segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
INSIDIOSOS ENVOLVIDOS

Nobres:
Acompanhante do PT mostraram que está uma agremiação extremista de esquerda aliada ao novo “democrata” ditador Chavista que após mortos os safados ainda veneram sob sua custódia e tem a permanência de Maduro ao lado do regime cubano incentiva ações terroristas em toda a América Latina. Aqui tem uma escudeira a Deputada eleita Gleice (pela esquerda paranaense e o Partido escolheu o comando do PT escolheu para presidir o PT seguindo uma norma que levaram a prisão). A história dos bandoleiros também é regra natural, sob o comando do encarcerado preso em Curitiba, a sua magnífica excelência corrupta e anárquica em que o povo em situação de desespero elegeu imagine, Presidente do Brasil. Aliado das mais elementares organizações criminosas “do “colarinho branco ao pé rapado” alias eles se ofendem e incendiam localidades diversas e, querem diálogo, até que o Governo do Ceará produzido e filiado ao PT por ironia, veio atingi-lo frontalmente. Querem diálogo, quando anteriormente eram acostumados a se impor junto ao governador e supostamente atendidos. Era a “cartilha” empreendedora desta corja orientada por facções, atribuídas as mordomias dos presídios quando aprisionadas. O exemplo maior, o preso Lula, orientado por uma casta de safados em todos os segmentos do país, dos políticos sabidos (não confundir com sábios) dos famosos cantores todos conhecidos e  manjados que espreguiçaram e compartilharam dos roubos sob a tutela do extinto Ministério da Cultura (já vai tarde). Com o confuso sexo delineado pelo politicamente “correto” das esquerdas fuleiras e desordeiras, um imperativo bem na moda desta gente. Ainda existe deste modo o ponto de apoio para instar a anarquia neste Brasil, sempre foi carregado por mafiosos para se instar na política, existem milhares destes germes fincados dos três poderes da república com a complacência     dos eleitores irracionais em sua maioria que naturalmente os elegem, a troco da moeda “do voto”. A geração atual composta de outrora eram chamados de anciãos cuja respeitabilidade era tônica do pretérito e hoje é ‘conjugada por irrespeitáveis figurões que ultrapassaram os setenta anos, como o Lula. Organizações delituosas como é de ‘estilo’ - estão permanentemente ‘na moda’ cujas atividades de controle estão submetidas a uma direção colegiada oculta, a maioria dos seus membros atua em unidade propósitos e não de dão a conhecer. Agem à ocultas em tudo se apresentando como cidadãos de bem, homens bem sucedidos nas suas atividades de aparência. A atuação da máfia repousa numa estratégia de infiltração na sociedade civil, nas instituições e nos aparelhos do Estado. No sentido globalizado o Brasil nunca esteve imune as anomalias e degradações do mundo, portanto, também aqui as máfias atuam com desenvoltura. De fato o Brasil também possui as suas organizações delituosas. Aquelas pessoas mais velhas ouviam falar das nebulosas transações de políticos ladinos, um deles que governou o Estado de São Paulo ficou conhecido pelo seu famoso cofre, onde diziam, guardavam o produto das suas atividades criminosas no mundo da política. Estes esquemas mais progrediram e as empreiteiras que tocavam as obras de infraestrutura mais se agigantaram; se beneficiando dos esquemas mafiosos, impedidos de virem à luz em face da brutal censura assemelhados em tudo aos esquemas mafiosos, uma vez que deturpam a liberdade de informação e destroem aqueles que são considerados inimigos. Ainda neste contexto voltado ao pretérito onde foi restabelecida a plenitude democrática, que deu início da chama "Nova República", nos estertores do Governo de José Sarney, acossado por denúncias de corrupção, ou seja, de estar corroído pelos esquemas que era de seu feitio e acostumado a conviver e compartilhar com a corrupção. Em seguida aparece à figura de Fernando Collor de Melo anunciando-se o caçador de marajás, o pai dos descamisados e exterminador das máfias. O pior e mais grave em tudo é a desfaçatez e audácia dos mafiosos, notadamente daqueles que atuam no meio político, e o apoio explícito que lhes dão seus pares e parte da população, que ao lhe prestar apoio só porque fazem oposição ao governo central, adotam uma moralidade pragmática e seletiva, demonstram que em critérios de moralidade e ética se igualam aos horrendos mafiosos. No combate as “máfias” as instituições estão de plantão para reprimi-los.
Antônio Scarcela Jorge.

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