quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 28 DE FEVEREIRO DE 2018


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
COMPARTILHAR OS ENCARGOS

Nobres:
Não se pode negar que a qualidade dos serviços públicos, com impacto direto na vida de cada pessoa, não depende, exclusivamente, dos órgãos de governo. Ações colaborativas e controle social fazem muita diferença. Uma delas e o exercício soberano do voto, se bem “aplicado” é um encargo de cidadania! E a violência, conchavos, corrupção escancarada contribuíram que as inércias dos últimos governos fizeram as forças de segurança, por sua vez, não tiveram a capacidade para dominar todos os territórios e evitar as agressões ao patrimônio e às pessoas, por maior que sejam os contingentes da PM e da Polícia Civil nos Estados e no DF. O cidadão é quem conhece os reais problemas que afetam o local em que vive. Se a comunidade se organiza e estabelece novas relações com órgãos de governo, a construção das soluções será mais fácil, com resultados positivos. Mas parceria não vale só para a segurança pública. Deve se estender à educação, à saúde, ao saneamento básico e a outros setores indispensáveis à melhoria da qualidade de vida. O controle social e a decisão coletiva de levar o Estado a programar ações necessárias à superação dos problemas dependem muito mais dos cidadãos do que da burocracia estatal. Hoje, tais iniciativas contam com marco legal, assegurando a participação de representantes da sociedade nos conselhos gestores de políticas públicas. É assim na educação, na saúde, na execução de obras, etc. Porém, a maioria dos cidadãos não se dá conta da sua importância no processo natural de transformação do país. Neste sentido não se pode atribui a responsabilidade somente ao Estado ou reclamar da inépcia dos governantes e de políticos. Esquece que o poder de pressão coletivo é o caminho para que as ações do setor público sejam convergentes com as demandas da sociedade. Só assim iremos abater elementos corruptos encastelados nos governos dentro do processo democrático que o país requer.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A VERGONHOSA CONTA DO ‘AUXÍLIO–MORADIA’

Nobres:
Esdrúxulo em termos de qualquer povo globalizado, mas no Brasil é regra e é “perfeitamente normal para quem delicia das “benesses” (desvio, e conduta) em prejuízo do “erário” nos referimos aos auxílios-moradia e alimentação de servidores que, muitas vezes, já têm salários bastante elevados e, mesmo assim, recebem ajuda de custo para pagar aluguel. Inclusive aqueles que possuem imóvel próprio na mesma cidade onde trabalham. “A polêmica atual em torno do auxílio-moradia dos juízes mostrou, para a opinião pública, que algo está muito errado e que precisa ser revisto nessas despesas. Mas isso não deve ocorrer apenas no Judiciário, mas também, nos demais órgãos do Executivo e do Legislativo” segundo um levantamento feito por um dos especialistas em contas da previdência social, cuja reforma se faz necessária, quando na forma de quem está, privilegia ainda mais os corruptos e contempla no extremo como forma de contentamento, trabalhadores rurais que continuará sem contribuição. Neste aspecto fundamentou em apenas cinco desses benefícios considerados penduricalhos. Apenas o auxílio-doença urbano e rural representou cerca de R$ 30 bilhões. Muitos desses ‘auxílios’ detalhados no Orçamento não constituem um privilégio, mas um direito social. No entanto, é curioso observar que o volume do auxílio-doença é muito elevado. Há desconfiança das “velhas fraudes”, um imperativo de todos os segmentos em sua maioria pratica este ato.  Por outro lado, Se a PEC fosse aprovada nos moldes da última proposta, a economia nas despesas com benefícios neste ano seria em torno de R$ 5 bilhões e chegaria a R$ 14 bilhões em 2019, custo adicional que agora deverá ser previsto no Orçamento do ano que vem. A urgência na crise de segurança pública e a absoluta falta dos 308 votos mínimos necessários para que o governo aprovasse na Câmara a reforma da Previdência obrigaram o Planalto a mudar o foco para a intervenção federal no Rio de Janeiro. Por este lado, a crise moral poderá ser abatida pela sociedade ética ensejando a vontade e a soberania popular.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
É NECESSÁRIO MUDAR

Nobres:
Partindo da premissa que, Pitágoras matemático e filósofo, instruiu: - “Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos”-. É evidente neste país das falências morais e corruptas, entre as quais, há muito vem sendo “decretada” a falência do sistema penitenciário brasileiro em todas as esferas e modalidades ora existentes. Um ambiente sombrio, onde há “iniqüidade, descaso, opressão, tratamento ultrajante e indiferença do poder público”. Tanto Assim, que o Ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, descreve o sistema penitenciário brasileiro, ao votar favorável ao habeas corpus coletivo que transfere para o regime domiciliar as mulheres grávidas e com filhos de até 12 anos ou deficientes presas preventivamente. O benefício só valerá para as mulheres que não cometeram crimes violentos ou de ameaça, serão beneficiadas com a decisão da Alta Corte. A decisão da 2ª Turma do Supremo não foi por unanimidade. neste contexto o autor, imputa o poder público, que não assegura as condições adequadas para as gestantes e as parturientes. Mas a mudança exige uma revisão na estrutura do Judiciário, para que os julgamentos ocorram nos prazos legais estabelecidos pela legislação. Hoje, sabe-se, por meio de dados oficiais, que muitos passam anos privados da liberdade, por tempo superior à pena fixada o para delito cometido. A assistência jurídica do Estado se revela insuficiente. Os que não dispõem de meios para contratar defensores são esquecidos no tenebroso cenário. Se levado em conta só o aspecto humanitário e a descrição do sistema penitenciário brasileiro feito pelo ministro Celso de Mello, as penitenciarias não cumprem o papel de ressocializar os infratores onde as prioridades de governos populistas foram tão somente proteger o crime, ausentando do processo da melhoria do sistema penitenciário em termos estruturais e educacionais numa irresponsabilidade incomum a quem principalmente comandou a nação sem o menor desejo de adequar o sistema tornando-se, ao longo do tempo, espaço para cooptar integrantes ao crime organizado. De "apelidaram e o Brasil prosperou após Lula, deveria ser o "santo salvador da pátria" adorado por milhões de seguidores irresponsáveis e que adoram e participam em parte das organizações criminosas. Se quisesse ter responsabilidade pelo menos "olharia" o perfil da população carcerária e que as deficiências do sistema educacional estejam relacionadas ao avanço da violência e ao crescimento do número de prisioneiros: Recorremos as  estatísticas que o condenado pela justiça e os seus "seguidores"  não reconhecem conforme o modismo criminoso dos anarquistas e bandoleiros em sua maioria "a filosofia enganadora da falta de provas" mas, 45% deles não concluíram o ensino fundamental; 14% têm ensino médio completo e menos de 1%, ensino superior. Não há outro caminho para pelo menos minimizar a violência e tentar transformar este país.
Antônio Scarcela Jorge.


domingo, 25 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 25 DE FEVEREIRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A VULGARIZAÇÃO DOS POLÍTICOS NA ASSOCIAÇÃO DO CRIME

Nobres:
Às claras evidências recentes de corrupção entre altos comandos sociais, como o ex-presidente Lula e alguns de seus colaboradores próximos, como Palocci e José Dirceu; o presidente Temer e seus colaboradores, como o Rocha Loures; Aécio Neves e sua irmã, além de lideranças empresariais importantes, como Marcelo Odebrecht, Eike Batista e Joesley Batista, certamente sedimentaram exemplos que impulsionam a população para o crime. Todos esses criminosos estimulam as práticas semelhantes de outros, pois o comportamento de violação de normas passa a ser algo não tão condenável na percepção das pessoas. Por uma das razões as lideranças podem influenciar bastante o comportamento social de novas gerações na sua probabilidade de respeitar normas positivas para o bem-estar de todos. Contudo, também podem ter o impacto inverso na sociedade, incentivando comportamentos nefastos a partir de seus exemplos. Talvez seja possível explicar os eventos recentes no Rio de Janeiro à luz desses desenvolvimentos teóricos. Recentemente, vimos no Rio de Janeiro uma situação inusitada no Brasil, pelo menos em sua freqüência. Vários bandos de indivíduos atacavam outros, geralmente em bem menor número ou mesmo sozinhos, com o intuito de assaltá-los. Observa-se a estrutura cooperativa no crime e a disposição a violar normas coercitivas que visam coibi-lo. A escalada repentina do crime parece indicar que houve realmente redução da eficiência da segurança pública local nos últimos meses, pelo menos na visão dos potenciais marginais. Essa percepção impulsiona o instinto criminoso porque diminui a probabilidade de punição aos indivíduos que o extravasarem. No entanto, a cooperação de vários indivíduos numa mesma ação criminosa talvez esteja dando também outro sinal quanto às origens da escalada verificada. Não foram os crimes individuais que se elevaram, mas crimes com participação de números grandes de indivíduos. Isso facilita o diálogo nos diversos ambientes sociais em que o crime encontra eco, pois uma mobilização de cerca de dez pessoas para fazer uma ação criminosa requer um processo inicial de mobilização e coordenação que não é facilmente realizado em ambiente em que o crime é ideologicamente condenável. Os líderes dessas ações não hesitaram em se expor perante aos demais membros de suas coletividades ao mobilizar outros indivíduos para as ações. Isso significa que o crime se tornou socialmente mais aceitável em várias comunidades no Rio de Janeiro. Certamente a recente condenação de Lula no TRF-4 fortaleceu a crença social de que ele cometeu os crimes dos quais é acusado. Isso seguramente aumentou a aceitação do crime, e coincide com a sua escalada com participação de grupos grandes de indivíduos como foi visto no Rio de Janeiro. Ou seja, a maior ineficiência da segurança pública talvez não seja a única causa do aumento do crime no Rio de Janeiro. O aumento da percepção de que lideranças sociais importantes, que eram socialmente valorizadas, e que representavam exemplos a serem seguidos, entregaram-se ao crime leva a um afrouxamento da repressão social ao crime a partir da moral. Isso deve ter contribuído para alavancar o crime no Brasil e especial no Rio de Janeiro. Os fatos são evidentes.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 24 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 24 DE FEVEREIRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ESTADO DE VIOLÊNCIA

Nobres:
Em todo Brasil vem, atualmente, sendo palco de um número de assassinatos e de outros graves crimes, nunca dantes visto na história do País. Cenário paradigmático, dentre  outro é o do Rio de Janeiro, o qual tem sido palco de arrastões, roubos, assaltos,  homicídios, intenso tráfico de drogas, e destruições de famílias, o que resultou em Intervenção pelo governo federal na segurança pública desse estado. No Brasil, um assassino, ao ser condenado por ceifar a vida de um ser humano, poderá ser detentor do privilégio de ser punido com uma pena paternalista, prevista no Código Penal Brasileiro, de no mínimo 06 (seis) anos de prisão, se o homicídio for simples (art. 121, caput, desse Código). Lamentável, e que não ocorre em outros países, consiste no grave precedente de um menor de 18 anos (com 17 anos, 11 meses e 29 dias), assaltar, matar para roubar (latrocínio), um cidadão, sendo somente punido, mediante a internação em estabelecimento especializado, o qual não pode ser chamado de “presídio”, exclusivamente, para menores, até os 21 anos de idade, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual vem propiciando, aliado ao Código Penal Brasileiro, um elevado contributo ao recrudescimento da violência no Brasil. Pasmem! O menor infrator, após completar 21 anos, tudo que perpetrou de mal, de insano, contra qualquer ser humano, por exemplo, 20 homicídios, assassinatos em série, no mesmo dia e hora, com menos de 18 anos, terá todos esses crimes apagados na Justiça, não podendo existir nenhum registro negativo contra a sua pessoa. No que tange à penalidade, afigura-se imprescindível que sejam aumentadas e revistas, com a máxima urgência, as penas previstas no Código Penal Brasileiro, como também estabelecido formas mais draconianas e duras de regime de cumprimento de penas. Comparando-se a pena mínima prevista no art. 121, caput, daquele Código, a qual preconiza para quem extirpar uma vida, “matar alguém”, de “forma simples”, ser punido com uma pena mínima de 6 anos de reclusão, enquanto que, para um roubo simples, a pena mínima é de apenas 4 anos, ou seja, apenas 2 anos a menos, também de reclusão. Onde está o valor de uma vida comparativamente a um roubo simples? Forçosamente, chegou a hora para que seja modificada a Constituição Brasileira, no seu art. 5º, inciso XLVII, o qual pontifica que: “XLVII, não haverá penas: a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX; b) de caráter perpétuo; c) de trabalhos forçados; d) de banimento; e) cruéis”. Com efeito, na maior parte do país, a criminalidade está aumentando de forma incontrolável, refulgindo do controle das autoridades públicas, sobretudo da polícia, suscetibilizando um ambiente propício para a instituição de penas mais severas no Brasil, em especial para os crimes contra a vida, cujo Código Penal Brasileiro apresenta-se “bondoso e lenitivo”. Nos Estados Unidos da América, uma das maiores democracias do mundo, 31 dos 50 estados desse país, adotam a pena de morte para o crime contra a vida. Cabe então a indagação, aos brasileiros: o que fazer com aqueles criminosos que matam as vítimas com crueldade e em série (como tem havido com freqüência, no Brasil), mormente no caso da perpetração de 3 graves crimes, consistentes no homicídio qualificado, estupro e latrocínio, com sentenças transitadas em julgado na Justiça. Deveriam “corrigir em termos e eliminar concessões de bonificação” numa linha dura, porém realística ao condenar pela pena máxima de trinta anos em regime interno.

Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
TÊNUE CRESCIMENTO

Nobres:
Segundo as estatísticas, mas a população na prática não vê seus efeitos positivos, em “tese” surpreendente, o reencontro com o crescimento ainda está muito aquém da necessidade do país. Faltam investimentos mais robustos, em todas as cadeias do setor produtivo, que levem a uma maior oferta de vagas no mercado formal. A capacidade ociosa é bastante grande na indústria de quase a totalidade concentrada nos maiores centros regionais do país. (Porém como forma de atenuar a crise financeira gerada pela incapacidade do governo principalmente o anterior que primou pela irresponsabilidade de certo individuo condenado pela justiça e zomba dela pela canalhice que lhe é peculiar e natural, que há muito estaria preso, traindo certos “bajuladores” que vive o endeusando   construtor de “um deles dançou! Aqui no Ceará) as empresas por conta própria trabalham em ritmo acelerado para atender ao comércio, que vê aumentar o volume de negócios muito lentamente. Fatores negativos existem como por exemplo:  há, ainda, mais de 12 milhões de desempregados. É inegável que o governo atual em termos de gerenciamento (em outras ações de cunho político tornou-se um desastre) incrementou medidas como a liberação das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do PIS. O dinheiro extra permitiu ao brasileiro quitar velhas dívidas, limpar o nome e voltar às compras. Esse movimento foi facilitado também pela queda da inflação, que fechou no ano passado em 2,95%, o mais baixo índice dos últimos 20 anos. E não só isso: o Comitê de Política Monetária (Copom) baixou a taxa de juros ao patamar civilizado de 7% ao ano no fim de 2017. Porém a sociedade ética e civilizada espera ainda ser possível ser construído ao longo deste ano.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 22 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
MAIS UMA ETAPA DA CORRUPÇÃO

Nobres:
O incremento da Operação Lava Jato parece não ter fim. Por mais que a população já tenha estranhamente se acostumada com essas anomalias, toda vez aparecem surpresas. O Brasil está dependendo apenas das forças éticas para debelar as organizações criminosas que ora povoam o poder tendo a frente o petismo de Lula. Mesmo assim o seu mentor imbuído de um populismo incomum inédito no país só um condenado pela justiça o Brasil ético não entende como é tão forte. Ao longo da nossa história deste hemisfério, não é só no Brasil, aqueles que sobrepõem a ordem, e num passado recente buscavam a clandestinidade assentados na vagabundagem e que nada produziram e tiveram todo tempo para realizar “arruaças”. Na modernidade anárquica, rumam aos centros urbanos dilapidando o patrimônio, sabendo que nada pode acontecer, pois conta com a “irmandade” dos bandoleiros que urgem dono do poder. Como o país pode progredir na desordem? Lula zomba do judiciário sem pedir reservas, como é que pode um marginal da lei, obviamente condenado pela justiça que deveriam ser consistentes, entretanto existem alguns integrantes de “ponto - chave” comprometida com as ações de corruptos sendo seus aliados e com gravidade usam em função aos privilégios que jamais renunciariam a ética.  
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
INTERVENÇÃO ESPERADA

Nobres:
Agora formalizada pelo governo da união, não há a menor dúvida de que a intervenção federal no Rio de Janeiro já deveria ter sido decretada há muito tempo. Afinal, a situação da outrora cidade maravilhosa e capital da República já é caótica há várias décadas. O colapso financeiro, a escalada da violência crônica e a prisão de dois ex-governadores e uma ex-governadora, acusados de corrupção. Sérgio Cabral já acumula quatro condenações, que somam 87 anos e quatro meses de prisão, por si só já demonstram a que ponto chegou a indecência moral, a prática da corrupção em níveis absurdos e a corrosão das instituições, que praticamente não mais existem. Com exceção do Judiciário, que a nós parece ainda não integrar o elenco dos atores do caos instalado no Rio, o terceiro estado em população no Brasil. quando foi decretada a intervenção, o Estado Democrático brasileiro passou a vivenciar uma situação inédita, com dois governadores em exercício. O governador Luiz Fernando Pezão permaneceu no cargo exercendo seu mandato como responsável por todas as áreas de gestão, exceto a Segurança Pública. Esta ficou a cargo do interventor, general de Exército, Walter Souza Braga Neto, que estava chefiando o Comando Militar do Leste. é ele quem passa a administrar as Polícias Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros e o Sistema Penitenciário Fluminense. A população carioca deve estar esperançosa por dias melhores com a provável diminuição da violência, e, quem sabe, o seu controle, pelo menos, até o final deste ano, quando o decreto que a instituiu perderá a vigência. Por outro lado não entendemos, só, esta ação para o Estado fluminense, existem outros diante da mesma forma que deveria sofrer intervenção porque outros estados (por exemplo o Ceará) há muito perdeu o domínio da força pública, (a polícia civil através do Sindicato é quem ditas as normas inerentes as expedientes "se tem" e os direitos e mais direitos inerentes a anarquia petista, alias não se pode esperar nada do partido em que é filiado) e o mais grave aqui é abrigo das facções criminosas do país conforme chacinas de larga escala que vem acontecendo neste Estado. Não precisa lembrar as ações violentas determinam a insegurança do Estado, só os fanáticos e eternos governistas sempre cegos por interesses e os pequenos bajuladores que fazem parte de uma cultura de retrocesso e condenável, para quem usa da racionalidade. Bem dizia o velho político Sandoval Bastos – “sou governista! Não tenho culpa em mudar o governador. Dentro deste contexto que se tem como natural devemos aclamar! - “Viva Camilo”; e a tropa de acordo com os seus negócios; comandada por Eunício & Cia-. Este é um Estado atípico, sempre convivente com a seca do progresso, gerada pela excessiva carga tributária imposta aos cidadãos e algumas empresas, os sonegadores não.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
RESGATAR O CONTROLE DO PAÍS

Nobres:  
Em evidência as organizações criminosas cujas atividades de controle estão submetidas a uma direção colegiada oculta, a maioria dos seus membros atua em unidade propósitos e não de dão a conhecer. Agem à ocultas em tudo se apresentando como cidadãos de bem, homens bem sucedidos nas suas atividades de aparência. A atuação da máfia repousa numa estratégia de infiltração na sociedade civil, nas instituições e nos aparelhos do Estado. O Brasil nunca esteve imune as anomalias e degradações do mundo, portanto, também aqui as máfias atuam com desenvoltura. De fato o Brasil também possui as suas máfias. Aquelas pessoas mais velhas ouviam falar das nebulosas transações de políticos ladinos, um deles que governou o Estado de São Paulo ficou conhecido pelo seu famoso cofre, onde diziam, guardavam o produto das suas atividades mafiosas no mundo da política. Não obstante, foi no período do Regime Militar, com generais e coronéis à frente dos Ministérios, associados com alguns cíveis, que os esquemas mafiosos mais progrediram e as empreiteiras que tocavam as obras de infraestrutura mais se agigantaram; se beneficiando dos esquemas mafiosos, impedidos de virem à luz em face da brutal censura. Foi nessa época que se destruiu a concorrência então existente entre as emissoras de televisão, se permitindo a formação de monopólios de empresas de comunicação, assemelhados em tudo aos esquemas mafiosos, uma vez que deturpam a liberdade de informação e destroem aqueles que são considerados inimigos. No início da chama "Nova República", nos estertores do Governo de José Sarney, acossado por denúncias de corrupção, ou seja, de estar corroído pelas máfias, aparece à figura de Fernando Collor de Melo anunciando-se o caçador de marajás, o pai dos descamisados e exterminador das máfias. Em resumo as máfias, atuante das células que estão presentes nos pequenos municípios mesmo que e a Justiça e sabem perfeitamente em que elas atuam, somente determinar a hora para proceder a ação. O pior e mais grave em tudo é a desfaçatez e audácia dos mafiosos, notadamente daqueles que atuam no meio político, e o apoio explícito que lhes dão seus pares e parte da população, que ao lhe prestar apoio só porque adotam uma moralidade pragmática e seletiva, demonstram que em critérios de moralidade e ética se igualam aos horrendos mafiosos. No combate as “máfias” as instituições estão de plantão, entretanto as ações mais incisivas seguirão o dia a dia e de difícil resistência.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 19 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
POLÍTICA EXTREMADA

Nobres:
No Brasil, o de que menos precisamos é do discurso de Gleisi Hoffman e de Lindbergh Farias são condôminos de um mesmo projeto: o Partido radical. Como lhes faltam os cálculos da razão e do argumento usam a corda da emoção desatinada. Há uma como que sandice própria de um sentir de fim de mundo. Analistas indagam porque o povo não voltou à rua. Tenho um palpite: escutem o silêncio das ruas. Depois que passar o delicioso ruído do carnaval, tão dionisíaco quanto apolíneo, ouçam o silêncio do povo. Interpretem sua quietude. Observem sua indignação contida. Sua atenção pronta. Seu ceticismo. Muitos dos políticos se corromperam. Na política se distingue a boa e a má política. Na boa política é um indicativo de democracia e República. Na má política, os incautos sugerem totalitarismo e racismo. É a seqüência lógica de se instar.

Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 18 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O PAÍS FANTÁSTICO


Nobres:
Em se tratando de Brasil e se fosse escolhida uma nação com mais paradoxos, certamente seríamos um dos ponteiros. Convivemos diariamente com um estado de coisas que fingimos não ver e, quando os vemos, ficamos surpresos quando algum estrangeiro chama nossa atenção para certas contradições. Como não poderia deixar de ser vem os políticos e já nem se fala de compromissos de políticos e governantes. Neste caso é dupla: nem eles, nem a platéia chegam no horário aprazado. Se os minutos e as horas podem ser peça de ficção, é perfeitamente lógico que o calendário anual também fosse divido. Houve tempo em que se dizia que o ano só começava depois do Carnaval, o que é uma realidade, de certa forma, compreensível por causa das justas e merecidas férias nos meses de verão. A população que não pode sair de férias por um motivo ou outro sofre efeitos colaterais como a precariedade de serviços de toda ordem, privada, como Copa do Mundo ou Olimpíadas, ou pública. Aí se encaixam os recessos. Todos os poderes engatam ponto morto e até desligam o motor, sem deixar uma brecha para plantões. Mas até aí seria algo tolerável, não fosse o fato de o ano não se dividir apenas em antes e depois do carnaval. Não, nós somos caprichosos, vamos muito além de ter apenas dois anos em um. Em anos eleitorais, nem Executivo, nem Legislativo tomam decisões vitais, porque não convém irritar o eleitor, pois todos precisam do seu precioso voto para se reeleger. E, quando passa o pleito e os eleitos tomam posse, vem o período de adaptação, que, em muitos casos, é quase um realismo fantástico, porque alguns levam os quatro anos do mandato para se adaptar. Ou usam como desculpa. Não me comprometa como diz o povo. Mesmo que os ungidos pelas urnas façam a coisa certa e exerçam mandatos com zelo, vem aí outro aspecto que deveria ser levado em conta em qualquer reforma mínima do sistema eleitoral brasileiro, o efetivo tempo em que os governantes realmente cumprem. Não são quatro anos para quem se elege pela primeira vez, são dois. O primeiro ano é para tomar pé e verificar a profundidade do rio. Então se azeita a máquina com novos titulares e são defenestrados até fieis servidores de carreira. No segundo ano, começa efetivamente o governo sempre depois do Carnaval, claro; e no terceiro, o maquinista da locomotiva pode exercer plenamente seu plano de governo, isso se tiver votos suficientes nos respectivos parlamentos. O quarto não vale, porque é ano eleitoral, não se toma decisões em anos eleitorais. Aliás, no meio do mandato, há sempre eleições municipais, que, em determinados casos, também se governa com prudência acima do necessário. Então somos um país de vários anos em um só, e é essa a toada que nos rege. Mas em um país em que "pois sim" quer dizer não e "pois não" quer dizer sim, não há motivos para maiores espantos este é um país da fantasia é não só carnavalesco.
Antônio Scarcela Jorge

sábado, 17 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 17 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PERSPECTIVA E MAIS ATENÇÃO

Nobres:

O político empreende em sua maioria, ao se tornar contrário aos princípios éticos. Para quem acompanha a política, sabe que não há nada mais desgastante para um político prometer uma coisa na campanha e não cumpri-la. É natural que o descumprimento da promessa, provoque nos eleitores um sentimento de traição. Vivemos um momento crucial, onde se espera a retomada da economia. Com a possível perspectiva de aquecimento do mercado de trabalho, o que não acontece no momento, se prevê o equilíbrio das despesas previdenciárias e o corte dos gastos orçamentários. O cenário neste ano que está se encaminhando para a eleição de políticos que façam o Brasil renascerem politicamente e economicamente. A partir de 2019, espera-se um divisor de águas para o país, com reformas econômicas abrangentes e com mais investimentos infra-estrutural, assim esperamos. Para tanto, devemos evitar políticos populistas com propostas vazias e impossíveis de serem postas em prática, principalmente aqueles que se auto-intitula de “salvadores da pátria” ou se travestem de homens de negócios com discurso que põe em risco a democracia. Temos que ter em mente a busca pela renovação dos quadros políticos, com perfis competentes, sérios, firmes, ponderados, experientes, que façam as reformas estruturais, com base em ampla negociação e jamais recorra às negociatas e transações. Ainda temos convicção de melhorias acentuada a ética social. Certamente, esse seja uma passagem mais segura para a implantação das políticas sociais mais agressivas, das quais o país tanto necessita, de forma a proporcionar uma melhor condição de bem-estar para a população brasileira. Bons políticos existem e continuarão sempre a existir. Cabe a nós, a tarefa de uma escolha mais cuidadosa. Podemos enxergar um bom indício naqueles que se dispõem ao diálogo aberto com a sociedade brasileira, nos que se entregam de corpo e alma a uma boa causa e nos que demonstram um sentido de responsabilidade pública. Por outro lado, fuja daqueles que são atraídos mais pelo brilho do poder, do que pela responsabilidade que traz consigo. Esses provavelmente se aproveitarão da posição para obter vantagens pessoais e o apoio necessário na adoção das medidas e na aprovação dos projetos, como, também, para o corte das despesas e da elevação dos tributos. Portanto, o empenho nesse desafio de renovação dos nossos representantes, na assembléia, câmara e senado, pode se tornar uma contribuição inestimável para retirar o Brasil dessa crise econômica, política e moral que está sendo prioritária para aqueles que dominam o poder temporariamente.

Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 16 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O EMBUSTE NÃO RESPEITA

Nobres:

Defender as atuais regras inseridas na Constituição não se trata de defender que todas as regras contidas na Constituição sejam eternas, é obvio. Algumas críticas em tese procedem para algumas alterações perpetradas pelo Parlamento em desconformidade com a ampla vontade dos eleitores, conforme atestam pesquisas realizadas. Mudanças que consagram verdadeiros retrocessos. E afrontam até as chamadas cláusulas pétreas garantidas pelo §4º, do art. 60. Apesar de sua curta existência, o Estatuto Maior do país já sofreu mais de 100 emendas e outras se encontram em tramitação. No passado, todos devem se lembrar quando da Assembléia Nacional Constituinte e 1988 era literalmente e anarquicamente contra a sua aprovação. Sabemos que o PT uma legenda partidária da desordem e da anarquia é uma premissa daqueles que projetam dentro da irresponsabilidade e da anarquia bem a modo dos milhões de compatriotas. Tanto é que se posicionaram contra a “INTERVENÇÃO FEDERAL NA AREA DE SEGURANÇA DO RIO DE JANEIRO E JÁ ANUNCXIARAM QUE IRÃO VOTAR CONTRA ESTE “REMÉDIO QUE IRÁ MIMINIZAR O CANCER QUE É” OS BANDIDOS que mancham com sangue, entrincheirados na zona urbana fluminense como a população em volta do terror”. É quem defende isso é o Lula, verdadeiro simpatizante de bandidos e da desordem social, do marxismo – leninista seqüência “do castrista e chavistas” e agravado pela corrupção que ora adotou em que a sociedade ética não aceita. O lado positivo desta questão é a separação da sociedade e bandidos que ainda são senhores do poder, caso que esses facínoras demonstram a sua face.    Por outro lado se faz na atual Constituição uma força insuperável do Estado Brasileiro, capitulado em seus artigos. O futuro expurgo desses safados, muitos que são deputados, senadores e até governadores dos estados, estão sendo salvo por questões políticas e politiqueiras, por enquanto. Ora o PT anarquista, conforme interesses de muitos abnegados  corruptos só defende a Carta o que lhe interessar e não está nem aí para o povo. A Constituição é um valor. É algo em que a nação acredita e que todos querem ver concretizados os seus mandamentos. Por outro lado os anarquistas entabulam discursos persuasivos e enganadores para uma população carente nesse insensato mundo de pós-verdades, este é o que afirmamos.

Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DIREÇÃO AO SARCASMO

Nobres:
Ocorre no momento neste país de largas proporções corruptas pelo seu imperativo político se torna amplexo e distorcido que nos vem trazer uma expressão de um político da região em que o Brasil se tornou “engraçado!” nos dizia: – “Eu não entendo, mas compreendo” referiu-se o velho “filósofo de poucas letras”, mas, que ao longo de sua sapiência, “pasmem os senhores” e, “por obra de graça da divina política, como vereador, chegou a presidência de Câmara na região dos sertões de Crateús, antes referendado pelos votos obtidos do eleitorado daquela terra. Por não entender, mais compreender; se empregou a sua filosofia concernente a política econômica do presidente Temer, anunciando o seu crescimento na economia no Brasil, o aumento do PIB a melhoria do mercado externo, a melhoria do emprego e mão de obra e outros que se refere o presidente, constituindo no seu governo “um paraíso”  e, em conseqüência ‘a queda da inflação em decorrência ajustou os salários, quando demonstrou as estatísticas relativas as questões. Neste contexto encontramos a realidade dos fatos, característica que advém de uma causa enganadora. Dentre os exemplos vamos instar dessa farsa que esta atinge direcionalmente o cidadão é a velha e insuperável Petrobras, alvo marcante e a tábua de salvação dos corruptos de todas as espécies e serviços. O que mais impactou o consumidor nos últimos meses foi a frustração causada pela própria Petrobras ao anunciar duas reduções sobre o preço da gasolina e do óleo diesel que na prática, não chegaram às bombas. Em seu programa voltado para suas metas, a Estatal anunciou duas reduções que não chegaram aos consumidores e no início de dezembro do ano passado veio a autorização para que as refinarias reajustassem os preços aos dois combustíveis, gasolina foi reajustada em 8,1%, enquanto que o preço do diesel subiu 9,5%. Valores que naquele primeiro momento foi repassado às distribuidoras que por sua vez encaminharam aos postos e que chegou às bombas. Mas o segmento de alguma forma se organizou e segurou a alta e a gasolina sempre subiu de preço a nível de consumidor. Esta marmota que o governo considera sensata exclui o povo e não há jeito que acerte este governo que demonstra incompetência e ou mal intenção, exercitar o corporativismo corrupto que ainda diz “controlar a inflação a quase zero, e majorar os preços dos derivados de petróleo pelos últimos meses por cerca de 60%. Quem aparentemente ganha é a “maldição” da seita lulista.

Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 14 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

IMPOSIÇÃO DE GOVERNO

Nobres:

A Câmara dos Deputados sempre foi parceira do governo, principalmente do atual, quando os interesses escusos, as negociatas entre Executivo e Legislativo se entendem e se “confabulam”. Mas o cenário político da Casa em função das eleições deste ano retrocedeu, pondo em “prioridade a reeleição dos deputados em que muitos se agarram ao profissionalismo político visando manter-se de forma vitalícia, como num misto imperial expressando a naturalidade “comum” desta gente. Neste aspecto surgem ‘pseuda’ reformas promovidas pelo presidente Temer e que serão votadas em plenário. “Se vo­tar na Re­for­ma do Te­mer, vo­ta, mas não vol­ta”. Es­tra­nho o tro­ca­di­lho né?! Mais pa­re­ce uma mar­chi­nha de car­na­val. En­ten­dam o pa­no­ra­ma que se en­con­tra a pos­sí­vel vo­ta­ção da re­for­ma pre­vi­den­ci­á­ria: De­pois do Car­na­val, o pa­ís po­de­rá so­frer um du­ro gol­pe com a vo­ta­ção da re­for­ma da Pre­vi­dên­cia na Câ­ma­ra dos De­pu­ta­dos. Mes­mo sem to­do o apoio po­lí­ti­co e po­pu­lar es­pe­ra­do, a equi­pe do pre­si­den­te Mi­chel Te­mer es­tá con­vic­ta de que o tex­to que es­ta­be­le­ce no­vas re­gras pa­ra a en­tra­da na apo­sen­ta­do­ria no Bra­sil se­rá vo­ta­da ain­da nes­te mês de fe­ve­rei­ro. En­tre­tan­to, se a vo­ta­ção não for re­a­li­za­da até o pró­xi­mo dia 28, exis­tem gran­des chan­ces da re­for­ma nau­fra­gar. A ofen­si­va do go­ver­no em prol da re­for­ma é tão gro­tes­ca, que ne­nhu­ma TV bra­si­lei­ra es­tá pro­du­zin­do ma­té­rias equi­li­bra­das so­bre as re­ais con­di­ções da Pre­vi­dên­cia bra­si­lei­ra. Em su­as en­tre­vis­tas, Te­mer e seus ali­a­dos tra­tam os nú­me­ros le­van­ta­dos pe­la CPI da Pre­vi­dên­cia co­mo um equí­vo­co. Na ver­da­de quem es­tá equi­vo­ca­da é a equi­pe do Pre­si­den­te, por não re­a­li­zar um tra­ba­lho de au­di­to­ria mi­nu­ci­o­so so­bre os gran­des gar­ga­los do sis­te­ma pre­vi­den­ci­á­rio e por di­zer que vai com­ba­ter pri­vi­lé­gios sem al­te­rar as re­gras pa­ra po­lí­ti­cos e mi­li­ta­res. Ou se­ja, ape­nas os tra­ba­lha­do­res se­gu­ra­dos do Ins­ti­tu­to Na­ci­o­nal do Se­gu­ro So­ci­al e  os ser­vi­do­res pú­bli­co pa­ga­ri­am a con­ta da má ges­tão de dé­ca­das. A CPI da Pre­vi­dên­cia es­can­ca­rou que o Go­ver­no Fe­de­ral, em 253 pá­gi­nas, er­rou a di­re­ção na pro­pos­ta de re­for­ma apre­sen­ta­da. O ei­xo cen­tral e úni­co da re­for­ma é o de au­men­tar a ida­de mí­ni­ma pa­ra a con­ces­são da apo­sen­ta­do­ria pa­ra 65 anos, no ca­so dos ho­mens, e 62 anos, no ca­so das mu­lhe­res. Co­mo não bas­tas­se, quem pre­ten­de se apo­sen­tar com o be­ne­fí­cio in­te­gral te­rá que con­tri­bu­ir por 40 anos no mí­ni­mo. E os tra­ba­lha­do­res ru­ra­is te­rão que, con­tri­bu­ir por 15 anos. Sem con­tar que a apo­sen­ta­do­ria es­pe­ci­al do ser­vi­dor ape­nas se­rá con­ce­di­da se ele efe­ti­va­men­te ti­ver da­no a sua sa­ú­de (não bas­ta à ex­po­si­ção do se­gu­ra­do ao agen­te no­ci­vo), e não ha­ve­rá mais a ex­clu­são dos 20% me­no­res sa­lá­ri­os de con­tri­bui­ção no cál­cu­lo dos be­ne­fí­ci­os. O cor­re­to se­ria o go­ver­no es­ti­pu­lar me­tas tam­bém pa­ra o equi­lí­brio do sis­te­ma pre­vi­den­ci­á­rio bra­si­lei­ro, co­mo me­ca­nis­mos de com­ba­te às frau­des, mais ri­gor na co­bran­ça dos gran­des de­ve­do­res e o fim do des­vio de re­cur­sos pa­ra ou­tros se­to­res. Se­gun­do a CPI da Pre­vi­dên­cia, a idéia é de aca­bar com a pre­vi­dên­cia pú­bli­ca e cri­ar um cam­po pa­ra atu­a­ção das em­pre­sas pri­va­das. Além dis­so, os relatórios finais dos trabalhos dos senadores identificaram que a pre­vi­dên­cia so­ci­al bra­si­lei­ra não é de­fi­ci­tá­ria. Em re­su­mo, o cha­ma­do rom­bo da Pre­vi­dên­cia não exis­te. Exis­te uma dis­tor­ção no dis­cur­so da equi­pe de Te­mer, em di­zer que o au­men­to de apo­sen­ta­do­ria é prin­ci­pal pro­ble­ma do sis­te­ma. Is­so por­que, ao lon­go dos anos não atuou no com­ba­te da so­ne­ga­ção na área pre­vi­den­ci­á­ria e nem es­ti­pu­lou uma po­lí­ti­ca con­cre­ta de co­bran­ça dos prin­ci­pa­is de­ve­do­res da Pre­vi­dên­cia. Se­gun­do o re­la­tó­rio da CPI, as em­pre­sas pri­va­das de­vem R$ 450 bi­lhões à pre­vi­dên­cia e, pa­ra pi­o­rar a si­tu­a­ção, con­for­me a Pro­cu­ra­do­ria da Fa­zen­da Na­ci­o­nal, so­men­te R$ 175 bi­lhões cor­res­pon­dem a dé­bi­tos re­cu­pe­rá­veis. Ago­ra, por­que se­rá que Te­mer não fa­la so­bre is­so em su­as en­tre­vis­tas na TV? e outros mei­os de co­mu­ni­ca­ção, pois en­tre os gran­des de­ve­do­res da Pre­vi­dên­cia es­tão, gran­des anun­ci­an­tes e cli­en­tes da mí­dia. Por­tan­to, não é um ab­sur­do di­zer que a de­fe­sa da re­for­ma é or­ques­tra­da. En­tre­tan­to, a opi­ni­ão pú­bli­ca não es­tá “com­pran­do” es­te dis­cur­so. Sa­be que a re­for­ma é na­da mais, na­da me­nos, que um “sa­co de mal­da­des” con­tra o tra­ba­lha­dor bra­si­lei­ro. Não exis­te qual­quer ti­po de bô­nus. Exis­te ape­nas o ter­ror po­lí­ti­co e a pres­são em­pre­sa­ri­al, de que não se­rá pos­sí­vel pa­gar as apo­sen­ta­do­ri­as no fu­tu­ro. Dá sim, bas­ta ape­nas co­lo­car a Pre­vi­dên­cia So­ci­al nos ei­xos. E trans­for­mar a re­for­ma nu­ma dis­cus­são mais am­pla, com po­lí­ti­cas pú­bli­cas que re­for­cem as co­bran­ças dos gran­des de­ve­do­res e tam­bém do acom­pa­nha­men­to de to­dos os re­cur­sos, que já des­vin­cu­la­dos dos co­fres pre­vi­den­ci­á­rios. E pe­lo an­dar da car­ru­a­gem, a re­for­ma po­de em­per­rar nas ques­tões po­lí­ti­cas que tan­to des­vi­ram seu re­al fo­co. O ano de elei­ção as­sus­ta os de­pu­ta­dos e também os se­na­do­res que ten­ta­rão sua re­e­lei­ção, mas sa­bem que tem gran­des pos­si­bi­li­da­des de “se vo­tar na re­for­ma do Te­mer, vo­ta, mas não vol­ta”. Exa­ta­men­te, por­que a po­pu­la­ção não es­tá na­da con­ten­te e nem a fa­vor da mu­dan­ça na ida­de mí­ni­ma da apo­sen­ta­do­ria. E, além dis­so, sa­be que o tex­to da re­for­ma ga­ran­te os pri­vi­lé­gios de po­lí­ti­cos e mi­li­ta­res. As reformas estão sendo postas no “ângulo” inverso do que o governo Temer apregoa. Por outro lado a “seita” lulista se aproveita da ocasião apregoa o moralismo, que jamais tiveram  e como padrão, o Deputado José Guimarães, como é natural representante do PT do Ceará, um apêndice incomum no cenário político nacional, para “banda ética” um “moralista, imoral” rindo, “sua cara não nega” com ele aconteceu anteriormente promovendo atos corruptos que macula sua reputação. Em síntese se estabelece o golpe no golpe como central, Lula, Dilma e Temer.   

Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA DE CARNAVAL - 13 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
SEM DIGNIDADE E SEM AUTORIDADE.

Nobres:
Neste “hemisfério brasileiro” continuamos pasmados vendo passar e acontecer tantas coisas que era inimaginável. Mesmo durante o carnaval não houve pausa para prática do desleixe das ações desmoralizadas pelos políticos onde constituiu regra nacional. Os atos de corrupção são notórios como nunca se viu na história de nosso País, nem em quantidade de vezes, assim como em número de milhões e bilhões. Pelo contrário, os que estão no poder e no gozo das piores condutas, atraem seus eleitores de tal maneira, às vezes com a política do pão e circo e os fazem se comportar como incrédulos. Excêntrico; exibe prova, mostra fotos, mostra fatos reais, explica, desenha, mas não adianta. Principalmente a nação da anarquia lulista, um condenado que vive insultando o judiciário, querendo se passar por santo, como característica de enganar o povo que é peculiar do seu caráter, referendado por alguns de sua “seita” e outros que passaram por tribunais superiores que de fato “era melhor se recolher pela idade avançada em vez mostrar a sua safadeza. No fim continuam cegos de paixão e nós aparecemos como o errado. Diariamente se criaram a teoria do: "Não fiz. Não sei. (quando na verdade “estamos desesperados). Estamos assistindo a um espetáculo pernicioso, desqualificado que enoja em vê pela TV e também, pelos jornais essa coisa. Crêem tanto em seus argumentos de defesa que faz réus os que descobriram suas mazelas. Colocam-se como paladinos da ética se sorvem aos goles a impunidade. Estão, de verdade, abusando de nossa paciência. Isso pode levar ao incauto e pacato brasileiro a se descobrir como enganado e movê-lo a mexer-se em favor de seus pares e de seu País. Dizem: "Não brinque com fogo. “Deixe em paz quem está quieto”. Estamos assistindo abestalhados políticos dos maiores cargos, tripudiando uns aos outros, sem o menor respeito, usando em suas falas palavrões que a boa ética nos impede de usá-los aqui. Nas primeiras vezes não substituíram as palavras por algum barulhinho e depois por impropérios. A verdade é, entre outras, que não sabemos onde pode desaguar tudo isso que estamos vendo, ouvindo e nos espantando. Horizontes escuros e sombrios se apoderam de nossa Política e de nossos mandatários governamentais. O pior vê tantos, ainda bem que em número muito menos expressivo, nas ruas gritando e defendendo os malfeitores, claro que, muitos deles a peso de algumas moedas e, no entanto o horizonte se põe cada vez mais sombrio porque não encontramos pela frente, políticos e partidos que possam nos garantir mudanças de comportamento essencialmente ético que o momento requer e que chegaremos naturalmente a se concluir. Esta lastima vai passar, trazemos o dito.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O IMPERIO QUE SE DESMONTA PAULATINAMENTE

Nobres:

O desmonte é iminente se tem uma visão realística com a retomada do empenho pleno da democracia, cujo lema é cumprir o direito e responsabilidade no exercício de cidadania. Dentro deste processo, veremos que no momento altamente negativo, que a corrupção generalizada atual, rouba os recursos que poderiam ser usados em programas de inclusão social. Só um desses velhos ladrões locupletou-se em mais de um bilhão de dólares. Imaginem o total apropriado pela coletividade larapia de colarinho branco. Não há país que agüente, não há sociedade que não se desintegre, pois o tecido social tem limites à sua manutenção íntegra. Já assistimos em alguns estados da federação a falta de recursos para manter o aparato de segurança do Estado. A experiência mostrou o retorno à idade da pedra, da lei do mais forte, com saques, roubos e assassinatos numa escala sem precedentes como se vivêssemos numa sociedade sem lei nem rei. A desordem financeira decorre da incompetência irmã gêmea da corrupção. Generalizando-se tal desordem não tenho dúvidas quanto ao futuro da nossa unidade nacional, pois onde falta pão sobra confusão. As medidas de modernização das estruturas administrativas do Estado e uma luta constante e eficaz contra os malfeitos e malfeitores da vida pública são urgentes, pois o Brasil encontra-se no limite de sua existência como nação. As diferenças sociais com raízes seculares, pois tem origem na escravidão, são mantenedoras da grande violência urbana que aterroriza o Brasil em seus quatro cantos. A corrupção generalizada rouba os recursos que poderiam ser usados em programas de inclusão social. A experiência mostrou o retorno à idade da pedra, da lei do mais forte, com saques, roubos e assassinatos numa escala sem precedentes como se vivêssemos numa sociedade sem lei nem rei. O retorno á sociedade ética caminha-se a passos largos, porém resistente projetado pela nação “corrupta” que ainda impera no país.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 11 de fevereiro de 2018

SCARCELA JORGE - DOMINGO, 11 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
RUK CARNAVAL, HUMOR SARAPATEL NA SUCESSÃO PRESIDENCIAL 

Nobres:

Quem país que guarda o misto de humor, corrupção, safadeza, riqueza, pobreza que se vão ao extremo e outras ‘anomalias’ bem ao seu modo de nação.  Entramos nas festas carnavalescas e quem diz que o Brasil para durante o Carnaval, não conhece a política ou, pelo menos, não inclui a política entre as atividades que paralisam seus trabalhos. Vejamos agora, por exemplo. Em pleno período das festividades carnavalescas com uma candidatura que poderia ter sido e não foi e, de repente, parece que pode ser: a do apresentador Luciano Huck, da TV Globo, à Presidência da República. É hilariante isso! Pode surgir um novo Collor “às avessas no sentido ético, daquele que se colocou em primeiro lugar no 1º Turno das eleições presidenciais de 1989” ‘derrubando’ notável da política e em seguida ganhou as eleições no 2º Turno, tornando-se um desastre administrativo e moral que ensejou a sua cassação.  O ressurgimento da possibilidade de ele voltar à corrida eleitoral deu-se após o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmar em entrevista, na última terça-feira, que a candidatura de Huck “seria boa para o Brasil” este "velho gagá, com principio de demência é alvo da mídia comprada e corrupta vive um cenário igual a Lula elemento péssimo como ela pensa no sentido inverso pra o Brasil e que em seu último governo que foi negociado com o Congresso, em troca de "benesses".  em todos os aspectos  com potencial para “arejar” e “botar em perigo a política tradicional”.  Tal raciocínio, expressado pelo nome de maior relevância do tucanato nacional, eta PSDB alma gêmea do PT partido formado pela dissidência do PMDB evidentemente que tem força para ser interpretado como um estímulo à candidatura que objetivamente é humor para quem raciona, e não aqueles que adotam a irracionalidade, droga, "o tiro" uma apologia a quem quer viver e não elementos que não tem respeito a própria vida - são guetos humanos. Colocando Huk como um herói nacional "capaz" de resolver os problemas da nação, que todos nós sabemos que não, gerou problema no seio dos tucanos já têm um candidato à presidente: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Ligando os pontos, é plausível interpretar a fala de FHC como, no mínimo, uma avaliação cética sobre as chances do governador, muita gente interpretou assim, a tal ponto que FHC, ontem, precisou dar explicações. Nestes quatro dias de folia que teremos pela frente, Alckmin, FHC e Luciano Huck não vão desligar da tomada suas articulações e aspirações. O Brasil pode até parar, enquanto o povo festeja nas ruas. Mas a política continua a todo vapor e conseqüentemente um “embaralho” para escolha do eleitor.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 10 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 10 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
INSPIRAR CONFIANÇA PARA SOCIEDADE

Nobres:

Por deveras inegável o resgate a confiança perante a sociedade ética, parte dos juízes e procuradores dando hoje ao Brasil, na medida em que destemidamente prosseguem “desmontando” a podridão política brasileira, lição inesperada e magnífica, ponto de partida, talvez, para um novo País. Ao mesmo tempo, porém, estão dando também o péssimo exemplo de uma luta indigna pela manutenção de privilégios injustificáveis, como o calamitoso ‘Auxilio-Moradia’. Chegam a organizar passeatas para pressionar os julgadores do processo que estava retido por anos a fio por Ministro que concedera indecente liminar. ‘Como mostragem’ se descobre que um juiz da Lava-jato recebe dois auxílios-moradia, um dele, e outro da esposa, morando na mesma casa. Claro que é abissal a diferença do volume dos valores em causa, mas, no fundo, são privilégios e regalias o que uns e outros querem os acusados da Lava-jato e os juízes que os condenam. Pretender-se-á que a diferença está na lei? Que, enquanto os empresários e políticos corruptos buscam privilégios fora da lei e até contra a lei, os juízes e os promotores querem garantir os privilégios que a lei lhes dá? Primeiro, é sumamente discutível que a lei realmente dê esses privilégios. Por que, para juízes e procuradores, moradia, alimentação, etc, serão “auxílios”, verbas indenizatórias, que podem e devem ficar fora do teto remuneratório, ao passo que, para todos os trabalhadores comuns, são itens da remuneração (que esta serve precisamente para assegurar, aos trabalhadores e a sua família, habitação, moradia, alimentação, etc, como está no art. 7º, IV, da Constituição)? Quando alegam que o Auxílio-moradia serve para compensar a falta de reajuste, o que fazem é explicitamente reconhecer o caráter remuneratório desse pretenso Auxílio. Moradia até poderia ser verba indenizatória, mas somente para alguns casos específicos, jamais para todos os juízes e procuradores. Depois, se o Auxílio-moradia de fato estivesse na lei, não é, afinal, tão difícil assim colocar na lei também a legalidade do caixa 2, o adicional das contratações de obras públicas para financiamento dos partidos ou até como pro-labore dos seus contratantes. Por que não? Um pouco mais de ousadia e os legisladores, tão pródigos em legislarem em favor de si mesmos, fariam isso. Se a lei não precisar obedecer a certas exigências da razão e da ética pode incluir o caixa 2, e os outros desvios, porque pode institucionalizar privilégios qualquer um. Inadmissível é a defesa cínica, explícita, arrogante, das regalias e dos privilégios. Os juízes e procuradores que não percebem o escândalo e a indignidade que é o Auxílio-Moradia, no fundo não podem se levantar contra os crimes da Lava-Jato. São casos de aberração e aí se tornam efetivamente isonômicos, sim, que impera a macilento processo que ausenta o nosso país.

Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA - POSTADO ÀS 9:44 HORAS, 9 DE FEVEREIRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CONVITE FORMALIZADO

Nobres:

Estou sendo convidado por um colega jornalista, que lançou um livro, por experiência própria, “achou-se por bem” me propor para lançar-me um livro, objetivando retratar a face da nossa terra - Nova-Russas -. Os aspectos seriam múltiplos em que evidenciariam todas as faces do nosso torrão. Confesso, anteriormente tinha sido sondado por outros, porém não era o meu objetivo. Entretanto, poderei: estou relutando e já vi “escritores da terá” através dos escritos manifestarem os seus pensamentos, palavras e ações em decorrência própria e outros desleixes que refletem por várias normas de entender. Mas, ao meu modo “seria um impresso” consubstanciado de fatos que testemunhei durante a minha trajetória.  Neste aspecto expressaria a minha visão de ser por este lado: quando a profissão de escrever resgata e o texto reflete, aos poucos, a construção de sua personalidade que aponta para os seus sentimentos. Dessa forma, quem escreve se debruça sobre os seus sentimentos. Por isso devemos sempre respeitar os escritos que fluem das mentes verdadeiras, que não foram ainda violentadas pela compra de opiniões de terceiros que pagam para obterem apoio popular às suas idéias ou opiniões, muitas vezes, mentirosas. Infelizmente também temos lido autores que são pagos para escreverem epopéias inimagináveis com o objetivo de enganar os leitores, revertendo verdades através de sofismas e querendo tornar verdadeiros os mitos. Esses, por força do poder econômico, tornam-se formadores de opinião através das mentiras postadas entre todos os meios de comunicação. É a poluição que acontece em qualquer área do conhecimento e atividade do ser humano. Agora, mais do que nunca, tem proliferado esse tipo de jornalismo e escrita de livros, que existe para contemplar os que comandam o poder. Fala-se, nos dias de hoje, sobre a importância do diploma de jornalista para aqueles que praticam essa profissão. Talvez essa seja uma boa solução para evitar a falta de cidadania daqueles que agem sem critério dentro de uma profissão tão importante para a sociedade brasileira. Claro que muitos livros têm sido escritos com a tônica de um preparo mental da sociedade para o mal, mas as crônicas e artigos do dia a dia, com o mesmo intuito jornalístico, têm tido uma influência maléfica muito maior do que os livros. Esperamos uma maior crítica dos nossos leitores para que saibam separar o joio do trigo e abominar esses falsos profissionais e assim se possa ver, cada vez mais, crescente o número de escritores e jornalistas do bem! Só o poder das mentes esclarecidas é capaz de selecionar a boa leitura daquela perniciosa ou passional. Para tanto é preciso uma formação intelectual que inclua em seu bojo uma grande escola.
Antônio Scarcela Jorge.

EM TEMPO:

Saudação Dúbia:

"Boa noite imprensa! - que imprensa? qual atividade no sistema de comunicação exerce! - é a falta de critério desta gente e a credibilidade abaixo da verdadeira crítica. Tudo é sintético neste país e Estado (Ceará) maravilha! - "se engana que o povo gosta!

Antônio Scarcela Jorge.