domingo, 28 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 28 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CHORAM AS ROSAS
 
Nobres:
Diante de Deus o agradeço no sentido de poder digitar (a única opção para me encontrar com meus diletos leitores. (O AVC) me deixou com sequelas irreversíveis e me destinou para transformar a minha vida paulatinamente entre décadas por todos os elementos) por via de fato; neste domingo sinto-me presente cada vez mais na solidão e passo a redigir conectando as palavras algumas “argutas” para o meu estilo de vida que antes era corriqueira no meu cotidiano. Aliviado por este comentário sigo uma nova linhagem de pensamento a qual tento resistir. Procuro filosofar sempre presente aos fatos reais que nos concebe dia a dia. A vida é questão transformadora, o ontem e o hoje percorrem caminhos de forma assustadora, gera o impacto de surpresa como a velocidade da luz. Como o destino a vida vê me transformar numa metamorfose sem igual. Não importa quantas “metamorfoses ambulantes” minha vida sofra, minha alma será sempre a mesma. Essa é a maior dádiva: deixar-se renovar sem perder a raiz. Mais importante do que a chegada é a caminhada, e não há caminho sem metamorfose: ela é a ponte que torna possível a nossa travessia até os novos continentes a serem descobertos dentro de nós. O simbolismo das borboletas são provas incontestáveis que a metamorfose nos conduz para caminhos surpreendentes e mágicos. A vida é feita de metamorfoses, pois as lagartas que um dia feias rastejavam hoje podem tão belas voar entre delicados perfumes. O caminho da vida são espelhos indescritíveis que eleva a música como referencia e eu inúmeras preferencialmente - “Choram as Rosas” – interpretada por Bruno e Marrone-. Os sonhos são reais que fez ainda transformar a dedicação e até o amor que ainda está superficialmente eterno.
Antônio Scarcela Jorge.

 

sábado, 27 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 27 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ESTABELECER
A ESSENCIA DA DEMOCRACIA
 
Nobres:
Diante do episódio institucional dos últimos dias girou entre a possibilidade ou não de um parlamentar, no curso de seu mandato, propalar ameaças contra autoridades constituídas e ofensas à desse último, divulgado na mídia social pelo próprio. Recorremos os ditames que a lei estabelece para uma análise concisa para se instar a verdade livre de paixões que venham a incorrê-lo e após estimamos. Em tese para tal conduta desbordaria dos limites da liberdade de pensamento e manifestação assegurada aos parlamentares, não se subsumindo a tutela protetiva da imunidade que lhes irroga a Constituição Federal, a ensejar a decretação de prisão do deputado pelo STF. De outro, que a Câmara dos Deputados, pelo expressivo placar de 364 x 130, sufragou o decreto prisional. Os Poderes da República, inicialmente em polos contrapostos, se posicionaram a seu tempo e modo e, convergentemente. A questão envolvendo a prisão de parlamentar federal, bom que se diga, não chega a ser inusitada. A disputa jurídica que faz fervilhar o atual, entretanto, se prende à questão de saber se o agente político, investido de mandato popular, tem ínsito ao exercício deste último a prerrogativa de vocalizar e reverberar o que bem entenda, ou se esta prerrogativa é passível de ser circunscrita pelas balizas da legalidade e moralidade e mesmo proporcionalidade, eis que, no caso, a verborragia do parlamentar extravasou condutas tisnadas da pecha criminal.
Prerrogativa ou direito algum se reveste de viés absoluto, sendo elementar que a virtude repousa no equilíbrio. Se é certo que o constituinte desejou apetrechar o parlamentar dos meios para exprimir livremente suas opiniões e visões de mundo, sem recear admoestações ou perseguições, não é menos certo que seu desiderato não foi chancelar discursos de afronta e ofensa, menos ainda de ameaça, quer a autoridades legitimamente investidas, quer aos Poderes da República, cujo escorreito funcionamento reclama harmonia, em sede dos freios e contrapesos legalmente definidos. Para além das paixões político-partidárias, o excesso incorrido pelo parlamentar parece evidente na medida em que tal qual o reconhecemos em Estado de democracia plena, na tripartição de Poderes, para em seguida, uma vez encarcerado, apelar aos seus pares políticos pela proteção que emana da própria democracia. Se as instituições merecem aprimoramento, os meios certamente são outros e o processo legislativo sendo o seu caminho mais natural.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
FORMALIZAR
ENSINO
DO FUTURO
 
Nobres:
Ao longo dos dois últimos séculos, a humanidade vivencia resultados e impactos de sua própria evolução técnica, a sociedade vem praticando a transmissão de conhecimentos e saberes em seus rituais de convivência sejam na família, nas comunidades locais ou nos estabelecimentos escolares em consequência estes logram do reconhecimento e confiança dos indivíduos de uma comunidade por terem sistematizado formas mais eficientes que as práticas orais, as quais ocorrem nos espaços de convivência vocacionados ao aprendizado não formal ou informal. A cada novo período, ampliamos e aprofundamos o domínio de técnicas e isso aumenta a própria velocidade com a qual mudamos modos de produção e difusão de bens e conhecimentos. Os ciclos são, ao mesmo tempo, resultado da ação humana e motivo para a transformação na própria forma como “educamos” os indivíduos nas sociedades. Para que esses tenham a possibilidade de participar nos ecossistemas alterados pelas evoluções técnicas, a sua formação precisa, de alguma maneira, desenvolver habilidades necessárias a lidar com modelos e ferramentas contemporâneos de produção de conhecimento e riqueza. A atualização da maneira com a qual socializamos indivíduos ocorre, em parte, por meio de tudo que constitui os sistemas educacionais de uma nação: desde seus currículos de formação de professores, bases nacionais curriculares, até a forma idiossincrática por meio da quais professores efetivamente realiza a transposição didática junto a seus estudantes. Em certo sentido, as instituições de ensino deviam criar as condições contemporâneas para que os indivíduos mais jovens da sociedade se preparem para nela atuar, garantindo sua plena inclusão. A intensificação das mudanças deveria levar a uma adaptação, na mesma velocidade, da maneira como as instituições e redes de ensino criam espaços de aprendizagem atualizados à socialização de conhecimentos, habilidades e competências. Nas últimas décadas, é nítido o crescente descontentamento de pais, professores e estudantes da educação básica em relação às metodologias adotadas. Diversos fatores parecem limitar as possíveis inovações nas instituições de ensino, tais como: formação inicial dos profissionais, entre outras. Neste aspecto foi necessário a incorporação de uma cultura digital à rotina de instituições de ensino que representa continuidade e ruptura da conhecida experiência de aprendizagem presencial um conceito inesperado e adaptado aos costumes do aprendizado neste momento requer o desempenho das lideranças educacionais de estabelecer visões que ajudem a legitimar espaços híbridos de aprendizagem que sejam inspiradores de novas possibilidades de atividades, projetos e intervenções, que contribuam para fomentar a autonomia, a criticidade e o protagonismo e a formação de efetivas redes de aprendizagem; assim será o encontro do futuro para educação.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
QUESTÃO DE COERÊNCIA
 
Nobres:
Sabemos da crise que passamos e da escassez econômica e mais ainda humana, que este País carrega em meio ao vírus que nos ronda propor uma ação coletiva e prática que pode salvar a muitos, e ter um impacto real e efetivo. Uma causa da sociedade permanente e digníssima de reflexão recai em responsabilidade de governo que durante esta pandemia segundo o STF no seu multiinterpretativa da legislação institucional determinou que os Estados da federação e os municípios devem compartilhar as ações pertinentes. Deste modo a economia o principal sustentáculo das atividades em sociedade está sendo direcionada pelo um planejamento emergencial cujos efeitos elevam danos aos principais segmentos. O comércio em todos os municípios brasileiros está restrito e promove contradições e em consequência a economia vive para muitos e ceifa a outros. Sem proselitismo, sem dogmas, sem ideologias seria o fundamental se isentar e prosseguir as ações dentro do quadro de isenções para que possamos sobressair desta crise que determinou um conjunto de fatores que ensejou a junção de todas as crises existenciais no momento. Compreendemos que somos insuficientes para argumentar e sensibilizar personalidades.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DESENCON
TRO
DAS INFORMAÇÕES
 
Nobres:
O cotidiano das incertezas regra um processo jamais imaginado por nós que atinge todos os elementos e atividades sendo indispensável para sociedade na prática de governar.  Governar em qualquer setor de atividade pública em sintonia com o povo é mais do óbvio esta interação sempre resulta o exercício desta ação decisiva e objetiva. Neste contexto é fundamentado ao desencadear como é também natural, uma série de transformações na sociedade no aspecto, cultural, político fazendo nos modificar em consonância com o calendário cronológico do dia a dia e consequentemente que vêm obrigando a sociedade e os governos a se reinventarem e se adaptarem aos novos tempos. Esta transformação incidiu sobre praticamente todas as atividades humanas, com ela testemunhamos uma explosão de informações. O acesso às informações tem estimulado a sociedade a adotar uma postura muito mais ativa e fiscalizadora dos recursos públicos, exigindo cada vez mais transparência e controle, ampliando as ferramentas e fortalecendo o diálogo e consequentemente a participação da população. Porém, entendemos que os órgãos de governo precisam avançar ainda mais e ampliar o acesso a dados abertos no sentido de assegurar a confiança e a participação do povo de maneira mais aberta, efetiva e responsável. Só assim alcançaremos a transparência e a consolidação objetiva neste empenho.
 
                                ***
 
O MEU PENSAR DO COTIDIANO E AS DESILUSÕES
 
‘Amizade é como uma casa construída aos poucos e com paciência, mas tem que ter chão, alicerce e consistência, pra durar pra sempre, ainda é como jardim, que precisa cultivar e adubar e até retirar as ervas daninhas. Amizade é pra aconchegar, agasalhar, beijar e bendizer. Ao amigo a gente oferece o que tem de melhor no coração, e quando não tem, contrafaze. Amor é fundamental e está acima de todas as fraquezas humanas’.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CHUTE CORROMPIDO
 
Nobres:
Com esta insistência própria de minha natureza, tento sair da linha de quem já passou evocar a nostalgia e ficar repetindo “tempo foi bom” ou “depois deles não surgiu mais ninguém” fato pessoal. No entanto é real que as facilidades e as dificuldades sempre existiram e a humanidade foi se adaptando às mudanças que foram ocorrendo. Vejam, por exemplo, a tuberculose: já não mata e deu lugar a outros males piores que surgem a cada meio século. No Brasil, portadores de tuberculose ou da hanseníase eram condenados sem processo e confinados, só pelo fato de terem essas patologias. Um dos que passaram por essas casas foi Nelson Rodrigues e numa atitude sincera quase rara em função da hipocrisia regrada dos espertos e que nada dizem, segundo a tiriricada, um palhaço que surgiu adivinhe de onde um lugar diferenciado do planeta “esperto” o como cidadão sou nato desta terra qual a divindade criou a verdade uma só supremacia onde os mistérios são infinitos e até incompreensíveis pela humanidade. Neste aspecto passamos acreditar desde que se instituiu o novo calendário e até hoje, não há mutação em termos do Ceará, criada pela ânsia de poder na forma errônea e oportunista de indicar governadores, se tem exceção não sabemos nos expressar, no exercício do cargo acham que são os deuses da suposta razão puxar o tapete dos outros num território de ditadores e depois estão só, é não é só previsão é certeza, o que está aí é certeza conforme o único preceito, a verdade. Deixamos de lado a estas questões “paroquiais” naturais neste território; então retornando Nelson Rodrigues, afirmou que a causa principal foi à fome que ele passou na infância. Sobre a fome daquela época no início do Século passado é a mesma de hoje, com todas as evoluções que o mundo passou onde a população foi atraída nos mais variados segmentos da social economia com todo tipo de empréstimo, inclusive no capital bancário onde teve livre acesso e de lá para aqui, jamais saiu. São contabilizados pela história da República onde o imperativo desta geração foi conduzido, não só por um “intelectual” o que seria lógico, entronizado pelas forças internacionais das máfias, religiões que escolheram pela ânsia ideológica esquerdista e segmentos da economia mundial tendenciosa em prol das esquerdas emergentes em todo mundo em função da insistência leninista, marxista que foi implantada, mas em evidência no século passado, espalhado por satélites estratégicos nas Américas, Central e do Sul. Chegamos enfim nos efeitos dessas tragédias que se principiaram no inicio do terceiro milênio, em termos de nossa nação, a sociedade procurou opção um “indivíduo de poucas letras” ao chegar ao trono experimentou principalmente a irresponsabilidade em gerir os destinos de uma nação sintetizada pela sociedade. Rememorar seria recapitular uma história aliada à trágica imperfeição dos políticos corruptos em sua maioria, constituições e poderes constituídos da nação republicana. Por outro lado de confinamento involuntário, estou aos estudos, - retomo as crônicas de Nelson Rodrigues o intérprete que realiza neste cenário principalmente que expressou: deu interpretação que foge o vocábulo; como: “grã-fina com narina de cadáver”, - “toda unanimidade é burra”, - “quem não é canalha na véspera é canalha no dia seguinte”, e centenas de outras. Uma delas a “estagiária de calcanhar sujo” narrando fábulas que a seu modo, “expressava o caráter delas”. Outro ponto que recomendava: quando for namorar uma moça, olhe os calcanhares; através deles, você saberá se ela dará uma boa esposa e boa mãe. Vejamos as nossas concepções, neste mundo de devassidão estão espalhados, calcanhares sujos a torto e a direito, de Norte a Sul, de Leste a Oeste. Entendam que “calcanhar sujo” é apenas um simbolismo e não se refere apenas à parte posterior do pé. O sujeito pode ter calcanhar sujo na cabeça, no estômago ou no coração. O lamentável: a sujeira congênita dos calcanhares não sai com lixa, creolina, água sanitária, nem com milagre; é personalíssima, como um sinal. Desejam um exemplo, vejam um típico calcanhar sujo: quem usa a calamidade pública ou uma pandemia para tirar proveito de quem tem menos e esquecem: os senhores políticos que estão no poder é excelência por lastima conforme vem mobilizando a sociedade ética; os outros nos dispensamos por razões óbvias, a todos eles, e natural pela história da humanidade e, que na hora determinada por Deus, de quem ninguém escapa, é legítimo e natural.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 22 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
NA PLENITUDE DO DEVER DA DEMOCRACIA
 
Nobres:
Na cada sucessão do cotidiano que virou regra o extremismo de ambas as partes de sentindo ideológico e interesseiro em primeiro caso que apodrece o infecto quadro da politicagem brasileira pelos donos do poder enraizados nos poderes constituídos e as instituições do Estado brasileiro se confrontam e se degradam todos em nome da democracia, uma linguagem dos castristas do continente centro americano desde que acenderam no poder e que se aliam aos governos de nosso país. Nesta espécie não a população que já se manifestou no voto livre expõe seu veredicto em eleições universais. Expomos a nossa modesta opinião em alusão a este fato e, não devemos tolerar os ataques à democracia em nome das próprias garantias por ela permitidas? Em nome da liberdade de expressão e pensamento, não devemos permitir as ofensas contra as instituições democráticas, cujos objetivos pretendem, justamente, o fim daquelas liberdades formatadas na Constituição em vigor. Reportemo-nos sobre o episódio que envolveu o Deputado Daniel que desencadeou uma crise que embora a turma esquerdista esteja de plantão para submeter de pronto às causas que venham ser de seus interesses. Não vamos discorrer o conteúdo de seu pronunciamento que na verdade foi deveras condenável sobre todos os seus aspectos. Neste contexto seria o óbvio saber que a liberdade de expressão não é soberana, e encontra óbice nas sanções penais e civis. Enquanto o Direito Penal protege a honra e a imagem do cidadão, o direito civil garante a reparação de danos. E a imunidade parlamentar também não é absoluta conforte a acarta constitucional em vigor, ela só se aplica quando as palavras do congressista têm relação com a função parlamentar. Nesse caso, se o discurso não foi proferido dentro da casa legislativa e não tem conexão com a atividade do deputado, não há imunidade. Se o discurso do deputado ganhar corpo na sociedade, a consequência será o fim das próprias garantias constitucionais, em prejuízo de todos os brasileiros.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 21 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
AS FALSAS AMIZADES SÃO OS MAIORES OBSTÁCULOS DA VIDA
 
Nobres:
Fundamentado na premissa que nos leva a este comentário. Hoje me reporto o que mais se espelhe no mundo e de forma plural nada se sabe o que ocorre no cotidiano da vida. Este conceito se enquadra de forma genérica as pandemias virais que se vivencia no momento, mais de outra forma e em contrapartida surte efeitos iguais na psicologia humana. Assim como Deus nos dá amigos para nos conduzir à vida eterna e experimentarmos as realidades do céu, corremos o risco de nos deixar confundir pela falsidade, pelo erro das amizades que podem aparecer para nos desencaminhar da santidade e da verdade a fim de analisar se as amizades são de Deus ou não. Podemos ter amigos que querem nosso bem e outros que querem o mal. Estes últimos são chamados de falsos amigos. As falsas amizades são as que se fundem em qualidades sensíveis ou frívolas: “Não persistais em viver como os pagãos, que andam à mercê de suas ideias frívolas. Principalmente aqueles que correm com desejos impuros e desprezam a autoridade. Existem diversos tipos de amigos falsos entre eles os amigos do copo, que se reúnem somente para beber; amigos de fofocas; amigos de ganância e interesses. À medida que os apegos vão crescendo, vai-se perdendo o recolhimento interior, a paz da alma, o gosto dos exercícios espirituais e do trabalho. O pensamento foge, muitas vezes, para o amigo ausente. A sensibilidade toma as rédeas da vontade, a qual se torna fraca. Partindo para os perigos relacionados à pureza. Ainda está em tempo antes que seja tarde. O rompimento deve ser feito de maneira firme e energética. É necessário evitar procurar e pensar na pessoa em questão, e cortar toda espécie de vínculo ou ligação, antes que seja tarde que possa sucumbir. Vivencio o meu exemplo.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 20 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 20 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SENSO PROFISSIO
NAL
 
Nobres:
Assim como a sociedade se intensifica em buscar desenvolvimento prende-se melhor articulação e não apelar para certas convicções que de muito tempo está abolida. Um exemplo digno de se perceber onde a sucessão geradora desses desleixos ainda está à tona e, “um dos quais, vem contribuir” para o aceleramento nada objetivo a que se propõe constituindo “as horas intermináveis” nada justificando loas sem consequência nenhuma. O jornalismo tem compromisso não está vinculado aos ventos passageiros da política e dos partidarismos. Sua agenda é, ou deveria ser determinada por valores perenes: liberdade, dignidade humana, respeito às minorias, promoção da livre iniciativa, abertura ao contraditório. Por isso os verdadeiros jornalistas profissionais, obviamente, com formação acadêmica, às vezes são vergalhados pelos que desenham projetos autoritários de poder. O jornalismo sustenta a democracia não com engajamentos espúrios, mas com a força informativa da reportagem e com o farol de uma opinião firme, mas equilibrada e magnânima O bom jornalista ilumina a cena, o repórter manipulador constrói a história. A apuração de mentira representa uma das mais graves agressões à ética e à qualidade informativa. Prestem bem atenção! Matérias previamente decididas em ambientes sectários buscam a cumplicidade da imparcialidade aparente. A decisão de ouvir o outro lado não é honesta, não se aguenta na busca da verdade, mas num artifício que transmite uma máscara de isenção, uma ficção de imparcialidade. O assalto à verdade culmina com uma estratégia exemplar: repercussão seletiva. O pluralismo de fachada convoca pretensos especialistas para declarar o que o repórter quer ouvir. Mata-se a notícia. Cria-se a versão. A revalorização da reportagem, pautas próprias e o revigoramento do jornalismo analítico devem estar entre as prioridades estratégicas. É preciso atiçar o leitor com matérias que rompam a monotonia do jornalismo de registro. Menos aspas e mais apuração. Menos Brasília, menos o Estado do Ceará e seja mais real. Construir cenas amorais, pejorativa, lacônica, redigir textos sem sentido não é parte da verdadeira imprensa. Como fomos provocados. Antes de se enunciar deveríamos analisar certos pronunciamentos para melhor se instar.
Antônio Scarcela Jorge.
 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 19 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
UMA REFORMA QUE SE TOR
NOU CONTO DE FADAS
 
Nobres:
O Congresso Nacional deve dar andamento à reforma administrativa qual seria prioridade uma deste ano do governo Jair Bolsonaro onde em sua maioria “detonam a forma de poder governar”. Segmento da enganação no Congresso Nacional vem emperrando conforme os seus interesses que atribuímos como sendo corruptos. O ritmo dos trabalhos depende da condução de quem o preside. No entanto desconfiados na maneira sutil de enganar o povo como sendo palhaços a presidente da CGJ adiantou que a reforma administrativa será a primeira matéria a ser discutida pela CCJ. Por outro lado, a falta de experiência na liderança de um colegiado de ponta e a identificação com a ala mais radical, corrupta do Congresso deve ser empecilhos. Esses prós e contras estão sendo avaliados pelo Planalto, já que a aprovação da reforma administrativa é considerada estratégica. O governo sabe que a tarefa não será fácil. Uma Proposta de Emenda à Constituição em especial a (PEC) 32/2020 chegou ao Legislativo há cinco meses, mas somente agora ganhou fôlego. O debate foi protelado para depois das eleições porque os deputados temiam o desgaste político gerado pelas mudanças nas carreiras dos servidores públicos. O Executivo recuou na intenção original e propôs que as alterações valessem apenas para os novos concursados. O governo sustenta que as novas regras para contratação, promoção e demissão buscam modernizar o Estado, conferindo maior dinamicidade, racionalidade e eficiência à sua atuação, isto é objetivo. No entanto outra força que é as esquerdas santíssimas acima da razão, da pureza da alma destes “gastados” que tiveram a oportunidade de realizar estas reformas e todo mundo sabe que estas reformas nada procederam e dizem que a estabilidade seria um risco à submissão dos trabalhadores a interesses políticos, nepotismo e corrupção, afetando a qualidade do serviço quando subestimaram no passado. Infeliz é a classe submissa a regra da escravidão moderna imposta por estes espertos integrantes de uma nação que no embuste se compadecem dos pobres coitados, “se dizem chorar por eles” e vivem da riqueza e o pior para aqueles que sobrevivem que é a sua própria causa sem a capacidade de avaliar coisa nenhuma, pois no Brasil da mentira quando o comandante Pedro Alvares Cabral encenou o descobrimento do País e daí, há quase meio milênio em termos práticos se emperrou.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A FORMA DE CONDUZIR A POLÍTICA
NO BRASIL

Nobres:
Na minha concepção e filosofia de vida onde requer o aprendizado em cada cotidiano, tenho por lema redefinir a vida que se nutre do instante com aquilo que o instante oferece. A travessia se torna mais leve, a conexão com o mundo se apresenta no momento em toda esfera ativa. De minha parte, o que reaprendi? Entre outras coisas, a procurar na introspecção, bem mais que na religião, o caráter das pessoas e acima de tudo nesta vida são conceituais aos seus próprios interesses e conveniências. Sempre nos vem às respostas às muitas perguntas que ainda hoje busco. Até que tentei não preservar de um individualismo em que se busca a própria personalidade e entendo que chamamos isso de autoconhecimento. Procurei ser independente, no entanto enxerguei que ela poderia levar tanto ao bem como ao mal. Entendi também que as pessoas não são inteiramente boas ou inteiramente más, é à semelhança do que ensina aprender de amigos, quer bom, quer mal, e me procurava defender. Nessa premissa no fundo de meu intimo faço uma analise que resvala o produto do meio e com os fins objetivos. Diante destes desacertos dos mais elementares que estabelece a conjunção do cotidiano que nos apresenta, me requer pelo sistema politico do Brasil bastante semelhante em outras nações e como tema no momento me refere o resultado das eleições na Câmara dos Deputados e no Senado Federal é mais uma prova de que a mídia deste país que chama a si própria de “grande”, ou de “nacional”, ou coisa parecida, está se tornando um novo tipo de fenômeno uma atividade que, definitivamente, não consegue mais operar de acordo com a sua natureza. É como um navio em que os tripulantes querem navegar terra adentro, e não mar afora. Meios de comunicação, pelo entendimento geral que se tem a respeito das suas funções, servem para dar ao público informação sobre as realidades que existem à sua volta é por isso que as pessoas compram os seus serviços, e por nenhuma outra razão. Cada vez mais, porém, a mídia brasileira vem se mostrando incapaz de exercer a sua atividade natural. Em vez de transmitir fatos, passou a transmitir crenças; está se tornando uma religião, em que toda a energia se concentra em divulgar um evangelho no qual os comunicadores comunicam o que acham certo, virtuoso e obrigatório para a sociedade, e não o que está acontecendo. O resultado básico disso é que o público é apresentado, o tempo todo, a um mundo que não existe. Dizem que está acontecendo uma coisa e acontece outra ou, frequentemente, acontece o contrário. Não é uma questão de ponto de vista; é algo que pode ser constatado com elementos que os advogados chamariam de “prova material”. O episódio da escolha dos novos presidentes da Câmara e Senado é a última comprovação objetiva dessa anomalia — um clássico, na verdade, em matéria de desinformação em estado puro. Há uns dois meses, desde que o assunto apareceu no noticiário, o público foi informado, do primeiro ao último minuto, sobre algo que simplesmente não estava acontecendo: uma disputa duríssima, dessas em que tudo pode acontecer, entre candidatos do governo e candidatos da oposição. Só que jamais existiu, no mundo dos fatos, disputa nenhuma, nem candidato nenhum da oposição os únicos candidatos para valer, desde o começo, eram os do governo, e a única coisa que podia acontecer era a sua eleição. Não custa lembrar. No início dessa história o público leu, viu e ouviu, como notícia de grande seriedade, que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, poderia ser reeleito para o cargo. Maia, que de uns tempos para cá se “reinventou” como líder da esquerda nacional e marechal de campo da oposição, iria causar uma derrota mortal para o governo com a sua vitória; já podiam chamar o padre e encomendar o caixão para o presidente Jair Bolsonaro. Em nenhum momento, na verdade, Maia teve chance alguma: a lei proíbe que presidentes da Câmara sejam reeleitos conforme a legislação que contempla aquilo de seus interesses. Como não dava com Maia, teria de dar com outro; em cinco minutos apareceu um “candidato da oposição”, apresentado como perfeitamente capaz de ganhar a presidência da Câmara. A ficção foi mantida até o fim. A sessão decisiva já tinha começado, e os candidatos já tinham feito os seus discursos finais, o da oposição em favor “da democracia” e a imprensa em peso continuava dando a disputa, que nunca existiu como “aberta”, quando ela já estava fechada antes de começar. Por esta mania que considero uma pandemia viral entre a pandemia imoral desta gente. Nada disso é um erro de avaliação, mas o resultado inevitável do abandono da atividade de informar em favor de um “jornalismo de resistência”. No entendimento dos que o praticam, e que hoje formam a maioria da cúpula da imprensa é uma missão, e não um ofício: dizer que a verdade é aquilo que se decide nas redações, e nada mais, tornou-se uma espécie de dever moral, político e patriótico, vivenciei isso por ter formação academica na área. O público, para o seu próprio bem e para o bem do país, só pode ler, ver e ouvir o que os comunicadores acham que lhe deve ser dito. Do contrário, a população, na sua ignorância, no seu amadorismo ou na sua indiferença, vai ser enganada pelo e no seu sádico costume aplaude, santifica e venera aos rapinas do poder e a mídia, em nome da sobrevivência da democracia e outros valores, está aí para combater nessa guerra que considera santa. São os costumes dos fatos quais permanecem em fases sucessivas e imutáveis com o poder manipulador dos espertos.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 16 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CORPORAÇÃO AMORAL
 
Nobres:
Temos plena consciência em que o atual e péssimo estado político em que vivemos velhas raposas apodrecidas dando de bonzinhos se compadecem do nosso povo que no íntimo “satirizam” a esperteza como força de mal e ausência de caráter que acompanham pela própria sombra de seu corpo. Diante desta questão tenho firme propósito de não abrir mão a esses facínoras em que o povo bem sabe em “escolher” ao ser convocado a urna de votos dando resposta incisiva, coisa que se repete ao longo das décadas, só os espertos fingem. Neste contexto, abordamos comentários sobre tema do cotidiano, por demais variados como elementos robustecedores e excelentemente real. Discorremos em termos nacionais dos que não fazem os grandes privilegiados para manter os próprios privilégios. Como podem não perceber a enormidade de suas pretensões arrogantes, o absurdo das regalias que se dão? São cínicos e incorrigíveis. Bem entendidos, são incorrigíveis por iniciativa própria. Porque precisam ser corrigidos. E vão ser corrigidos. Mais cedo ou mais tarde. A força da sociedade vai corrigi-los. Não deve continuar assim, com tamanho despudor, tamanho menosprezo pela ética mais elementar, tamanho deboche relativamente a todo o povo brasileiro. Vamos além: triste os sabidos representantes da velha política (que, sobretudo no Congresso, não é fácil sepultar) – entende que o Legislativo pode legislar em favor de si próprio sem quaisquer limitações, sem que suas decisões sejam fundamentadas e coerentes, sem que tenha de respeitar nem a Constituição, nem a ética, nem a razão. Uns destes tristes exemplos o do “surrado” Congresso Nacional que instituiu aberrantes privilégios se o Parlamento pode conceder pode qualquer coisa em seu próprio benefício e o pobre do eleitor frustrado, o pobre do cidadão comum, o pobre do brasileiro honesto que paga impostos esses que fiquem assistindo ao espetáculo das elites e das castas, privilegiadas e presunçosas. No mesmo sentido, muitos membros dessas castas privilegiadíssimas os respeitáveis membros do Ministério Público, começaram a inventar mais outras ajudas entre outras espécies formais de corrupção uma forma de informalizar a cretinice! São insaciáveis. Ou o país ataca frontalmente essas indecências dirigidas pelo Legislativo, do Judiciário e do Ministério Público, ou ainda demorará muito a reforma ética pela qual o brasileiro comum sonha e em quem votou fervorosamente. Não basta, para o Executivo, fazer sua parte, cortar despesas, suprimir milhares de cargos comissionados. Há que pensar no conjunto nacional. Está ele, assim, diante de difícil, porém decisivo dilema: ou bem denuncia claramente essas indecências e consegue o entusiasmo popular contra tantas indignidades e o pior o segmento do povão que precisa usar da racionalidade para de aliar nestes segmentos.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ASTÚCIA DO FAKE NEWS
 
Nobres:
Neste país onde os certos imprudentes expõem do que tudo é comum, normal, em se tratando de falsas notícias inventadas pelos “anjos do mau” em sua maioria de convicção esquerdista onde a geração lulista é uma premissa. Por exemplo: - Lançar a culpa no governo atual os virgíneos e imaculados cheio da razão, defensores de marginais-. Esses anarquistas, gaiatos por formação original, são sórdidos neste conceito. Um grande mérito que se “estimam” é ser revelado sutilmente. Este segmento, fanáticos, espertos, intelectuais do manobremos e ao mesmo tempo os rudes se comparam como a lama de personagem. Alguns são por enquanto vinculados a várias instituições, categorias, religiões, não importa a “qualificação” semeiam malefícios que proliferam por toda parte. Neste contexto se agrega as redes sociais que na era digital obteve evolução incontestável pensamos de princípio seria para buscar informações com a verdade seria um bem para sociedade universal. Entre aspectos tornou-se lesiva aos costumes de quem assim vem procedendo para seu uso.  e um mau paralelo em sua maioria ao expelir comentários que “mentirosamente” nos apresentam. Por este meio na modernidade, estamos vivenciando a decorrência da combinação de “novo e falso”. Será que estamos indiretamente compartilhando verdades. O cognominado “fake news” é exatamente a exploração de notícias falsas usadas para privilegiar ou simplesmente denegrir a imagem de algo ou alguém. A cada segundo milhões de notícias falsas são espalhadas sem nenhum tipo de base comprobatória. Isso se deve por dois fatores presentes no nosso dia a dia, enfim, encontramos o cenário perfeito para o crescimento exponencial das notícias falsas. Estejam os seguidores, patrocinadores de páginas ou simplesmente vender uma ideologia. Existem ainda fatores um dos quais é a falta de conhecimento nas redes sociais. Muitos usuários não se atentam para informações básicas da origem do site, qual é a fonte, qual é o interesse por trás da notícia e porque deve compartilhar. Esses questionamentos ajudam a diminuir em 90% todos os fake news. É importante conhecer mais sobre o que se compartilha. Difundir uma notícia falsa pode ser um multiplicador de problemas. Quem cria fake news só consegue êxito se pessoas comuns também compartilharem as informações falsas. Não podemos perder grandes oportunidades por conta do uso indevido das redes sociais. Arrisque analisar com cautela se aquela notícia merece um compartilhamento. compartilhar uma notícia falsa. Caberá nos prezar pelo compartilhamento de informações úteis, verdadeiras e afáveis. Outra questão os esquerdistas no Brasil sem ideologia que preserva seus interesses corruptos tem uma visão da esperteza, prestes a derivar aliam-se até com o diabo espelhado na figura do lulismo, aí este já tomou de fato, não presta mesmo pra nada, aliás, jamais prestou para sociedade! Isto é imutável em termos de comportamento vem desde o século passado, neste aspecto vamos de encontro às palavras de um famoso jornalista estamos irmanados no qual vivenciamos o nosso País esta sendo desconstruído por esse maldito marxismo cultural sem que o nosso povo tenha conhecimento e o pior, poucos querem saber. Todavia não devemos largar e vamos afrontar. Escondido na mentira para enganar os outros que aprova a irracionalidade em função da preguiça existente desta região que só migra em busca antes da sobrevivência e do comodismo. No entanto, nos faz parecer que muitos estão abrindo os olhos, exceção dos bajuladores da ilha das ilusões, o os sonhos realizados pelo milagre transitório que cada governador brota no Estado do Ceará, diante das oligarquias imperativas quando aportaram as capitanias hereditárias cujo domínio dos bajulados e bajuladores, governadores, rendido aos caprichos com a compra de consciências junto aos “inconscientes” em especial “fanatizados em barganha” por seus servidores públicos, dirigentes agregados dos três poderes constituídos complementam a força das instituições do Estado unanimemente não se pode evoluir em termos de pensamento político. Enquanto os canalhas comunistas vão fazendo sua revolução marxista cultural, dimensional para os “transgênicos” transitórios e pilantras, a maioria do povo desperta e começa perpetrar o infausto que causa a sociedade.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 14 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 14 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CALOTEIROS
CONVIVIDOS
 
Nobres:
É bem natural que a corja do Congresso composto por parlamentares em sua maioria se aliam o então presidente da Câmara dos Deputados que dispensa apresentação negativa para o cidadão brasileiro que no ato da negociação do voto é tão ruim quando exercer aquilo que se diz o poder de escolher, ou pior, negociar o voto.  Este safado emperrou o desenvolvimento do parlamento ao torpedear as reformas que vem se arrastando contrariando as necessárias mudanças para não Afundar o Brasil. Ora, bastaria cobrar dos caloteiros como este indivíduo e os poderosos corruptos que hoje ostenta a raiz da roubalheira qual representam, para que ocorresse o equilíbrio nas contas no Brasil. A Reforma da Previdência, que se arrasta não só no presente e propositalmente há anos advindo dos governos tucanos; por exemplo, os tubarões que estão ainda isentos ao protecionismo ainda que se saiba que os devedores da Previdência Social acumulam uma dívida segundo as estatísticas do sistema de previdência está o rombo na ordem de R$ 456 bilhões, acima do atual déficit do setor. Na lista, com mais de 500 nomes, aparecem empresas públicas, privadas, bancos, fundações, governos estaduais e prefeituras que devem ao Regime Geral da Previdência Social, segundo também o levantamento da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Também há algumas situações de fraude, crimes de sonegação e esquemas fraudulentos sofisticados em várias partes do País. A questão é que muitos dos devedores nem existem mais, faliram ou deixaram de operar. A extinta companhia aérea Varig, que faliu em 2006, lidera a lista dos devedores, com R$ 3,813 bilhões. No levantamento, também estão outras instituições que decretaram falência, como a Vasp, com dívida de R$ 1,883 bilhão; o antigo Banco do Ceará (BANCESA), com uma dívida de R$ 1,518 bilhão; Eta, governos “tido como milagreiros, nos atribuímos de “feiticeiros e amável a corrupção;” e a TV Manchete, que tem débitos no valor de mais de R$ 346 milhões. Grandes empresas também constam entre os devedores da Previdência, como a mineradora Vale, com R$ 285 milhões, e a JBS, da Friboi, com R$ 1,9 bilhão, a segunda maior da lista, ainda segundo dados da Fazenda estando a corrigir estas estatísticas. A Procuradoria-geral da Fazenda Nacional tenta recuperar parte do dinheiro por meio de ações na Justiça. Em um ano, voltaram cerca de R$ 4,150 bilhões, ou apenas 1% do total devido. O déficit da Previdência Social é um dos argumentos do governo para fazer a reforma do setor, que emperrado na Câmara dos Deputados. Cobrar essa dívida que é dinheiro sagrado de aposentados e pensionistas que foi ao longo do tempo acumulada gerando quase de R$ 500 bilhões de débitos inscritos, fora o que está na fase administrativa. No entanto, o índice de recuperação é pequeno e lento, sendo necessários métodos mais ágeis de recuperação desses recursos, no interesse das receitas da União, hoje fragilizadas, como é do conhecimento público. O quadro de cobrança efetiva torna-se difícil porque os grandes devedores contestam os valores e têm ações na Justiça onde procuram se safar desta tomada que causou a nação neste esteio.
Antônio Scarcela Jorge.

 

sábado, 13 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 13 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PRECONCEITO
NORMATIVO

Nobres:
É real o desprezo de quase todas as pessoas principalmente aqueles que tiveram a primazia do proveito como se fosse os idosos lança o ódio principalmente os mais próximos. Nesse momento, me dá uma tristeza muito grande de pensar na longevidade das pessoas numa sociedade como a nossa e parece que o contrassenso humano não tem lugar para eles, rico ou pobre. Como não tem para a doença ou a morte. Essa constatação se choca com o pensamento dos filósofos antigos sobre a decrepitude e o direito, o privilégio da velhice e o cuidado de si. A vida como preparação da provectude e tem ainda os que comemoram a morte dos idosos, como economia de caixa! Um ponto comum expele a sociedade do desperdício. A experiência humana de uma vida inteira desprezada, desvalorizada por imperativos fiscais ou orçamentários. Triste. Muito triste. Essa imagem do abandono e da desvalorização dos idosos contrasta vivamente com o lugar dos mais idosos em outra cultura que não é a nossa.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
REI CÁTEDRA

Nobres:
No risco do nosso senso crítico vamos instar pelo grau de irracionalidade que desestima no momento de pandemia tem tipo de gente que espera o carnaval na esperança que venha acontecer principalmente na aldeia pequena dos municípios cearenses. Estamos nos reportamos em termos de carnaval no calendário festivo brasileiro o tão aguardado mês de fevereiro do ano de 2021, finalmente chegou. Infelizmente sob o impacto da pandemia aterrorizante que ceifa vidas, ora porque e que não estão nem aí onde este tipo de gente foram produtos dum “parto” inconsequente gerado pelos irresponsáveis ancestrais. Enfim, esperamos um novo carnaval, que virá sob o signo de peixes e as bênçãos de Momo, em fevereiro e março de 2022. Para os amantes do momo é mais esperança deste país genericamente da fantasia.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
DIVERGÊNCIA ENTRE
O
COORPORATIVO
DA SUPREMA CORTE

Nobres:

No atual sistema político brasileiro que se aproxima dos países marxista/socialista dos nossos vizinhos Argentina/Venezuela e referendado pela Suprema Corte que caminha para um desfecho imprevisível sem o aval da maioria do povo que em eleições inequivocamente legal o eleitor há muito vem se manifestar nos votos uma espécie de consulta plesbicitaria na forma que lhe convém. No entanto as nossas aspirações vem ao encontro inverso principalmente do STF que por vontade própria da maioria de seus Ministros deu amplitude as suas ações onde se manifesta pelo julgamento, legisla e “institui lei” numa afronta à ética e os princípios que emana a Constituição de 88 ao executar, legislar e julgar ao mesmo tempo. Nestes espalhados de argumentos regrados pelo STF, foi mais uma excrescência da Corte. Isto que na semana passada, o relator, ministro Dias Toffoli, entendeu que o direito ao esquecimento é o idealismo de um direito ao esquecimento, assim entendido como o poder de obstar, em razão da passagem do tempo, a divulgação de fatos ou dados verídicos e licitamente obtidos e publicados em meios de comunicação social analógico ou digitais, afirmou o ministro. Para o ministro, impedir o acesso a informações verdadeiras e obtidas de forma legal fere a liberdade de expressão. Toffoli também rejeitou a indenização. A liberdade de expressão é ampla e não pode ser limitada previamente. Não vislumbro nenhuma possibilidade de extrair-se do texto da Constituição, norma, seja sob que denominação for que proíba a veiculação da notícia em si ou que exija autorização prévia dos envolvidos para ser veiculada, disse o ministro. O ministro Edson Fachin, “um dos quais mais do que quais” (todo mundo entende) divergiu do relator ao reconhecer a possibilidade de direito ao esquecimento. - Eventuais juízos de proporcionalidade em casos de conflito entre direito ao esquecimento e liberdade de informação devem sempre considerar a posição de preferência que a liberdade de expressão possui, mas também devem preservar o núcleo essencial dos direitos à personalidade; pontuou!-. Só não nominou o chefe do bando que governou o Brasil.

Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
NO BRASIL DOS 
DESLUMBRADOS
 
Nobres:
Estamos no Brasil real não só da moeda corrente cuja instabilidade monetária está pondo a risco entre todas as coisas, torcida pelas esquerdas. Adotando o nosso País, tem trilhado o caminho da desorganização acentuada e proclamada em função da Pandemia Viral e está sendo regrada pela má politicagem que ora comanda em especial no ‘forte’ poder do parlamento e do STF uma coisa incomum vivenciada no neste cenário. Achamos estranho onde os conceitos pretéritos esbarram no presente. Convivemos atualmente uma nostalgia mediévica entendemos porque a ausência de uma vivência de nossa formação cultural luso-africana ao longo da Idade Média alguns talvez justifique progressismo desacerbado dos esquerdistas segundo eles, o pai da razão sobre todas as coisas e até divina. Esses deslumbrados requer uma qualificação mais objetiva onde são chamados intelectuais, profetas, espertos e essencialmente corruptos que só bodejam enquanto a maior parte da sociedade trabalha. Já começamos em tese vê o País se livrando entre os maiores safados em que a história infeliz de politiqueiros, de Rodrigo Maia, que perdeu um pouco de sua ação ao deixar a Presidência da Câmara dos Deputados, mas mantem a perigosa obra de assessores parlamentares em negociata, poderá rever, o pacto federativo e dos fundos, além da reforma administrativa e a tributária terem alguma chance de evoluir antes do caos político que os esclerosado lulistas propagam como especifica a grande mídia rendida aos caprichos desta gente. Pra eles nada fala em relação ao que estabelece ao caos na Venezuela e agora com a instabilidade econômica em crise no governo esquerdista da Argentina, cujas bênçãos materiais do esquerdismo do chefe católico do Vaticano é indiferente, sendo proclamado ideologicamente o óbvio.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 09 DE FEVEREIRO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CENÁRIO DA CRETINICE
 
Nobres:
O Brasil vive um momento delicado o que marca esse momento é a perspectiva de restauração da imoralidade circunstanciado pela principal via que as reverencias corruptas tanto adoram. A roubalheira não atingiu o estágio epidêmico no Brasil por acaso como a maior epidemia jamais vista, agora descarada por estes prosélitos. Setores das oligarquias tornaram-se corruptos porque a corrupção costuma ser mal investigada e bem defendida. Num cenário assim, é desalentadora a constatação de que os responsáveis pela maior operação anticorrupção da história tomaram em queda aparente graças às forças das esquerdas, da mídia, da esculambação, que programa o inverso sexual e imoral, estão “cantando vitória” numa utopia direcionada ao Íbis de Recife, alias o berçário estadual do condenado e prestes serem anuladas todas as sentenças do “pobre inocente”. É um monstro sagrado na expressão realista e humorista do momento e só precisa ser canonizado! (neste estágio é quem duvida) Por outro lado da mesma questão é igualmente triste perceber que há no Supremo a turma de ministro que confraterniza com réu. Não se priva de julgar casos envolvendo amigos. Se o cancelamento de sentenças vira moda, será necessário responder a um lote de indagações. Por exemplo: o que fazer com as 278 condenações decretadas em Curitiba? Como apagar sentenças que somam 2.611 anos de cadeia? A quem devolver os R$ 4 bilhões roubados que já retornaram aos cofres públicos? Podem-se anular sentenças e devolvê-las à primeira instância. Mas a tanta roubalheira não cabe num forno de pizza. Isto é o Brasil cujos poderes de domínio absoluto imputam o Poder Executivo numa anarquia incomum. As instituições de Estado em sua maioria também se aliam a corrupção e o desejo de continuar com a roubalheira institucionalizada. Estamos perplexos a cada cotidiano que surge. Quando o Brasil vai acabar com tanta putaria!
Antônio Scarcela Jorge.