundo os jornais, Lula se disse perplexo com a "grande burrada" cometida por Delcídio. O Instituto Lula negou via assessoria de imprensa que o ex-presidente tenha dado as declarações.

No relato passado assim que mostraram as declarações de Lula, Delcídio se "descontrolou completamente" e o advogado do senador teve que interferir, o que suspendeu o depoimento.

De acordo com relatos, por esse motivo, Delcídio não chegou a ser questionado sobre o trecho da gravação telefônica em que sugere para o filho de Nestor Cerveró uma fuga do  ex-diretor da Petrobras para a Espanha via Paraguai.

A gravação serviu de base para a Procuradoria-Geral da República pedir a prisão do senador.

Procurado pelo G1, o advogado de Delcídio do Amaral, Maurício Leite, disse que estava em uma reunião e que retornaria às ligações. O G1 aguardava resposta até a última atualização desta reportagem.

Depoimento de Delcídio.

Antes de o depoimento ser interrompido, Delcídio disse aos policiais que queria a soltura do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró por "questões humanitárias".

O depoimento dado por Delcídio à PF. O senador também falou que tinha informações de que o vice-presidente Michel Temer tinha relações próximas com o ex-diretor da Petrobras Jorge Zelada, também preso pela Lava Jato.

Na gravação telefônica, o senador fala para o filho de Cerveró e para o advogado que o vice-presidente da República, Michel Temer, havia procurado o ministro do STF Gilmar Mendes para tratar sobre Zelada.

Segundo diz Delcídio na conversa por telefone, Temer estaria "preocupado" com Zelada.

O senador explicou aos policiais que citou Temer porque, segundo "informações que se tinham à época", o vice-presidente mantinha relações próximas com Zelada. Questionado sobre o que seria essa proximidade, Delcídio disse que preferia não responder.

A assessoria de imprensa de Temer, que também é presidente do PMDB, divulgou nota nesta sexta sobre a declaração de Delcídio. O texto diz que "Jorge Zelada foi levado à presidência do PMDB por estar sendo indicado para cargo na Petrobras, ocasião em que foi apresentado a Michel Temer. O presidente do PMDB não o indicou nem trabalhou pela sua manutenção no cargo".

Na nota, a assessoria diz que repudia as declarações do senador. "Portanto, o presidente do PMDB nega qualquer relação de proximidade com Jorge Zelada e repudia veementemente as declarações do senador Delcídio do Amaral", completa o texto.

Prisão.

Delcídio
foi preso pela PF na última quarta-feira (25). Segundo as investigações, ele estava atrapalhando as investigações da Lava Jato.

Nas gravações telefônicas que embasaram o pedido de prisão feito pela PGR, Delcídio oferece para o filho de Cerveró, além da fuga para a Espanha, uma mesada de R$ 50 mil para o ex-diretor não citar o parlamentar em delação premiada.

A gravação foi feita pelo filho de Cerveró, Bernardo Cerveró.
Para a polícia, Delcídio confirmou que é a voz dele que está na gravação.

Ele alegou, no entanto, ser inocente e negou que tenha oferecido mesada de R$ 50 mil mensais para que Cerveró evitasse fazer acordo de delação premiada.
Fonte: G1 – DF.


sexta-feira, 27 de novembro de 2015

COMENTÁRIO - SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 27 DE NOVEMBRO DE 2015

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

“CHEGA BRASIL,” OU ELES POLÍTICOS CORRUPTOS E, NÓS, SOCIEDADE COMUM.

Nobres:
A cada dia que passa a sociedade sadia deste país, vivenciada pelos desmandos de um governo da “mentira do roubo e da corrupção”, ratificado diariamente, onde ladrões políticos estão sendo postos na cadeia, e o ex e, a atual presidente finge desconhecer. Neste conjunto desolador onde os brasileiros sentem-se envergonhados vem em ação, criam mais alento contra quase todos os políticos, em sua minoria, corruptos e marginais é verdade, mas que ostentam um potencial que outrora ostentaram e, ainda estadeiam, uma extensa folha criminal e se “alagam” em cargos eletivos, em qualquer esfera de governo – (União, Estados e Municípios)-. Essas “pessoas” são por fácil identificar, pelo estilo natural de arrogância e prepotência, onde é deveras deprimente neste momento se situam “em pedestal que retornaram lentamente a cadeia – onde é lugar natural de destino. Os casos similares se sucedem na malha da política onde coincidem com as declarações da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, quando do julgamento do pedido de prisão do senador Delcídio do Amaral (PT), foram contundentes e ficarão marcadas na história. As conseqüências serão e deságuam nas barrentas águas da corrupção e terá a sociedade a tarefa de despoluir a tão infecta política que o país “respira”. Por estas das razões em que a maioria de nós brasileiros acreditou no mote segundo o qual uma esperança tinha vencido o medo. Na “alta cúpula” procede ao nos deparamos com a ação penal 470 do mensalão e descobrimos que o cinismo tinha vencido a esperança”, declarou a ministra na quarta-feira (25). “O crime não vencerá a Justiça. Aviso aos navegantes dessas águas turvas de corrupção e das iniqüidades: - criminosos não passarão a navalha da desfaçatez e da confusão entre imunidade, impunidade e corrupção-.” A ministra tinha razão de fazer uma declaração mais apaixonada e política que estritamente jurídica. A cada dia parece que a tentativa de políticos poderosos burlarem a lei não tem mais fim. A democracia padece, mas dado o dinamismo do sistema, sempre pode se reinventar em algo melhor. Não é uma questão de crença, mas de empregar energia e vontade. Algo que não pode ficar restrito ao mundo da política e só vai dar certo se os cidadãos se engajarem na vida pública. É a sociedade ética se alternar a forma adequada de se buscar novos caminhos para fortalecer o sistema democrático sejam desenvolvidos programas educacionais que ensinem as pessoas a usar métodos de ação não violenta. Isso seria algo bastante salutar, neste momento de crise política que vive o governo federal e o Congresso Nacional. Uma iniciativa dessa natureza poderia fazer a esperança vencer a corrupção, por enquanto “tapem as narinas” para discorrer tamanha corrupção e concomitantemente e acreditar neste projeto uno e coerente para iniciar o processo.
Antônio Scarcela Jorge.