domingo, 31 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 31 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O PAÍS ENIGMA

Nobres:
Na ocasião do último dia do ano de 2017 evidenciamos  analisar o cenário político nacional, talvez o seu pior momento no que concerne à paz e à harmonia social onde as negociatas são permanentes entre o Presidente Temer e o Congresso Nacional em busca das propaladas reformas, muitas, sem sentido comum com a participação de pelegos, políticos de má índole e os partidos políticos que se utilizam do erário e abarrotam como células enlameadas de um sistema corrupto jamais vista neste país. Ideologias à parte é nítida a falta de governabilidade, gerada até, por indulto de natal contemplando todos os marginais em espécie, em amplitude, para disfarçar de forma clara atingir “a Lava Jato” que exerce o combate ao crime de colarinho branco estabelecendo “a meã culpa” dessa organização “desorganizada” que por pronta intervenção da justiça, STF amenizou esta situação caótica e imoral sobre todos os aspectos. Foi ilógica em pintar de azul o que já se lhe mostra acinzentado. Continua a crise política que é indutora de instabilidade econômica, apesar de ajustes na economia com aplicação de um modelo que não atende a expectativa da população de forma especial a classe média baixa que tem como direção as camadas sociais do país. Ficamos pasmos com a paralisação do Governo, preso nas amarras da política, sem encontrar saída para trilhar o caminho da gestão. Um país enlameado pela corrupção enseja desassossego. E pior é que estamos de fato nesta descida vertiginosa de aspecto moral. Por uma das razões o ex-presidente Lula considerado um político de evidência transformou-se no maior corrupto do país sendo até condenado pela justiça pela prática de ações desabonadoras a qualquer marginal comum. Não se trata de gostar ou não gostar dele, aliar, como é que podemos aceitar um elemento que revelou sua péssima índole foi apresentada para sociedade que não acredita em mentiras, molecagem e roubalheira, espelha o decesso do Brasil, até então considerado um país emergente. E parece que, num efeito “dominó”, o nosso chão vai faltando, não somente pelo que aqui expusemos, mas também por fatores supervenientes e inopinados, inimagináveis, que começaram a nos rodear. Enfim, parece ser impossível esse desacerto que tomou conta do Brasil e que as futuras gerações tomem conta e venha abater essa imoralidade no momento em que “os bicudos se confraternizam".
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 30 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 30 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SEM DIGNIDADE E SEM CONCEITO.

Nobres:
Continuamos espantados vendo passar e acontecer tanta coisa que era inimaginável. Descortinam-se tantos atos de corrupção como nunca se viu na história de nosso País, nem em quantidade de vezes, assim como em número de milhões e bilhões. Pelo contrário, os que estão no poder e no gozo das piores condutas, atraem seus eleitores de tal maneira, às vezes com a política do pão e circo e os fazem se comportar como incrédulos. Excêntrico; exibe prova, mostra fotos, mostra fatos reais, explica, desenha, mas não adianta. No fim continuam cegos de paixão e nós aparecemos como o errado. Criou-se há pouco tempo a teoria do: "Não fiz. Não sei. Na verdade estamos assistindo a um espetáculo pernicioso, desqualificado que enoja vermos pela TV e também, pelos jornais. Crêem tanto em seus argumentos de defesa que faz réus os que descobriram suas mazelas. Colocam-se como paladinos da ética se sorvem aos goles a impunidade. Estão, de verdade, abusando de nossa paciência. Isso pode levar ao incauto e pacato brasileiro a se descobrir como enganado e movê-lo a mexer-se em favor de seus pares e de seu País. Dizem: "Não brinque com fogo. “Deixe em paz quem está quieto”. Estamos assistindo abestalhados políticos dos maiores cargos, tripudiando uns aos outros, sem o menor respeito, usando em suas falas palavrões que a boa ética nos impede de usá-los aqui. Nas primeiras vezes não substituíram as palavras por algum barulhinho e depois por impropérios. A verdade é, entre outras, que não sabemos onde pode desaguar tudo isso que estamos vendo, ouvindo e nos espantando. Horizontes escuros e sombrios se apoderam de nossa Política e de nossos mandatários governamentais. Assustamos jornalistas do mundo inteiro, mas, não convencemos 10% de nossos patriotas brasileiros. Pior, vemos tantos, ainda bem que em número muito menos expressivo, nas ruas gritando e defendendo os malfeitores, claro que, muitos deles a peso de algumas moedas e, no entanto o horizonte se põe cada vez mais sombrio porque não encontramos pela frente, políticos e partidos que possam nos garantir mudanças de comportamento essencialmente ético que o momento requer e que chegaremos naturalmente a se concluir.

Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 29 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
UMA LÍVIDA VITÓRIA DA SOCIEDADE ÉTICA

Nobres:
Considerado como inocente o corrupto Lula está sendo isentados por parte dos anarquistas e descarados que são maioria no país onde o Deputado Guimarães, que agora está pregando a moralidade em todo o Estado do Ceará e encontrou ‘aterrissagem’ de bom moço em nossa cidade para discursar a ideologia moral do PT – é ironia! - Onde este foi protagonista do caso da cueca procurando ocultar fatos que maculou o verdadeiro cidadão. Dentro do espírito desolador que experimenta o país sob o domínio de organizações criminosas. Outro fato que nos chama atenção: a prisão de outro corrupto Deputado Paulo Maluf, em que no jogo de espera conseguiu, pela ação dos advogados, está pegando todas as brechas da Justiça para postergar processos e adiar decisões, numa semelhança com o corrupto Lula que no “fundo do pano” se esconde para se desviar da condição de condenado da justiça e enganar a boa e má fé do povo brasileiro. Para retroceder fatos antecedentes, Maluf e o filho Flávio, ainda pelos idos de 2005 chegaram a ser presos, e o mais chocante foi o ministro que os soltou alegar ser impossível manter pai e filho na mesma cela. Nos bastidores, sempre se ouviu falar de negociatas grandes, preços milionários de habeas corpus, amizade de advogados do Maluf com magistrados. O que este caso folclórico mostra é uma impressão de que alguém saiu ganhando com suborno, grana e bons advogados. Ainda assim, o senso comum transpira a idéia de que “a Justiça tarda, mas não falha”. Passaram-se décadas sem que Maluf tenha cumprido as penas das condenações por corrupção. Ele, de fato, já não é visto como um bandido destacado nos crimes de colarinho branco, o que faz perder um pouco o doce sabor da vitória para a Justiça. Na prática, vão prender um ancião, o político brasileiro que passou à história com a fama de mais corrupto desde Adhemar de Barros, também ex-governador de São Paulo. Maluf já tem 86 anos. Mesmo sendo preso, ele devera ser solto até o Carnaval, porque o que está por trás disso é um grande mercado jurídico que conseguiu adiar decisões. A decisão está por ser determinada ao santo do PT que se sobressai lançando a prematura candidatura presidencial de 2018 desrespeitando normas inseridas no calendário eleitoral onde o estado anárquico tem suportado naturalmente mais uma façanha do corrupto condenado pela justiça. Além do mais, momentaneamente, parte da Justiça está desacreditada, e vai que Gilmar Mendes manda soltar o deputado! Vamos esperar ações incisivas e concretas  da justiça.
Antônio Scarcela Jorge

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ARRISCAR NA CURTA MEMÓRIA DO BRASILEIRO

Nobres:
Neste ano, os cidadãos brasileiros assistiram de camarote a um jogo de meias verdades mantido entre dois pólos que já se atraíram imensamente num passado nada distante, mas que hoje simplesmente se repelem: de um lado, o PT, os defensores do governo Dilma e os apoiadores de Lula; do outro, o PMDB e os defensores do atual governo. No duelo de narrativas falseadas sustentadas por ambos os lados, ninguém sai ganhando, menos ainda os espectadores da contenda. Primeiramente, o PMDB. Enfurnado até a alma no petrolão e em outros tantos ‘esquemas’ sobretudo no assalto à Petrobras e a outros órgãos federais desde meados dos anos 1990, o partido de Temer, uma vez alçado ao governo central, passou a agir e a discursar como se nada tivesse a ver com a corrupção instaurada no governo anterior, do qual foi sócio e cúmplice enquanto lhe foi conveniente. E como lhe foi conveniente! Ao mesmo tempo, o PT, sobretudo pela voz de Lula em seus comícios fora de época, põe-se a falar em crise, recessão econômica, desemprego e perda de conquistas sociais como se tudo isso fosse invenção de Temer e do PMDB. Quem ouve Lula e seus adoradores discursarem, sem o mínimo senso crítico nem conhecimento da história política recente do país, sai da praça convencido de que os problemas nacionais surgiram a partir do momento em que Temer chegou ao poder. Como se tudo isso nada tivesse a ver com a herança calamitosa deixada por Dilma, especialmente no campo econômico, quando foi destituída pelo Senado em agosto de 2016. Do mesmo modo, Lula e lulistas ficam a gritar “golpe, golpe, golpistas”, mas parecem esquecer, por amnésia seletiva, que a boca que em 2015/2016 mordeu a mão do PT, arrancando o dedo e o anel de Dilma, foi a boca peemedebista que essa mesma mão tratou de alimentar, com ração política de primeira, como cão de guarda do governo petista no Congresso de 2006 a 2015. Num súbito esquecimento ditado pela conveniência, esquece-se que quem trouxe o PMDB para sua base e para pertinho do Planalto, mimando-o com ministérios às pencas, foi o próprio Lula, para escapar do naufrágio que o mensalão poderia ter representado para ele, em 2005/2006. Esquece, ainda, que foi o mesmo Lula quem acomodou Temer como vice da sua pupila em 2010, em uma aliança eleitoral reeditada (e de novo: excelente para ambos) no pleito seguinte. Tem-se, então, um mútuo contrassenso; narrativas parciais em choque, editadas em função da conveniência e da lente político-ideológica com que cada lado prefere enxergar os fatos. Agora, o mais revoltante é constatar que, ao que tudo indica, estamos diante de uma guerra entre facções, gangues que brigam pelo controle de determinada boca de fumo, como aquelas representadas em filmes como “Cidade de Deus”. Tudo, logicamente, em escala muito maior e envolvendo o tesouro público. O seu, o meu, o nosso suado dinheiro, assaltado antes pelo PT, agora pelo PMDB, com apoio do PSDB. Apostando sempre na curta memória do rendido eleitor brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 27 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O IMPERATIVO MANIPULADOR

Nobres:
Urgindo o contorno corriqueiro no que a educação no país veio nos mostrar os dados internacionais (PISA) mostrados por institutos de pesquisas não houve avanços na qualidade da educação básica brasileira. De 70 países, o Brasil ficou na constrangedora 65.ª posição dos quais estão países miseráveis. Essa revelação envergonha e preocupa. Mais de 70% dos estudantes brasileiros não atingiram o nível 2 de ensino, numa escala que vai de zero a 6. As pesquisas exatamente mostram mais uma vez como o país não está fazendo o dever de casa, ao deixar de priorizar a educação, maior alavanca do desenvolvimento humano e, por conseguinte, econômico e social. Os números negativos, se devidamente mapeados, podem ajudar a lançar luzes sobre como podemos virar o jogo e ainda servir como bússola orientadora do caminho a ser percorrido. Nem um pouco, dada a nossa dimensão geográfica de proporções continentais, retalhada por toda sorte de desigualdades. Mas não há dúvidas de que podemos fazer melhor. Essa guinada necessita de um movimento da nação que promova um diálogo sério e comprometido com a prática de mudanças no menor espaço de tempo possível, envolvendo profissionais da educação e instâncias governamentais de todas as esferas e principalmente os governadores do  nordeste fazem uso mais de uma vez como “mola mestra” de orientação e enganação para as camaradas de desconhecimento. Esta idéia vem dando certo se apresentam como os salvadores do intelectualismo e governista eternos. Dentro deste contexto real e inconfundível, fica cada vez mais claro que o professor em sala de aula precisa aperfeiçoar metodologias de ensino para assegurar o direto de aprender. Deve ser capaz de fazer qualquer aluno aprender, potencializando os conhecimentos anteriores e paralelos em favor da construção de sentido e significado para o que se pretende ensinar de novo.
Antônio Scarcela Jorge.


terça-feira, 26 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 26 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
MAIS UM JEITINHO CLÁSSICO DO BRASILEIRO

Nobres:
Não é que sejamos infalíveis nem mesmo o dono da razão para instar o senso critica em relação aos costumes e o legado da cultura de nossa gente e mais uma vez se situa o “jeitinho” clássico que o país se acostumou. Com 8,5 milhões de quilômetros quadrados, tem 16 mil quilômetros de fronteira com os países limítrofes. Sem fiscalização adequada, torna-se convite a descaminhos e contrabandos. Portos e aeroportos não ficam atrás. Pela água e pelo ar também desembarcam ilegalmente produtos que ganham aval de circulação graças à negligência ou à conivência. O comércio ilegal não constitui novidade. Ao contrário. Faz parte do dia a dia. O cidadão compra sem culpa, satisfeito de pagar preço mais baixo que o cobrado em lojas ou supermercados. Com a mesma despreocupação relacionada à procedência, adquire cigarros, bebidas, remédios e material de limpeza. A capa de aparente inocência, porém, esconde realidade que cobra alto preço à sociedade sonega impostos, deteriora o trabalho formal, aumenta a violência, financia o crime organizado, gera risco à saúde e à integridade do consumidor. No ano passado como referência, segundo entidades que estudam o assunto, o prejuízo com o contrabando atingiu a cifra de R$ 130 bilhões. É dinheiro roubado da saúde, da educação, da segurança, da habitação popular e se complementa ainda mais estas cifras com o roubo dos políticos. As conseqüências trágicas que o comércio criminoso traz à sociedade. Além da evasão fiscal e da precariedade de acesso a serviços básicos, estimula a explosão da violência, que exibe números assustadores. Nas cidades mais afetadas pela atividade, os índices de homicídios representam mais que o dobro dos nacionais. Com a prática, vem o crime organizado e o embate de facções. A população paga o preço com a segurança, as possibilidades de ascensão social, a qualidade de vida. Passou da hora de tomar medidas eficazes, aptas a bater ponto final na cultura do contrabando. Nos municípios fronteiriços com os países do continente especialmente o Paraguai necessitam das autoridades pertinentes do nosso país atacar o mal com firmeza. De um lado, fechar as portas de entrada dos bens. A medida passa necessariamente pelo trabalho de inteligência nas fronteiras. Significa investimentos em recursos humanos, financeiros e tecnológicos, sem isso é difícil sair desta situação.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 25 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
HIPOTETI
CAMENTE SENSATA

Nobres:
Uma hipótese no momento inviável para que o Presidente Temer resgate um pouco da sua impopularidade, orquestrada principalmente pelas “esquerdas anárquicas” especialmente pelo PT o câncer partidário deste país que se aproveita desta situação para divulgar a honestidade “ladroice” que fez lema de seu governo durante treze anos de domínio do poder. Associado a outros  segmentos de toda sociedade brasileira por promover algumas medidas impopulares e equivocadas por interesse comum de sua alugada base aliada.   Porém a impopularidade é também uma oportunidade para o atual governo fazer o que tem de ser feito pelo país. O presidente tem a vantagem de não se preocupar com a reeleição, na verdade, uma tentação que desencadeia ações populistas, perdulárias e irresponsáveis com o bem público. Nessa condição de político francamente impopular e, portanto, sem ter muito que perder, o presidente teria condições particularmente propícias para fazer com que o país possa voltar a crescer de forma sustentável. É o que ocorreria se pudesse levar adiante, com o máximo de celeridade, um arrojado programa de privatizações e concessões ao setor privado, além de determinar o fechamento de órgãos inúteis, Esse poderia se constituir num duradouro legado de seu mandato-tampão. Porém  diferente que a tucana empreendeu com interesses e bem corrupto há anos atrás com a utilização “de moedas podres” por empréstimos juntamente com organizações de crédito do estado brasileiro. As forças que querem manter o patrimônio estatal refém de corporativismos e parasitismos partidários são poderosas. Basta observar a obsessão de governadores e líderes governistas em lutar pela manutenção de empresas como a Chesf e a Cemig, dois notórios feudos para abrigar apaniguados e para se ter uma clara idéia desse poder. A inflação, os juros e o desemprego em queda são sinais animadores. Mas uma mudança profunda só ocorrerá se o presidente Michel Temer e seus aliados desistirem de conceder benesses que não cabem no orçamento na esperança de colher simpatia do maior segmento popular da nação.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 24 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 24 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
GOVERNO EQUIVOCADO


Nobres:
Partindo do aval que a Câmara dos Deputados livrou o presidente Michel Temer em ser investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) após denúncia de corrupção passiva formulada pelo o então procurador-geral da República Rodrigo Janot a partir de conversas gravadas pelo dono da JBS. Daí em diante começou a desordens: com o fortalecimento corporativista do governo, onde os ministros do Executivo, falam por si, desencadearam outros poderes do estado brasileiro - ministros de tribunais superiores - tomam decisões esdrúxulas deixando estarrecida a sociedade.  Sobre a denúncia em alusão gerou pelo simples arquivamento e impediu o esclarecimento dos fatos e os brasileiros estão até hoje sem saber exatamente como se passaram. A decisão tampouco autoriza o chefe máximo da nação a atuar com uma agenda sem o mínimo de transparência e que o impeça de prestar contas de seus atos. Em boa parte, a crise política enfrentada hoje pelo país se deve ao fato de os políticos pouco se preocuparem em prestar satisfações sobre seus atos. Quando o Congresso abre mão de suas atribuições de fiscalizar atos do Executivo, a própria democracia fica ameaçada. E é exatamente isso o que ocorre quando passa a legislar em causa própria, a atuar em favor do interesse de corporações ou a agir com o intuito de barrar investigações que possam atingir seus integrantes ou o governo. Esse é o tipo da atitude que só pode merecer reprovação. Governantes, legisladores e os aplicadores da lei, não podem agir como bem entendem, pois devem satisfações à sociedade sobre seus atos.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 23 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 23 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
BRASIL POLÍTICO, DÚBIO E EQUIVOCADO


Nobres:
O país respira atualmente pelo desordenamento institucional onde “atassalha” a Constituição que é prioridade para interesses dos entes poderes. Parece até que o país cumpre o que determina a Constituição e por via seguinte a legislação eleitoral, que está permanentemente aperfeiçoada a modo de resoluções e de acordo como seus reais e oportunos interesses, agora mais grave com o facínora vim a comandar o Tribunal Superior Eleitoral para as próximas eleições. É chegado acreditar que este ‘impudico’ a bem da sociedade, será destituído pelas imoralidades praticadas no seio da justiça ou o Brasil continua “esmolambado”. Neste contexto, aludimos as campanhas políticas antecipadas podem trazer danos para os seus protagonistas podem ferir a legislação eleitoral, que as proíbe, e também ferir a sensibilidade do eleitor, que diante de tantos problemas no dia a dia vê (pré) candidatos tratando de algo que só vai acontecer dali a um ano. Mas nada disso impede que elas aconteçam. Para escapar de possíveis punições, eles dizem que não estão infringindo a lei, apenas participando de atos para os quais foram convidados. O raciocínio exposto vem a propósito do fato de que estamos neste momento com uma clara campanha antecipada. Por incrível que pareça, partindo da premissa que não estivéssemos no Brasil, um condenado pela justiça, Lula, empreende a sua campanha política pelo nordeste, em busca da Presidência da República, sem programa de governo, como das vezes anteriores (1989 a 1998 derrotado sucessivamente nestes pleitos e por duas vezes eleito – 2002 e 2006, cuja temática de campanha – zombar do Juiz Sergio Moro, para PF e da Rede Globo, como instrumentos de enganação para o povo ético e, realizando células para distribuir em “clássicos comícios” alguns fechados, um dos quais, José Guimarães, que escapou pela sempre rendida    Assembléia Legislativa do Estado, onde dar conferência sobre corrupção e ética, uma contradição no seu currículo político. Lula não ocupa cargo público,  e por isso tem mais liberdade de ação, em que pese a ameaça de não poder ser candidato em caso de condenação em segunda instância em algum dos processos nos quais é réu. Em um mundo ideal, campanhas antecipadas não existiriam. No mundo real, a situação é diferente. Alguns fatores as estimulam, e quando eles estão presentes a corrida eleitoral vai para as ruas logo. Entre esses fatores estão vácuos de poder, rejeição popular dos dirigentes,  crise política com efeitos sobre indefinições de candidaturas. No caso do Brasil, o presidente Michel Temer já disse que não será candidato com isso, não há constrangimentos em integrantes de sua base se declararem interessados no posto que ele ocupa. Do outro lado, temos o caso de Lula lutando por sua sobrevivência política. Além disso, temos ainda o detalhe de que a próxima campanha será mais curta que as anteriores, com menos recursos e com a propaganda de rádio e TV sob limitações que tornam bem mais difícil, por exemplo, a desconstrução dos adversários. Sem estabelecer juízos de valor sobre o comportamento de A ou de B, o fato é que toda essa sofreguidão passa um pouco a impressão de forças e personagens políticos lutando por ascensão, enquanto o Brasil fica em nível lastimável.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 22 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SENTIMENTO AMORAL

Nobres:
Alguns bajuladores e a adeptos da irresponsabilidade do Lulismo atribui que a miséria começou desde que o “larápio deixou o governo” deixa este indivíduo ganhar as eleições para que o Brasil venha prosperar, ou melhor, afundar na qualidade moral a qual continuamos a se conviver neste estado de miséria que atormenta o país. Para estas questões contra os corruptos discorremos em dados reais que a imbecilidade, os vendilhões dos votos e Gilmar Mendes & cia em colóquio com o legislativo sem nenhuma qualidade moral e ainda ajuntada com o PT, uma das células corruptas de ramificações partidárias ‘contemplam’ a lástima. Dentro deste contexto pautamos pela real conscientização de que o Brasil, em função de seu histórico de colonização, desenvolvimento tardio e dependência econômica, além dos problemas internos antigos e recentes, possuem uma grande quantidade de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Assim, por representar um país subdesenvolvido emergente, a pobreza no Brasil apresenta elevados patamares. existe atualmente no Brasil até esse ano cerca de 18,27 milhões de pessoas em condição de “extrema pobreza”, ou seja, com uma renda familiar mensal abaixo dos R$70,00 por pessoa. Vale lembrar que ultrapassar esse valor não significa abandonar a pobreza por completo, mas somente a pobreza extrema. É preciso dizer, porém, que a pobreza não é uma condição exclusiva de uma região ou outra, como se costuma pensar. Praticamente todas as cidades do país (principalmente as periferias dos grandes centros metropolitanos) contam com pessoas abaixo da linha da pobreza. A política assistencialista do governo em transferência de renda, em que o governo oferece subsídio para famílias em condições de pobreza ou miséria acentuada ainda não equacionou ou melhor minimizou as ações neste sentido, sendo elemento manipulador de questões eminentemente eleitoreiras em boa parte dos municípios brasileiros. Por outro lado, há uma grande quantidade de pessoas que ainda vivem à margem da sociedade no Brasil, problema que dificilmente se resolverá somente com a promoção de programas assistencialistas. Os principais desafios estão em vencer os problemas nas áreas de saúde e educação, que não vêm recebendo avanços, e ampliar a qualificação profissional e a oferta de emprego no país.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 21 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

ORNAMENTAR A CORRUPÇÃO

Nobres:
O Brasil considerado o país das maravilhas e ser considerado por Deus ser brasileiro. Chavões dos espertos antes da farsa dos elementos corruptos que se encastelavam o poder no pretérito e no presente fortemente organizados, navegam em deriva para escapar da sociedade ética. Subtraem questões para atalhar sobre o pretexto das reformas que não souberam consertar. Neste empenho,  depois de ter de adiar a votação da reforma da Previdência para fevereiro, o governo federal está às voltas com um novo desafio: os vencimentos dos servidores públicos. falando em outra linguagem em que parece mais sensata o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, ao entrar sem meias palavras, afirmando que eles formam a “a elite do Brasil” e estão entre os 4% mais ricos do país. Na remuneração deles há uma série de, vamos dizer penduricalhos que acrescentam indevidamente à remuneração valores que a Constituição não permitiria. Ao participar de audiência pública da comissão especial que analista projeto de lei destinado a regulamentar o teto remuneratório dos servidores. A proposta estabelece que o teto é o salário de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), de R$ 33,7 mil. “Não é absurdo dizer que os funcionários públicos são a elite do pais, são os mais bem remunerados, ressalvando que há grandes diferenças entre os Poderes, no que diz respeito aos vencimentos. O Executivo tem a menor média, enquanto as maiores predominam no Legislativo, Judiciário e Ministério Público. O ministro fez comparações entre os salários dos servidores públicos e os dos trabalhadores do setor privado. Disse que os funcionários públicos federais ganham, em média, 67% a mais do que os da iniciativa privada. Com os servidores estaduais, na mesma comparação, o percentual a mais é de 31%. Já entre a remuneração de servidores municipais e empregados do setor privado, quase não há diferença, observou ele. O assunto ganhou repercussão porque o ministro Ricardo Lewandowski, do STF, suspendeu a medida provisória do governo Michel Temer que adiava para 2019 o reajuste dos funcionários públicos federais. A decisão do ministro foi por liminar; a palavra final deverá ser dada pelo plenário do STF, formado por 11 ministros. O problema é que a Corte está no período de recesso, e o retorno só se dará em fevereiro. A aplicação da liminar do ministro Lewandowski é imediata, ou seja, já vale para janeiro próximo. Também o ministro Dyogo Oliveira disse que o governo brigará pela manutenção do adiamento do reajuste e está confiante em que ao julgar o mérito da questão o STF decidirá favoravelmente à decisão governamental. Segundo ele, os aumentos que terão de ser pagos em janeiro poderão ser revertidos se o plenário do Supremo derrubar a liminar e decidir a favor do adiamento dos reajustes para 2019. Aqui há uma controvérsia: outro ministro, o da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que “a Constituição veda a redução de salários”. Por isso, entende ele, “uma vez aumentado, está aumentado. Não poderemos voltar atrás. como é natural para os 'palhaços' de pele enrugada não só pela função do tempo e sim do caráter, este septuagenário, tem alusões corruptas, sendo bom pra cambada deles em que o público recusa corruptos e está assentado ao poder que seu retorno é uma mancha ‘tucanada’ paulista.  Demonizar esta ou aquela categoria, este ou aquele tipo de servidor, é ceder à tentação das generalizações e abrir espaço para a irrupção de injustiças. Não conduz à verdade. Mas debater eventuais distorções, ou a conveniência de  ornamentar a corrupção, para bem usar uma expressão disfarçada do ministro do Planejamento, é algo que interessa a toda a sociedade brasileira.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 20 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
APLICAM A SAFADEZA EM NOME DA LEI

Nobres:
Como é da natureza o mau-caráter, recorre, segundo em defeso da Constituição, um amplo “espectro” para encontrar atalhos para se instar. O Ministro Gilmar Mendes, figura que arranha o STF em decisão monocrática em confronto com o normativo legal ‘proibiu a condução coercitiva’ um método impositivo aplicado pelas autoridades policiais para garantir que as pessoas intimadas a prestar depoimentos cumpram esta ação conforme prevê o Artigo 218 do Código de Processo Penal Brasileiro. Devemos salientar que a Constituição em vigor, por excelência e amplitude dos direitos de cidadania, por este lado é proteção corporativista para os interesses comuns. É um acinte a Lava Jato. Como se anteverá o resultado das eleições do próximo ano comandadas por esta gente, cuja estratégia a manipulação antecipada em prol do voto comprado, uma cadeia organizada entregue as legendas partidárias, tudo pode ou deve acontecer. “Rindo atoa” está e após zombar como canalha (a educação vem de berço) da operação “Lava Jato” “O santo diabo Lula” o qual disparou ‘o mensalão’ e o petrolão, o maior disparate na história política do século em termos de corrupção, e se fosse aplicada a isonomia das Leis, há muito estaria preso pela devassa que fez ao longo dos treze anos de poder anárquico que imperou neste país, sob as bênçãos de Fidel e Raul Castro, Maduro & Bando comandada por republiquetas nas Américas (Central e do Sul) respectivamente, certamente, disputará estas eleições com a maioria absoluta do povo irracional do nordeste onde a discriminação é acentuada por eles mesmos ao conservar a cultura permanente da sobrevivência e rendição a qualquer que seja o governo. O país evoluiu quase todos os aspectos, porém explodiu em decadência na política onde “os afanadores” aliados às organizações criminosas se deleitam do poder, onde a segurança, educação, infraestrutura, são claros evidente neste Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 19 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
MANIA INTERMINÁVEL

Nobres:
Curioso seria se as notícias veiculadas pela rendida mídia do Ceará com relação o governo Camilo Santana um herói quase santo (até um pedido fez ao papa atropelando as leis canônicas que fosse santificado Padre Cícero Romão Batista e por enquanto a Sua Santidade o Papa Francisco ainda não se pronunciou) na verdade a cultura popular dos segmentos de político do povo que bajula eternamente os governantes de plantão de quatro ou oito anos, conforme o termômetro da política em alta no momento vem colimar também com a nossa “representação” no congresso nacional em sua maioria corruptamente eclética. Deixando de lado as questões setoriais para vim discorrer a popularidade do Congresso estivesse alto, não? Não bastasse e interesseira a sucessão de escândalos de 2013 para cá, acentuada pela visibilidade da crise política, os parlamentares, numa generalização que infelizmente hoje se justifica, não fazem questão ou o mínimo esforço de se dissociarem do fisiologismo e do patrimonialismo que corroem suas imagens públicas. O interesse pessoal está sempre acima do interesse público. E, pior, parece não haver mais constrangimento. Não espanta, portanto que num ano em que duas denúncias contra Michel Temer, também com impopularidade recorde para um presidente, tenham sido barradas na Câmara, o trabalho da atual legislatura seja tão mal visto. São 60% dos brasileiros considerando o desempenho ruim ou péssimo. E tome mais um recorde negativo para a conta do país que somente em 2003 a avaliação positiva consoante aos institutos de pesquisas, todos, foi numericamente superior à negativa. O que mostra que a decadência moral dos congressistas já vem de longe. As eleições do próximo ano são a única chance real de impedir que cheguemos ao fundo desse poço. É então chegar a realidade que alguns “teimam” em se delirar.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 18 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
AS ILUSÕES QUASE PERDIDAS

Nobres:
Quem não lembra que a única alternativa para as classes sociais e econômicas de baixa e média diante de uma hiperinflação ocasionada por planos econômicos no período do governo Sarney foi investir, ou melhor, os seus parcos dinheiros em caderneta de poupança. “de lá, até aqui” gerou um dos mais longos impasses judiciais, iniciado há quase três décadas, terá um desfecho nos próximos dias, após o Supremo Tribunal Federal (STF) homologar o acordo fechado entre bancos e poupadores. Os investidores em caderneta de poupança recorreram à Justiça em busca do ressarcimento das perdas impostas pelos sucessivos planos econômicos fracassados (Bresser, Verão e Collor 2). O governo de plantão simplesmente surrupiou parte dos rendimentos dos poupadores. Esse é uma dos casos mais emblemáticos do quê não se deve fazer. Com o belo discurso de combater a hiperinflação, os governos de plantão congelavam preços, mudavam as regras de rendimentos das aplicações financeiras, rasgavam contratos, como se isso fosse resolver, da noite para o dia, todos os problemas da economia brasileira. Bastavam alguns meses, porém, para se perceber que tudo havia dado errado. Os governos se esqueciam de uma regra básica na hora de editar os planos econômicos: a confiança. Não havia como a população acreditar que a medida adotada para controlar a inflação daria certa e, se tudo começava pelo desrespeito aos contratos. As aventuras econômicas criavam insegurança jurídica. Impunham perdas. Não por acaso, a fatura que está sendo acertada agora chegará a R$ 12 bilhões para cobrir prejuízos de pelo menos 2,5 milhões de poupadores. O combate à hiperinflação e a efetiva conquista da estabilidade econômica só foi alcançada a partir do governo de Itamar Franco, que assumiu a Presidência da República diante do impedimento de Collor de Mello. E qual foi o grande mérito do Plano Real, editado em julho de 1994? O respeito às regras. Todos os contratos foram seguidos à risca, o que resgatou a credibilidade do país e permitiu a retomada efetiva do crescimento econômico com inflação sob controle. O problema é que o Brasil não aprende com o passado. Em 2012, a então presidente Dilma Rousseff decidiu rasgar os contratos no setor de energia elétrica, sob o argumento de que, com redução média de 20% nas contas de luz, a inflação cairia e o crescimento seria mais forte. O resultado não poderia ser outro: uma penca de prejuízos, que até hoje estão sendo pagos pelos consumidores. Descobriu-se um rombo de pelo menos R$ 160 bilhões, repassados integralmente às tarifas. Esse tipo de decisão está intimamente ligado ao populismo. Num primeiro momento, a sensação é de que todos vão ganhar, mas, ao final, a fatura é enorme. Ninguém escapa de arcar com os custos do desrespeito às regras. Espera-se que a última grande aventura do desrespeito às regras tenha sido conduzida por Dilma. Num país sério, com segurança jurídica, todos ganham. As empresas se sentem confiantes e ampliam os investimentos. Para sustentar o crescimento da produção, contratam mais trabalhadores. Com emprego e mais dinheiro no bolso, a população consome mais. Esse é o modelo de Brasil que todos queremos.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 17 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 17 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
NEOLIBERALIS
MO EMPREGADO
NO BRASIL JAMAIS DARIA CERTO


Nobres:
Partindo da idéia dos adeptos do neoliberalismo por sinal tentado por mais de uma vez e, esse conceito vem agora com os tucanos em evidência, que o Brasil precisa reduzir o tamanho do Estado ao mínimo. O tema não é novo e já se apresenta de barbas grisalhas. Segundo os adeptos dessa teoria meramente reducionista, o Estado seria um paquiderme burocrático, sem mobilidade e ineficiente e, como tal, precisa ter suas tarefas limitadas a defender o patrimônio particular, dirimir contendas e distribuir o excedente, assegurando ao mercado a predominância sobre as demandas sociais. A pregação desconsidera aspectos humanos e soa como uma espécie de verdade definitiva. De quem compreende o dogma na economia como um conceito congelado, do lucro como a coisa mais importante, mesmo que com o sacrifício de milhões de pessoas. Na verdade essa pregação neoliberal exonera o setor privado de uma função social. Do fundamental espírito de solidariedade (princípio, aliás, insculpido nos artigos 1º e 5º - da Constituição). Ou seja, o que se postula é quase a volta do absolutismo, permitindo a pessoas o poder de estabelecer normas a si e de não obedecer outras além daquelas estabelecidas a si próprios. Isto porque “o republicanismo identifica a verdadeira liberdade na ausência de preponderância da vontade arbitrária de um homem ou de alguns homens. Todavia, infelizmente a concretização dessa ideologia teve início com a recente emenda constitucional (EC – 95/2016), que congela por 20 anos gastos públicos em educação, saúde, segurança e outros. No fundo, não pensam os que nisso crêem em preparar os jovens para o futuro. Educá-los, senão apenas transformá-los em consumidores. Mas é curiosa essa pregação neoliberal, principalmente quando seus adeptos, salvo exceções, são os mesmos que mais sugam o Estado e enriquecem as suas custas; que adoram as desonerações, os perdões de dívidas fiscais; que quase moram no BNDES, na SUDENE e outros entes de fomento. Advogam sempre a socialização dos seus prejuízos e a privatização dos lucros. Diferente de outras práticas no mundo jamais incentiva as universidades em suas pesquisas. Imaginei que essa política perversa de argumento falacioso. até as chamadas tecnologias “limpas”, passando pela indústria farmacêutica, o setor privado só aposta depois que o Estado ter feito todos os investimentos mais ousados e de maiores riscos. Talvez por isso, mitigando velhos e ortodoxos argumentos, o PSDB, em documento recente, espécie de diretrizes para o pleito de 2018, tenha dito que “o Estado no Brasil não dever ser máximo nem mínimo” Na real verdade, como criação do homem, o Estado existe para ele e deve obediência à Constituição que o conformou. Portanto, no caso do Brasil deve ter o tamanho necessário para atender às carências das populações mais necessitadas, fazendo valer o que preceitua o Inciso III, do art. 3º da CF, que impõe “erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais, apoiamos isto.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 16 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 16 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SEM RESPEITO AS LEIS


Nobres:
As leis que determinam uma feitura que irá abordar diretamente todo o público devem ser bastante esclarecidas para que seu uso venha a atingir os objetivos para os quais ela foram promulgadas. Sabemos que elas custaram, para nós, todas as mordomias das quais gozam os nossos deputados e senadores e que são pagas com nossos impostos. Dessa forma, deve-se apontar o motivo do porquê das novas determinações, mostrando-se o que acontecia antes da nova lei e o que acontecerá após a adoção da novidade. Isso não só servirá para uma melhor aceitação das mudanças, como também para facilitar a absorção dos preceitos das novas determinações estabelecidas. Mais importante ainda é cuidar para que os veículos causadores ou disparadores dessa nova atitude estejam bem informados de como devem comportar-se a partir de então, para que a lei tenha sucesso. Um caso típico que atormenta a vida das pessoas; os otários adulteram as descargas do motor de veículos, autos de um modo geral, ser de freqüência grave, os danos auditivos na escuta regular desses ruídos, com largo espectro, é fatal para as células auditivas que facilmente são danificadas, produzindo perdas na audição, principalmente das freqüências médias, na qual se concentra a nossa voz. Essas lesões  são prejudiciais à comunicação oral com os nossos semelhantes e por isso devem ser radicalmente evitadas. O som alto é outra referência, achando o otário uma graça, para desgraça dos outros e para deles também. Esse é um direito que está inserido na Constituição, mas os políticos de excelência marginal tratam em rasgá-las.
este é um país da desordem e sem progresso.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

TRAGÉDIA EM NOVA-RUSSAS







COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

Como foi e está sendo amplamente divulgado pela imprensa do Estado e as redes sociais, esta cidade vivenciou uma tragédia incomum no nosso cotidiano causada por um acidente automobilístico na ‘estrada Nova-Russas - Morro Redondo’ a sete quilômetros de distância do centro comercial desta cidade, envolvendo um colora Toyota de sua propriedade e um carro de transporte de cargas que colidiram de frente resultando na morte do jovem cirurgião dentista Dr. Flávio Reis (31 anos) - DE NATURALIDADE MATOGROSSENSE - há anos residia nesta cidade e atuava como proprietário gerente da Empresa ODONTOMED IMAGEM clínica odontológica e médica com sede local á Avenida Antonio Joaquim de Sousa e, com ramificação nas cidades da região. Em seguida o veículo do Dr. Flavio Reis, dirigia sozinho, incendiou-se causando a tragédia tendo seu corpo queimado e não restando quase nada. Forçosamente estamos relatando em causa circunstancial e neste sentido apresentamos direcionalmente as nossas condolências a sua digníssima esposa Dra Alana Pinheiro, médica, clínica geral e dermatologista, servidora pública do município de Nova-Russas, também por relevantes serviços prestados a comunidade novarrussense. A particular amiga Dra Alana, EU e, em nome da Celina e os demais de minha família, sentiram profundamente tristes, só Deus e a solidariedade dos seus fieis amigos.














Em tempo: Em causa deste episódio, resolvemos suspender o nosso COMENTÁRIO que eleva os assuntos de praxe.


quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A LISTAGEM NO BRASIL
Nobres:
Se fosse constituir os textos resultantes da deficiência  empreendida pelo desleixo do país, uma gigantesca  coleção de listas em que estariam explicitados  processos/produtos  que vergonhosamente encontram-se ausentes entre nós. Essa mega-listagem poderia ser subdividida em listas diversas: o que falta na  educação, saúde pública, segurança, economia, política, agricultura, indústria, mídia, tecnologia, nas artes, ciências e relações ‘interpoderes’. Poderíamos reunir, em uma lista, o que falta para a superação da fome, da pobreza, da miséria, da falta de habitações populares. Quanto à formação individual, compilaríamos uma lista de valores de que somos carentes: respeito, honestidade, integridade, espiritualidade, neste sentido encontraríamos exemplos de Cidadania Imaginativa: partidos políticos que priorizassem as necessidades de saúde (Partido pela Saúde do Povo?), de  co-responsabilidade ambiental (Partido pela Dignidade Ambiental?). Assim, o oceano de idéias contribuiria para desenvolver nosso senso crítico com a devida humildade: adultos acolheriam sugestões de jovens, engajados em melhorar as condições de vida de nosso povo, em contribuir para uma verdadeira BRASIL idade. O que falha o Brasil? Reflita e dê uma resposta formativa. Além de criar sua lista, formule e programe soluções que ajudem a transformar nosso país. O que falta ao Brasil para ir além da Ordem e Progresso? - pluri-dignidade-. Uma digni-saúde, uma digni-educação, uma digni-política, uma dignivida comunitária. Uma dignidade de caráter, tem velho safado com quase oitenta anos de idade desta geração que o tempo não o transformou é triste chamá-lo de senhor não tem respeito e em contrapartida não merecer ser respeitado. As novas gerações bem conscientes irão  começar a dignidade, os outros são uma lástima e compadrinho, como não poderia deixar de ser, com a bagunça, chamada pelos direitos e mais direitos, partidário de Zé Rainha, um ídolo nacional dos bagunceiros, um criminoso que bagunça e dilapida’ o patrimônio público com o sorriso de outro marginal Lula, (os melindrosos, também se chateiam, alias, tinha que se chatear mesmo, sim, é condenado pela justiça) alijando quase todos os políticos que por si, os são cancerígenas vitais do poder.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 13 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
FATO CONSUMADO

Nobres:

Antes se considerava notícias estarrecedoras construídas pelo mundo político brasileiro encastelado nos poderes da república brasileira, ensejou o repúdio da população especialmente aos políticos tradicionais é um perigo para o país, contudo há que se compreender o tamanho dessa irritação. Dia após dia, todos são açoitados por denúncias de roubalheira de governantes, deputados, senadores, que, como diz um procurador do Ministério Público, se “empapuçam” de dinheiro público enquanto a população padece em filas de hospitais e vê a criminalidade ocupar o espaço que deveria ser do Estado. Mais uma semana, foi pródiga em esfregar na cara dos brasileiros como a corrupção chegou a limites insuportáveis. No Rio de Janeiro talvez o estado que melhor sintetize o processo de deterioração ética pelo qual passa o país, o presidente da Assembléia Legislativa, Jorge Picciani, foi preso sob a acusação de desvio de recursos públicos e de lavagem de dinheiro. Declarações de renda do deputado eleito pelo PMDB mostram que o patrimônio dele aumentou 3.368% em 20 anos. E não foi trabalhando duro. No Mato Grosso do Sul, o ex-governador André Puccinelli, também do PMDB, passou um dia atrás das grades, acusado de desviar dinheiro dos contribuintes por meio de direcionamento em licitações, superfaturamento de obras, aquisição fictícia ou ilícita de produtos, financiamento de atividades privadas sem relação com a atividade-fim de empresas estatais, concessão de créditos tributários com vistas ao recebimento de propina e corrupção de agentes públicos. Haja crimes. Os prejuízos ao estado por tais práticas ilícitas passam de R$ 235 milhões. Na Caixa Econômica Federal, foram cumpridos 10 mandados judiciais para apurar desvios de R$ 385 milhões. Segundo a Polícia Federal, uma organização criminosa está sendo investigada por desviar verbas por meio de contratos fechados na área de Tecnologia da Informação (TI). A quadrilha seria formada por empregados do banco e por uma empresa de que pertence a um ex-funcionário da instituição. A mesma Caixa foi alvo de várias outras operações nos últimos meses, indicando a disseminação de irregularidades nas suas entranhas. Diante de casos como esses, fica fácil compreender o porquê de o desencanto dos eleitores com a política estar empurrando o Brasil para um caminho perigoso, em que dois candidatos, um de extrema direita, outro de extrema esquerda, lideram as pesquisas de intenção de votos. Ambos, por sinal, com discursos populistas, que afrontam o bom-senso que o país tanto precisa para sair da mais grave crise econômica da história. Crise que resultou na destruição de quase 8% das riquezas nacionais em apenas dois anos e produziu um exército de 13 milhões de desempregados. O Brasil não merece em se mantiver nesse mar de lamas. A população quer uma renovação da política, para que um país digno de respeito seja construído. Isso passa por uma união nacional que afaste aventureiros da disputa eleitoral e que privilegie propostas concretas para a retomada sustentada do crescimento econômico. Mais: que a ética se torne regra e não exceção. Alguns políticos que estão aí e mais tantos outros que dimensiona o triste cenário que a nação infelizmente experimenta, desencadeando o efeito dominó, onde esses infectos “tem o orgulho em serem corruptos em escala nos estados da federação, se expande, nos vêm à mente devem ser varridos do mapa para o bem geral da Nação com certeza virá.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
QUE DIREITOS HUMANOS

Nobres:
Nesta imensidão de Brasil se otimiza o desacertos tornou-se característico em posicionar a contradição principalmente que a pessoa guarda a honestidade como guardião. Neste sentido as palavras têm significado e força. Usá-las sem atentar para a mensagem que transmitem é sinal de desinformação ou astúcia. Trata-se da Desembargadora aposentada, a ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, conhece a língua, instrumento de trabalho número um do direito. Sabia, pois, o que dizia ao escrever que respeitar o teto constitucional “sem sombra de dúvidas se assemelha ao trabalho escravo, o que é rejeitado, peremptoriamente, pela legislação brasileira desde os idos de 1888 com a Abolição da Escravatura”. A princesa Isabel, que assinou a Lei Áurea, deve estar se revolvendo no túmulo. Acompanham-na os milhões de homens e mulheres que, em condições desumanas, sem direito sequer ao corpo e à vida, labutaram sob chicote para construir a nação. Tampouco ficaram indiferentes os trabalhadores que cumprem pesada jornada, dependente, desconfortável e impontual, sem, contudo, receber salário que se aproxima ao da ministra. Vale lembrar que o salário mínimo é R$ 937. Luislinda embolsa R$ 30.410 mensais de aposentadoria. Para não ultrapassar o limite constitucional, soma R$ 3.292 a esse valor pelo exercício do cargo na Esplanada dos Ministérios, montante que considera aviltante. Insatisfeita, pediu ao governo para somar aposentadoria com vencimento integral de titular da pasta. A adição lhe garantiria contracheque de R$ 61,4 mil mensais. Com a repercussão negativa, agravada pelas razões do pleito necessidade de se apresentar dignamente vestida, penteada e maquiada, a ministra recuou. Não pediu exoneração, o mínimo esperado de uma autoridade do escalão por ela ocupado que requer afronta à Constituição. Nas 207 páginas que fundamentam o pedido, solicita privilégio ilegal. Porque existem os legais, que o país teima em manter. Entre eles, carro com motorista, cartão corporativo, imóvel funcional, jatinho da FAB à disposição, foro privilegiado. Roberto Campos costumava dizer que o Brasil não perde oportunidade de perder oportunidade. Talvez a devastadora crise por que o país tem passado cuja face mais dramática é os 12,96 milhões de desempregados, desenhem novo paradigma e lhe ensine a necessidade de fazer a leitura correta do tempo. Passou da hora de acabar com regalias destinadas a quem delas não necessita. O trabalhador paga sua casa, seu transporte, sua alimentação e seus luxos com o salário que recebe. Por que autoridades dos Três Poderes não podem fazer o mesmo? Os tempos da casa grande e senzala passaram. O país se debate com grave problema fiscal e sérios problemas sociais. Saúde, educação, segurança e transportes são exemplos de um Estado cujas forças se exauriram. Manter privilégios tem nome. É insulto é uma desfaçatez.
Antônio Scarcela Jorge.