segunda-feira, 30 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - POSTADO ÀS 19:37 H, DE SEGUNDA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

POR FORÇA DA RAZÃO

Nobres:

A legislação de trânsito brasileira vem constantemente  mudando pela forma veloz e inconsciente dos condutores de veículos e até os pedestres. Presentemente, motoristas que bebem, dirigem e causam acidente com morte ou lesões corporais grave vão enfrentar rigor maior da Justiça. A alteração é muito bem-vinda e promete deixar com as barbas de molho os condutores que ainda insistem em misturar direção e álcool. Em casos de homicídio com comprovação de embriaguez, a pena máxima subiu de quatro para oito anos. Essa mudança, por si só, impede pagamento de fiança em casos de prisão em flagrante, o que significa início imediato do cumprimento da pena em regime fechado. Com esta nova ação deve reduzir significativamente a sensação de impunidade, sobretudo no que diz respeito às famílias que perdem seus entes em circunstâncias dessa natureza. A constante mudança na lei, ora em destaque especifica e também atenua de certa forma, a escassez de fiscalização, que, mesmo falha, segue fazendo flagrantes de motoristas com mais de 0,33 miligramas de álcool por litro de ar expelido no bafômetro ou daqueles que apresentam claros sinais de embriaguez e se recusam a se submeter ao aparelho. Isso porque há, agora, certa confiança de que, nos casos em que haja consequências realmente graves, o motorista irresponsável será punido com rigor e presteza. A rapidez com que se espalharam boatos de que qualquer pessoa flagrada pelas blitzs depois de beber seria presa imediatamente e poderia pegar oito anos de cadeia, no entanto, dá a exata noção do quanto a Lei Seca ainda é desrespeitada no país. Ninguém que tenha compartilhado a notícia falsa o faria se não acreditasse que, nos grupos de que participa, ainda haja quem beba e dirija. Por este lado as mensagens foram compartilhadas, todas, como forma de alertar pessoas que frequentemente descumprem a lei. Interessante observar que nem sequer o valor da multa, estabelecida em R$ 2.934,70 e dobrada em caso de reincidência, fez com que a conduta fosse banida dos hábitos do brasileiro. Ao contrário, a confiança na parca fiscalização segue causando tragédias movidas a álcool. E as autoridades de trânsito estão cientes. Por isso comemora o endurecimento da lei pelo menos para quem mata conduzindo embriagado um veículo automotor. Ao contrário do que apregoavam os boatos, as punições para quem bebe e dirige e para quem bebe, dirige e mata não são iguais. Igual, contudo, é o risco de matar que cada motorista assume ao misturar álcool e direção. Uma vez alcoolizado, o motorista entrega a direção de seu veículo à sorte, circulando pelas cidades como uma verdadeira roleta-russa. Ao contrário do que pensa, nada está sob controle. Nossa vida, além de outras tantas, repousam no incerto colo do acaso. Que a nova lei traga a esses uma nova luz.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

DIA DO SINDICATO

Nobres:
Aproxima-se o Dia Internacional do Trabalho, onde os trabalhadores em massa poderiam reverenciar a magna data e reivindicar muitas ações pertinentes às várias categorias. Entretanto por seus representantes no Brasil, é que nunca antes na história deste país os interesses sindicais estiveram tão distantes dos trabalhadores, e a tal da “greve geral” de sexta passada mostrou isso de vez. Nem de longe houve a adesão popular que os sindicatos que a convocaram desejariam e profetizavam, revelando sua índole autoritária e por vezes criminosa ao tentarem obrigar à força que as pessoas aderissem a seu movimento. Não que os trabalhadores aplaudam as reformas que estão sendo analisadas no Congresso, mas menos ainda se sentem representados por quem claramente atua menos em defesa de seus direitos que de interesses próprios ou ideológicos, como se viu no processo de impeachment e se vê na defesa cega que muitos sindicatos fazem de corruptos denunciados pela Lava Jato. Por isso, os trabalhadores têm hoje muito pouco a comemorar, talvez apenas uma coisa, ainda por se confirmar: o fim da contribuição sindical obrigatória, o tal do imposto sindical. Quem sabe assim o 1º de maio volte a ser seu. Faria mais sentido. Porque do jeito que está é melhor chamar de “Dia do Sindicato” e Pt ou PT.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 29 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 29 DE ABRIL DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

SOMENTE OS ADEPTOS DO PARTIDO

Nobres:
No mundo contraditório do país ainda estando em evidência à solidez ideológica do petismo é coisa de priscas eras. Começou a desmoronar quando o partido chegou ao topo do poder político. Quem representa hoje o PT de antigamente, tido como puro e defensor intransigente da ética é o PSOL, pelo menos por enquanto. Há muito tempo o PT deixou de ser PT. No Palácio do Planalto fez o que dizia que nunca faria, jogando na lata do lixo todo o discurso assentado na moral e no respeito pela coisa pública. O PT com a inquestionável liderança de Lula e o PCdoB com sua aguerrida militância simboliza uma aliada anarquia em prol do condenado e preso pela Justiça. Mas falar de “consistência ideológica” depois de tudo que aconteceu com o Partido dos Trabalhadores e suas principais lideranças é forçar a barra. O PT, em nome da chamada governabilidade, vendeu a alma. Fez aliança com o diabo. Enterrou a coerência, os princípios. O maior inimigo do PT foi o próprio PT: o PT versus PT. Na ocasião onde as pesquisas emotivamente favoráveis ao momento ainda colocamos o PDT e o PSB como agremiações partidárias têm “variações a cada momento”. Ora, ora, quem é o campeão de “variações”, de mudanças no comportamento, de ficar irreconhecível perante o eleitorado, é o PT.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 28 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 28 DE ABRIL DE 2018


Scarcela Jorge

PARTIDO POLÍTICO EM QUE O TEMPO SE ORIGINOU

Nobres:
Dentro do universo corrupto deste país, o PT não aprendeu a lição ou protagoniza um cinismo que vai ficar na história da legenda como o fato mais negativo da sua existência. O Partido dos Trabalhadores, com o aval da sua maior liderança, o ex-presidente Lula, condenado e preso num desespero incomum faz planos para se aliar com os mesmos de sempre, com a banda podre da política no país e no exterior, e até com velhos “camaradas” clandestinos como as FARCS, a única “instituição” terrorista continental plenamente ativa, que se manifestou em apoio ao condenado Lula e, especialmente com países deste continente, reiterando a Venezuela com o seu desastrado e corrupto governo da mesma forma “sonha” como uma democracia imperando uma feroz ditadura, esta arrogância, prepotência e gaiatice de Lula, esbarrou na sua prisão, demonstrando que Venezuela e Cuba não professam as raízes do modo que ele pensava e ainda mais desenvolveu a maior roubalheira “a custa” do erário e ainda, por enquanto fortalecido pelos aliados e lembramos que estamos no Brasil por enquanto desgovernado com o consequente “fortalecimento” do PT e legendas aliadas.   No Brasil o saudosismo petista-lulista se reaproxima da velha e carcomida política, dos políticos representantes do vergonhoso toma-lá-dá-cá. O PT parece sentir saudades das negociações em nome da governabilidade, que terminaram provocando escândalos como o petrolão, mensalão, esses que serão destaque e alguns outros. A delação do seu principal escudeiro de outrora, o ex-ministro Antônio Palocce, que deixou a brilhante carreira de médico, ingressando “pelas boas novas da política, no PT, tornou-se o principal elemento em economia dos governos lulistas (Ministro da Economia e Fazenda e Chefe coordenador da Casa Civil de Lula e Dilma, respectivamente, hoje  dissidente e abandonado pelo Lula como imprestável para ele, egoísta e sacana sua característica de personalidade. Enganando os mais modestos, ele sabe, que jamais sairá candidato, sorrindo, (prisão pra ele é café pequeno) junto aos intelectuais corruptos desejam espaço na mídia para não sair em evidência. De vários modos ainda planeja, de forma maquiavélica, instar a segmentos do povo como   desculpa para o retorno das alianças é a “vendeta neoliberal”, que é preciso se juntar para evitar o desmonte do Estado brasileiro em decorrência das privatizações do governo Temer. Os companheiros e as legendas de esquerda que não aderirem ao chamamento de Lula, serão taxados de radicais, sectários, integrantes da chamada “esquerda moralista”. O PT e Luiz Inácio Lula da Silva, sem demonstrarem nenhum tipo de constrangimento, há muito estão de mãos dadas com o conhecidíssimo senador Renan Calheiros, trocam elogios e dividem o mesmo palanque. É o Renan mesmo, o que responde a 13 coincidentemente o número desta legenda, investigações no Supremo Tribunal Federal (STF), instância máxima do Poder Judiciário. É o Renan mesmo, o Renan Calheiros investigado no âmbito da Operação Lava Jato por ter recebido cerca de R$ 90 milhões de propinas. Pois é. O PT gostou das companhias de quando governava o país. Pelo andar da carruagem, não será surpresa, nos bastidores estão de “namorico” com o também conhecidíssimo Eduardo Cunha. O PT não se importa com o “diga com quem tu andas e eu te direi quem tu és”. Passa a ser adepto do “os fins justificam os meios” em se tratando neste Brasil tudo é possível milhões de anarquistas são adeptos do lulismo em sua maioria “paroquiais” episódios incontestáveis, só conferir os currículos sujos e que tem “conta a cartório a pagar” e por enquanto os meios usados determinam a natureza do fim que é alcançado. Nos conclusos e pressupõe-se então que a militância aderiu ao maquiavelismo ao modo petista. De volta ao passado. Um filme que parte da sociedade não quer mais assistir e se roga ao país a solidez das instituições do Estado brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 27 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 27 DE ABRIL DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

BRASIL QUASE PARADO

Nobres:

Em face da desorganização do governo brasileiro aliado aos anarquistas enseja a desarticulação da base de apoio dispersa seja pela atuação mais rigorosa do Judiciário, seja pela preocupação com o pleito de outubro. Projetos de interesse do Executivo, principalmente da equipe econômica, estão travados. Nada avança, ainda que seja em benefício da sociedade. Espírito republicano não habita aquele cenário, dominado por interesses nem sempre compatíveis com os anseios da sociedade. Segundo o calendário eleitoral, os candidatos estão liberados para iniciar a propaganda na rua e na internet a partir de 16 de agosto. Os postulantes à reeleição para o Legislativo ou o Palácio do Planalto estão no corpo a corpo muito antes da definição da agenda pelo Tribunal Superior Eleitoral. Os parlamentares demonstram, assim, que seguem de costas para as demandas da sociedade. Revelam descompromisso com a crise econômica, ainda não superada, pelo país. Nada menos do que 12,7 milhões de brasileiros estão desempregados, chaga aberta há mais treze anos que não fecha pelo desarranjo nas contas públicas e pela descrença do setor produtivo, fortalecida pelos políticos e pela falta de moral e lambada do lulismo. Este condenado vem promovendo arruaças de marginais que se solidificam pelo seu apoio e em contrapartida estes marginais em sua grande maioria são fieis eleitores de Lula.  Neste aspecto envolve a paralisação do Congresso emperra as ações do Executivo e impacta diretamente nas políticas públicas. O preço alto é pago pelos eleitores, pois quem é regiamente remunerado para legislar se comporta naturalmente que faça sol que faça sombra. A negligência natural em qualquer tempo implica a redução ou eliminação das ações do poder público nos campos da saúde, da educação, da segurança, do saneamento básico entre outros serviços essenciais à qualidade de vida das pessoas. Os impostos são cada vez mais elevados, sem o retorno devido ante as necessidades da população. No Brasil, o custo da ineficiência do Legislativo ganha realce quando se sabe que esse poder está entre um dos mais caros do mundo. O funcionamento da Câmara e do Senado representa despesa de R$ 28 milhões por dia, ou seja, mais de R$ 1 milhão por hora, segundo as estatísticas da ONG Contas Abertas. Só a Câmara consome R$ 1 bilhão para bancar o trabalho de 513 deputados. Cada deputado custa, por mês, R$ 179 mil, entre salário, verba de gabinete e benefícios pessoais ou um gasto anual de R$ 1,22 milhão. Há tempo para a campanha eleitoral e há tempo para trabalhar. O momento exige que deputados e senadores arregacem as mangas e se debrucem sobre a atividade para a qual foram eleitos: legislar em favor dos interesses da sociedade e não para o interesse do condenado Lula em sua maioria que urge também interesses corporativistas.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 26 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 26 DE ABRIL DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A TRANSPARÊN-
CIA EM SE COMUNICAR

Nobres:
Apesar da velocidade, tecnologia e ferramentas de divulgação, é inquestionável o poder de alcance e de transformação que a comunicação consegue atingir, seja lá o que estiver sendo divulgado. Sem falar que a cada dia somos bombardeados de mecanismos e informações de como utilizá-la bem, mas, em muitas ocasiões, são tantos ruídos que o resultado conquistado passa longe do que seria o ideal almejado. Aí começam os questionamentos: nós falamos, criamos, e escrevemos, e impulsionamos, mas não conseguimos massificar. Que motivo às pessoas estão esquecendo que a forma direta de se comunicar ainda é a melhor opção para tirar as falhas das mensagens seja na vida pessoal ou profissional e podem ser enviadas de diversas formas, mas o que é importante prevalecer é o verdadeiro entendimento entre o emissor e o receptor, e não o subentendido. Com o avanço da comunicação é parte fundamental para um resultado exitoso. Não podemos deixar que a dúvida prevalecesse na mensagem, precisamos checar que o que está sendo falado é o que foi entendido. Se não estiver seguro, pergunte quantas vezes precisar. Tem situações em que o refazer pode ser evitado apenas com o simples entendimento de não acharmos que o óbvio não precisa ser dito. Expressar de forma clara e objetiva a nossa opinião sobre assuntos distintos faz muita diferença. Concordamos plenamente que somos sim responsáveis por tudo que falamos, e que também temos uma parcela sobre o que o outro entende. Nem sempre os nossos recados ou falas são entendidos por segmentos do povo, entretanto existe sacanas por todos os meios que querem deputar os fatos   que transcendem a hipocrisia e quem tem espaço da mídia como pseudo “donos” dos direitos e mais direitos da irresponsabilidade e até, pasmem os senhores, tem hipócritas que são pagos para lhe esculhambá-los; tanta hipocrisia. É contraditório; ao tentar se expressar   através da comunicação que é um instrumento que conseguimos dizer para os outros que adotam a coerência como fator racional e como somos e pensamos e quantos mais fizerem isso da forma certa melhores serão os resultados. Quando nos expressamos com eficiência, ficamos felizes e tranquilos. É a interpretação coerente. Os outros irão continuar como as personalidades vulgares e disparatadas.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 25 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

RETENTIVA MORAL

Nobres:

Estamos vivenciando a “redemocratização” após um longo período do regime militar (21 anos) neste conceito a história nacional segue seu caminho republicano, democrático. Agora neste ano qual é o resultado? Os fatos atuais dizem tudo. A frustação é enorme. Há uma unanimidade, não “burra”, de que a corrupção se tornou o grande mal. Ela se alastrou no establishment brasileiro como águas do dilúvio. Consequentemente, considerando os desvios de foco, e as muitas incompetências, o futuro do país é de incertezas. Por ela, direta ou indiretamente, um aviltante passivo político foi construído nas últimas três décadas, intensificado na última. Dois impeachments: - Collor e Dilma-; um ex-presidente condenado, e preso, Lula; o presidente em exercício sendo investigado, Temer; vários políticos cassados, alguns presos e outros na fila de espera. Nesta, a maioria dos listados estão protegido pelo contestado foro privilegiado, um desafio a ser superado em breve. Como a esperança nunca morre, o Ministério Público, por meio da Operação Lava-Jato (quatro anos), tem feito um pertinaz combate aos ilícitos evidenciados. Vultosos valores desviados já foram restituídos aos cofres públicos. Vários dos responsáveis pelos malfeitos estão condenados, entre empresários e figuras de diversas bandeiras políticas, da direita à esquerda, porque ninguém está acima da lei. A substância moral é a melhor herança que a geração de 68 poderia deixar para um país cada vez mais governado pela falta da lembrança e pela ausência de ética. 1968, 1988, 2018; meio século transcorreu. A crise ainda não terminou. Amanhã vai ser outro dia. Mas, quando outubro chegar, o povo, com memória, através do voto terá a oportunidade de fazer uma renovação geral no atual quadro político, vital ao aprimoramento e consolidação da nossa democracia. Desta forma, esperamos.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 24 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

MÁSCARA NEGRA

Nobres:
Iniciamos o nossos comentários em alusão “a supra  titulada” pois estamos temerosos diante de segmentos como as comissões dos direitos humanos em todas células ainda vivas povoadas por todos os quadrantes do território brasileiro, partidário da ideologia (ou melhor da anarquia) do gênero; casamentos gays;  e outras aberrações sendo segundo "eles" esteia a modernidade! pelo outro lado não é assim que a sociedade do continente, segundo as eleições recentes como ocorreu no Paraguai se reprovou a ânsia que ex-terroristas retomem o o poder; entretanto existe "um cenário maluco" que no Brasil, tem as suas atenções voltadas pelo regime cubano que a sua ditadura experimenta uma decadência e não há "patrocínio das nações ora aliadas, mas como a insistência do Santo Lula, um verdadeiro "diabo em carne" mesmo na sua prisão, (toda especial visitadas por parlamentares de sua lavra) continua ditando as normas para seu fanático grupo político, igual a Marcola e Beira-mar comandando as redes criminosas em todo país, (mera coincidência). Neste empenho aliados aos senadores do PT, intelectuais interesseiros entre outros que impera no momento a anarquia deste país, nada pode se esperar de positivo para sociedade ética que preserva a moralidade neste país. Uns desses nossos comparativos vão de encontro a um pronunciamento em cadeia nacional do presidente da República, Michel Temer que na ânsia de se salvar das denúncias de corrupção dirigidas em forma especial a sua pessoa e quase toda sua assessoria presidencial. As atenções em Brasília estiveram mesmo voltadas para o Judiciário. O protagonismo dos tribunais no mundo político tem explicação: é consequência do acúmulo de processos envolvendo os poderosos enrolados e da fragilidade dos outros poderes. Situação que levou o embate político para o coração das cortes superiores. No vestígio do tradicional “café frio” em final de mandato, os marqueteiros da Presidência trabalham na campanha do balanço dos dois anos, enquanto o desafio do peemedebista é encerrar o ano sem o desgaste de várias denúncias assacadas pelo atual Presidente da República Michel Temer. Diante a impopularidade cristalizada em mais de 80%, Temer sustenta o discurso das conquistas na área econômica, como controle de inflação e redução no juro básico como o lema do presidente é “O Brasil voltou”. Mas sem crédito na praça atormentado pelo desemprego em alta, os brasileiros não sentem as mudanças no bolso.  Excluindo as razões da manchete em supra, enquanto está a ocorrer corriqueiramente às enfadonhas sessões do Supremo Tribunal Federal (STF) passaram a chamar a atenção. Afinal, os destinos de figuras populares da política do país onde se situa as pessoas de Aécio Neves e outros, estão sendo definidos nas cortes superiores e tudo passa pela avaliação dos ministros, mobilizando a audiência. Até as definições sobre o cenário das eleições 2018 dependerá de encaminhamentos do Ministério Público e de questões a serem resolvidas nos tribunais. A verdadeira autenticidade do STF deverá ser marco principal para a resolução dos princípios que venham nortear o sustentáculo da democracia no país. Portanto, aguardamos os posteriores acontecimentos.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 23 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

SALA DE PRISÃO NÃO É GABINETE DE CANDIDATO

Nobres:
Há muito neste país virou anarquia onde não se cumpre o preceito constitucional por chancela do presidiário Luiz Lula cujo cenário de sua carceragem tornou-se deprimente em todos os sentidos. Senadores aprovaram uma diligência na superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, para ver as condições da cela de Lula. Com direito a televisão e esteira ergométrica, certamente o local onde o ex-presidente está encarcerado nem de longe se compara às prisões lotadas e desumanas que se multiplicam pelo país. Não há dúvida de que a Comissão de Direitos Humanos do Senado, como todos os milhares de cédulas institucionais (algumas nos municípios nem são formalizadas de acordo com a anarquia que eles empreendem) onde a aludida instituição teria visitas mais urgentes a serem feitas, se o assunto é o sistema prisional. O fato é que a vistoria é apenas uma desculpa para o real objetivo desses senadores: transformar a sede da Polícia Federal, onde Lula se encontra, em um ponto de peregrinação. A intenção dos petistas era que o ex-presidente despachasse de dentro da prisão, recebendo lideranças políticas que alimentariam a ladainha de que ele é um preso político. Lula tem direito a visitas, mas de familiares e de seus advogados. Não há motivo para tratamento diferenciado, com relação a outros condenados que ali estão cumprindo pena inclusive alguns de “suas laranjas” que foram também condenados pela suas ações criminosas.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 22 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 22 DE ABRIL DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

PARTIDOS POLÍTICO NO BRASIL GERA CONTRADIÇÃO ENTRE PESSOA E IDEIA

Nobres:
É utopia ou hipocrisia sustentar que a democracia é possível sem partidos políticos à democracia é necessária e inevitavelmente um Estado de Partidos. Estamos implicitamente formando a ideia do pluralismo democrático representativo, principalmente em sociedades cada vez mais complexas. Tome-se partido como sinônimo de organização, ideologia e programa. É visão natural de quem viveu em ambiente cultural com instituições democráticas e consolidadas. Ou seja, partido com o propósito de efetivamente representar a vontade popular, com vistas à formação, planejamento e implementação de políticas públicas. A descrever vários cientistas políticos no mundo consideram essas organizações apenas como meio de proporcionar aos seus dirigentes no seio do Estado e aos seus militantes oportunidades imaginados e materiais de realizarem objetivos preciosos ou obterem vantagens pessoais. No Brasil, conquanto desde o início da República tenha se formado o consenso sobre a importância de eleições como peça fundamental da organização política e consolidação da democracia, paradoxalmente, na sua grande maioria, os partidos políticos continuam sendo conduzidos dentro de um sistema inteiramente cartorial. Eleições acabam se tornando um confronto entre pessoas e não de ideias. Os programas partidários não passam de letras mortas. E, no mais das vezes, os nossos graves problemas sociais e econômicos, cujas soluções são apresentadas no curso do processo eleitoral, acabam esquecidas no dia seguinte à vitória. Raros são aqueles que perseveram nos compromissos assumidos. Dentre tantas razões para explicar essa situação partidária nacional, penso que uma cabe maior destaque: a formação dos partidos dentro de uma visão patrimonialista de sociedade, em que os ocupantes de posições públicas de relevância jamais fizeram a necessária e fundamental distinção entre os domínios do privado e do público. Ou seja, a gestão política acaba por se transformar em assunto de interesse particular. A começar pela escolha de auxiliares, quando reiteradamente prevalece a confiança de quem indica do que a capacidade profissional e moral dos que devem ocupar os cargos e as funções. Recente registrou-se da mídia nacional ao demonstrar como essa situação ainda está longe de ter um fim. Isso porque, acaba de ser encerrada a temporada de troca de partido. Foram milharem de políticos que mudaram de agremiação. Em muitos casos em total contradição entre a ideologia e o programa do partido de saída e do de chegada. Na Câmara dos Deputados 80 parlamentares passaram de legenda, o equivalente a 16% do total de 513. Como registrou a imprensa, nenhum caso teve motivação ideológica, mas tudo a ver com a disputa pelos recursos disponíveis para financiamento das campanhas. Resta esperar indubitavelmente que o fisiologismo desavergonhado, a permissividade da legislação e a pulverização do poder no Parlamento terão consequências para o atual e o governo que vier a sucedê-lo. Esse quadro, que nos envergonha enquanto nação mostra o quanto precisa mudar em termos de organização partidária o país que possui o quarto maior eleitorado do planeta, perdendo apenas para Índia, Estados Unidos e Indonésia. É mais um dito “escândalo sintético e amoral” que rotineiramente ocorre na política brasileira.
Antônio Scarcela Jorge.
  

sábado, 21 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 21 DE ABRIL DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

LIBERDADE DE IMPRENSA NO BRASIL PARECE UTOPIA

Nobres:
De princípio nos reportamos a verdadeira imprensa, não a falsa que segmentos da representatividade de instituição “a cada troco” em reverencia a bajulação teimam em assinalar principalmente aos bisonhos de formação que são obrigados a atalhar pelos elogios. no setor é circunstancia e "deleta" da cultura que caminha em passos do inicio do século passado devemos passar a largo e desconhecê-las. A verdadeira imprensa que  diante dos últimos acontecimentos da anarquia que tomou conta em alguns centros urbanos do país, mais especificamente nas imediações onde o corrupto Lula tomou conta do território da anarquia e da safadeza cuja desordem de pronto é promovida “por cowboys tatuados” e vagabundos que eles chamam cidadãos em contradição são partidários da “ideologia do gênero adotada pelo lulismo que se sucumbe no decorrer do cotidiano e que a sociedade não é peculiar a estes casos. Quando recebeu “voz de prisão” naquele dia feliz para o cidadão ético, entre toda baderna consagrada pelo meliante se evidenciou a gravidade do ensejo, agressões à imprensa, quando cumpria o fiel e dever da profissão em informar a sociedade brasileira. Entre os aspectos explicitamente seria que a liberdade de imprensa é um dos pilares da democracia, assim como o respeito às decisões judiciais. Ultrajar os profissionais e impedir que exerçam seu ofício significa desprezar o marco do Estado democrático de direito. Mas, não é novidade o que se expõe vamos nos reportar a razão às estatísticas que sujeita opiniões e dados relevantes a realidade e a opção pela violência colocou o Brasil na oitava posição na lista de países com mais crimes sem solução contra jornalistas, segundo levantamento do Comitê de Proteção dos Jornalistas. No ano passado, foram 99 casos de agressões aos profissionais, expressiva queda ante os 172 casos de 2016, explicada pela diminuição de manifestações públicas, como as ocorridas em quase todo o país. Hoje, o Brasil ocupa o 103º lugar entre 180 nações no ranking de liberdade de imprensa. O apelo à violência é demonstração inconteste de incapacidade de dialogar, de reconhecer os próprios limites e, pior, se confundir com uma turba de vândalos. Inaceitável que militantes, independentemente da ideologia ou coloração partidária, impeçam o trabalho da imprensa, cuja missão, amparada na Constituição Federal, é a de assegurar à sociedade o acesso à informação sem a interferência do Estado ou de qualquer outra instituição, seja pública, seja privada. Ainda o ataque aos jornalistas em Brasília mereceu o repúdio da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), da Associação Nacional de Jornais (ANJ), da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), da Presidência da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no DF e do procurador-geral de Justiça do DF, Leonardo Bessa, que colocou o Ministério Público do DF e Territórios à disposição para colaborar com as investigações. O mesmo cabe para a violência em São Bernardo do Campo. Chegar aos responsáveis é medida que se impõe. A liberdade e o respeito dispensados às manifestações públicas devem, igualmente, ser dedicados aos que trabalham e cumprem o papel social de levar aos cidadãos notícias sobre o que ocorre na cidade, no país e no mundo sem distinção ideológica, econômica ou política. O povo tem o direito de ser informado com isenção, papel desempenhado pelos meios de comunicação. A seita Lula pelo seu fanatismo e anárquico quer medir forças com segmentos das instituições da república. Ledo engano a “estratégia” se consolidará.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 20 de abril de 2018

E D I T O R I A L - S C A R C E L A J O R G E

EDITORIAL­
Scarcela Jorge

DR NETO ROSA – PRÉ-CANDIDATO A DEPUTADO FEDERAL

Ante a proximidade do período das eleições que acontecerá neste ano de 2018, onde serão eleitos deputados estaduais e federais, senadores, governadores e presidente da República,  diversos partidos já iniciaram as articulações para definir seus pré-candidatos. Em Nova-Russas surge um novo pretendente a candidatura a deputado federal deve lançar seu nome, e de acordo com às informações preliminares o nome do médico Dr. José Gonçalves Rosa Neto o conhecido Dr. Neto que vem se destacando nas áreas prioritárias da medicina e especialmente em hospitais em todo território regional e concomitantemente, “montou por conta própria” os consultórios médicos para prestação de serviços voluntários na comunidade regional de maior carência atendendo consultas em especial aos pacientes que se dizem gratos pelo seu espírito vocacional ao bem-servir a este segmento e extensivo toda comunidade que lhe procura. Oriundo de uma família tradicional da política novarrussense, “tem como patrono” o Senhor José Gonçalves Rosa, empresário comerciante e industrial, “seu avô”, (in memoriam) que exerceu a magnitude do cargo de Prefeito Municipal de Nova-Russas, sendo eleito em 1966 e empossado no quadriênio de 1967/71 e o Sr Francisco das Chagas Rosa, Engenheiro Agrônomo (seu tio) ex-prefeito municipal de Nova-Russas hoje exercendo as atividades de sua profissão como grande empreendedor escritor, palestrante como técnico renovado na área de preservação ambiental em todo o Estado e parte do nordeste brasileiro. Neste ensejo apresentamos para conhecimento o “seu legado familiar” – (Filho de Pitichico (in memoriam) e Senhora-) incluímos o histórico do jovem Neto Rosa que não tem o cansaço peculiar provocado pela sua vasta atividade cotidiana incluindo a raiz familiar vocacional característico e estimulado pela comunidade, resolveu colocar seu nome como pretenso candidato a Deputado Federal pela legenda partidária do PMN, partido em que o Dr. Rafael Holanda Pedrosa – atual Prefeito Municipal de Nova-Russas – (seu colega de medicina). Consolidado o desejo de segmentos da comunidade o Dr. Neto poderá conquistar uma cadeira de Deputado Federal, ampliando a representatividade parlamentar no Estado e  consequentemente representar Nova-Russas por um filho nato e consequentemente direcionar pleitos destinados ao município e a base estadual que poderá representar.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - 20 DE ABRIL DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

ESTILHAS DA POLÍTICA

Nobres:
No limiar do processo eleitoral de 2018 onde se evidencia as eleições presidenciais, mas em contrapartida permanece a crise política ainda bem patente nas subconsciências de desânimos e desesperança de um povo que um dia soube e ousou sonhar bem alto. Encastelados na corrupção, políticos cada vez mais se fortalecem no patamar da corrupção e da falta de moralidade ensejando um país desgovernado. Repetem-se o cotidiano, desânimos e desesperança, porque durante últimas eleições presidenciais e legislativas, houve chuvas de promessas e comprometimentos de diferentes candidatos em criar condições para que se possam alcançar largos consensos no manto do diálogo e consequentemente consolidarem a tão almejada estabilidade moral neste país. Infelizmente, as promessas eram tudo menos sinceras. O compromisso para com o povo era conseguir o voto, e depois, nada. As promessas de ontem, a contradições cegas de hoje, e quem sabe, as turbulências de amanhã. Assim vai este país de homens e mulheres irresponsáveis! É mais um sinal equívoco do fracasso coletivo. Os políticos de agora em sua maioria considerados marginais, onde o cenário da política se associa com a polícia e a Justiça foram quase todos os responsáveis desta desgraça coletiva. Na verdade, esta crise permitiu compreender a similitude dos políticos. “Farinha do mesmo saco”! É verdadeiros espúrios das expectativas legítimas do povo que aspirava mudanças rumo a um país de “primeiro mundo”. Enquanto povo, esta crise revelou o nosso elevado grau do conformismo o que aparenta nas ações ao longo da perplexidade em a anarquia lulista, num desespero vulgar está apelando pela FARC, segundo o site do PT divulga a solidariedade desta instituição terrorista da Colômbia, onde um governo demonstrou fraco potencial para “debelar” os vermes ainda vivos neste continente desenvolver-se e desafiar a sociedade e as instituições da república. Por outro lado segmentos da sociedade mostram-se incapaz e indiferente. No futuro bem próximo talvez reaja quando os estilhaços da desordem bater na porta dos brasileiros. É urgente mudar o nosso olhar e sair definitivamente deste sono profundo. Sem o enraizamento da cidadania ativa em defesa do bem público o país permanecerá uma propriedade dos políticos corruptos sem o apoio incisivo da sociedade o segmento operacional e ético  Justiça tornar-se-á fragmentada.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A SOCIEDADE ESTÁ SENDO CHAMADA A PARTICIPAR


Nobres:
Perante da universalização da corrupção no país, há um dito marcado pela crítica aos maus políticos que ora encastela o poder. Mas é também uma frase que ganha força quando estamos prestes a ingressar, uma vez mais, em um processo eleitoral. O raciocínio é simples e lembra muito o dilema da família que, ao chegar cansada do trabalho durante a semana, prefere deixar que meia dúzia decidisse o futuro de todos que precisamos entender que as eleições (felizmente!) vão ocorrer com ou sem a nossa participação. E que da nossa efetiva atuação dependerá a definição dos nomes que vão sair vitoriosos das urnas. Não há outra opção no Estado Democrático. E não há opção melhor que o Estado Democrático para a sociedade. Determinar o voto de forma impensada ou, pior, trocar o voto por um benefício qualquer são práticas danosas, que comprometem a qualidade do processo eleitoral. E ainda mais grave: são atitudes que transferem para terceiros a responsabilidade pelo resultado das eleições. Por isso, a Ordem dos Advogados do Brasil neste aspecto participa com grande entusiasmo da campanha “Vote Consciente” que pretende chamar o eleitor à responsabilidade. A hora é de dar um basta à passividade e tomarmos as rédeas para juntos conduzirmos nossos destinos há um tempo melhor, com mais igualdade e justiça. Não há razão que a malandragem se deixe dominar e não pode ter vez nas urnas no sentido majoritário como se configura com os últimos resultados das pesquisas de intenção de votos, é um desastre para o Brasil, convidar a sociedade ética e participativa em outrora.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 18 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A SOCIEDADE NÃO ABONA

Nobres:
Depois do advento dos governos lulistas por um elemento em que o Brasil só começou a contar a nossa história após o cenário político que ele “comandou” segundo a seita de fanáticos irresponsáveis, intelectuais irracionais e ou interesseiros, alguns céticos da realidade e da razão onde o lulismo estimulou a violência seguida por seus adeptos, parceiros do embuste. Afora deste contexto que se associa a este desleixe, quem imaginaria quarenta ou cinquenta anos atrás, que iríamos ver em nosso país, cenários que hoje são mostrados diariamente, escancarando a degradação dos costumes na sociedade brasileira, apesar do notável avanço da tecnologia que torna mais fácil e mais agradável à vida das pessoas; nos meios de comunicação, então, o progresso foi  grande  e rápido e hoje a criança cresce nesse ambiente de tecnologia avançada e acessível a todos; não por “obra” do descarado condenado pela Justiça por atos exclusivos de sua ladroagem programada por centenas de laranja dos mais variados segmentos, do seu partido o PT e legendas aliadas que querem nas diversas camadas da população insinuar que seu santo é preso político com a chancela de marginais de grande excelência, de colarinho branco, empresários, marginais chulos e “puxa sacos” que servem apenas como “massa de manobra” prova cabal das manifestações que não sabem o porquê da participação, nem o “troco não receberam” conforme declarações a imprensa.  É natural que a humanidade sempre conviveu com atos de violência e assim será até o fim dos séculos, pois isso está intrinsicamente ligado à natureza  humana; só não imaginávamos que atingiria um patamar tal que chega a impedir o sagrado direito de “ir e vir”; ou será que alguém teria a coragem de ir, despreocupadamente, tal como passado, a qualquer rua ou bairro de alguma cidade brasileira? A corrupção foi outra praga que se alastrou como fogo, nos últimos anos e, diariamente, somos “brindados” com novas notícias mostrando atos de corrupção nas diversas esferas da vida nacional, principalmente, no mundo da política; já ouvi de algumas pessoas que o assunto “está cansando” e isso reflete certa acomodação diante de um fato terrível, pois se trata do desvio do dinheiro público, dinheiro arrecadado do trabalho de todos os  brasileiros, para ser usado, justamente, na melhoria  das condições de vida da população. Ansiamos ser dispensável repetir a situação da saúde pública e das condições dos nossos hospitais vez que se tornou notícia diária nos diferentes meios de comunicação. Mas, perguntará nobres, o que isso tem a ver com corrupção? Tem muito a ver, pois se os recursos já não são satisfatórios para um bom atendimento e boa parte deles é perdida em ações de má gestão e de corrupção. “De acordo com a Controladoria Geral da União (CGU), desde 2002, em torno de 30 % dos recursos federais desviados no país, pertencem à área da saúde; de um total de 15,9 bilhões desviados, um terço teve origem em distorções no âmbito do Ministério da Saúde, ou seja, 4,5 bilhões de reais”. A rede hospitalar brasileira, excetuando algumas “ilhas de excelência”, está em precárias condições econômico-financeiras, estamos sofrendo as agruras de um descaso com a saúde do povo brasileiro, numa mistura de corrupção e má administração do dinheiro público, que se acentuaram nos últimos treze anos. E assim vamos convivendo com problemas que outras nações, do porte da nossa, já resolveram há muito tempo; é bem verdade que no nosso país, pelas suas dimensões continentais, os problemas são maiores e ainda não suplantamos os imensos desníveis socioeconômicos e culturais que existem entre as diversas regiões brasileiras especialmente o nosso nordeste que nem percebe a santidade da seita radical que evidencia “o santo” com a parceria de certas religiões que vivem em constante vigila para que o país continue um grande mau. Todavia está ficando insuportável conviver com essa violência e não se tomar providências duras em relação aos casos de corrupção o Brasil se afundará.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 17 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 17 DE ABRIL DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A SAÍDA É UMA CONSTITUINTE

Nobres:
O Estado brasileiro está aparelhado por agentes corruptos e corruptores, englobando todos os entes federativos: União, Estados, Distrito Federal (este principalmente) e Municípios. Esse fenômeno deletério se evidencia em todos os poderes: Executivo, Judiciário e Legislativo e as instituições com independência administrativa e financeira e competências e atribuições constitucionais relevantes, com as honrosas exceções que confirmam a regra da ética que deve nortear os entes e os servidores públicos. Diante desse quadro dantesco de descalabro na “res publica”, lutar é preciso para erradicar a corrupção que grassa nesse pobre Brasil. Viver é apenas a condição para lutar sem trégua e sem quartel, todo o tempo e em qualquer lugar do território nacional, e para isso é necessário convocar o verdadeiro e trabalhador povo brasileiro. Tudo sem violência, sem revolução, golpe de estado ou guerra civil. O Brasil vivencia uma crise institucional, jurídica, política, social, administrativa e econômica. Os Poderes da República que deveriam funcionar de forma independente, mas harmônica, não têm mais independência e muito menos harmonia. O Poder Executivo se apropriou das competências do Poder Legislativo e tem notoriamente legislado através de Medidas Provisórias sobre tudo e qualquer matéria, requeira ou não urgência. O legislativo tem feito às vezes do Poder Judiciário anistiando multas eleitorais aplicadas aos partidos políticos judicialmente. As organizações criminosas tomaram conta dos presídios e comandam os crimes a partir das unidades prisionais onde seus chefes estão recolhidos. São Judiciário, Legislativo e Executivo ao mesmo tempo. É a desordem total. Faz-se necessário reconstruir moralmente a nação, reestruturar a sociedade, repactuar a federação ou mesmo refundar o Estado Brasileiro desde desastre institucional. Só há um meio de resolver a situação de descalabro político e jurídico em que se encontra o Brasil. Sem dúvidas é por meio da convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte Exclusiva, com a finalidade de elaborar e promulgar uma nova Constituição, capaz de atender aos reclamos do nosso povo por um Estado de Direito, soberano, livre, justo, igualitário e solidário só é possível se a sociedade se mobilizar por ação.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA (POSTADO ÀS 9:25 H) 16 DE ABRIL DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A VELOCIDADE DO TEMPO

Nobres:
Acudir da premissa do radialista e então deputado Moézio Loiola que apresentava um programa intitulado “Parece que foi ontem” na rádio Assunção Cearense de sua propriedade e retransmitida semanalmente (se nos falha a memória) na “então” pioneira Rádio Difusora de Nova-Russas do nosso estimado Comendador Luiz Aguiar Vale no inicio de sua operação radiofônica nesta cidade. Por esta razão usamos deste conceito para reafirmar o tempo que transcendentemente instou a velocidade do tempo que passa imperceptível quem se dê conta. No dia 2 de janeiro afirmamos que supostamente o ano estava passando rápido demais. Pois passou janeiro, veio fevereiro, março e estamos em abril a caminho do fim deste mês! Mas, o calendário engatou a quinta marcha: vêm aí os meses de maio, junho quando se inicia a Copa do Mundo e chega ainda mais as eleições em outubro e veremos passar mais depressa ainda. É claro que a duração do tempo é sempre a mesma, mas que dá a impressão que os 60 segundos de um minuto estão correndo mais acelerados. Ainda usando da premissa em alusão ao exposto, “parece que foi ontem” quando fiz 18 anos, isso dá impressão, mas, na realidade percebemos as nossas primeiras rugas e a perda do potencial da saúde (no meu caso) nos contempla com a realidade implacável dos nossos dias.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2018

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Scarcela Jorge

AS ELEIÇÕES DESTE ANO

Nobres:
Diante da perplexidade impositiva do povo brasileiro enfim estamos nos aproximando de uma das eleições de maior incerteza em nossa história recente. O ambiente é de muita radicalização, intolerância e falta de esperança. Alguns propõem soluções messiânicas que aprofundam as divisões. A investigação da corrupção expõe as vísceras de um modelo político falido. Ao mesmo tempo, muitos já percebem que a saída democrática para a crise passa pelo revigoramento da política. Nunca pela sua substituição por atalhos antidemocráticos e autoritários. Não substitui à altura a atividade política e a experiência dos políticos. É justamente em épocas de crise que a capacidade de diálogo dos políticos torna-se mais necessária. No atual clima de exasperação contra os desmandos da política brasileira, precisamos ter cuidado para não colocar todos na vala comum. Não jogar fora o bebê com a água do banho. Há políticos e políticos. É neste quadro que se começa a discutir o formato das composições e candidaturas. Embora tenha vocação universalista, a política começa pelos arranjos de poder no nível local. Para recuperar credibilidade, os partidos irão buscar legitimação nesse nível de poder regional, com candidaturas e acordos localizados. Que podem se sobrepuser à lógica nacional da eleição presidencial. Mormente porque até agora não existem candidatos presidenciais que estejam empolgando o eleitorado. Embora se apresente o panorama, é de muitas candidaturas presidenciais. Como na de 1989, quando Collor e Lula passaram ao 2º turno mesmo com diminutas estruturas partidárias. Há, portanto, uma grande incógnita sobre a força  nacional das coligações nessas eleições. Parece mais provável que prevaleçam os arranjos regionais. Assim, um mesmo partido pode apoiar um candidato a presidente em determinado Estado da Federação e ao mesmo tempo, o seu competidor em outro. Podem se tornar comuns os palanques estaduais com mais de um candidato na disputa presidencial. Outra incerteza é à força das máquinas políticas. Além de ter de escolher um candidato a presidente, o eleitor vai ser chamado a pinçar um governador, dois senadores, um deputado federal e um estadual. Num ambiente de dispersão das fontes de informação, com menor tempo de campanha e menor duração do horário eleitoral. A força das redes sociais é fato novo, claro. Há indícios, portanto, de que as próximas eleições serão singulares em muitos aspectos iniciando principalmente pelo ambiente de descrença, para não dizer intolerância com a política tradicional, que pode aumentar a abstenção e o voto nulo com a ressaca de esperanças frustradas ocasionada pela dispersão partidária e desgaste de partidos que já gozaram de grande aceitação como o MDB (que conduziu a redemocratização), o PSDB (que acabou a inflação) e o PT (que avançou  a pauta do populismo este último com adoção de pequenas legendas de aluguel com tendência esquerdista no mesmo conceito das sublegendas que foram adotadas no regime militar que estes vermes tanto condenam, sejam fundamentadas que em busca do poder absoluto querem mais uma vez enganar e aproximar das pessoas que usam bandalheiras e como suporte do absolutismo em hipótese irão massacrar estes que não estão nem aí para valorização da própria vida). Com a profusão de novos partidos com projetos de se safar e promover os desvios para roubalheira, na lógica, ainda não parecem ter substituído os anteriores no afeto das pessoas de bem. Pode-se então imaginar um cenário de muitos riscos e incertezas. Talvez maiores do que em 1989. É uma perspectiva sombria.
Antônio Scarcela Jorge.