COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
“FAKE
NEWS” ENVOLVE O NOSSO COTIDIANO
Nobres:
Neste país onde os certos imprudentes
expõem do que tudo é comum, normal, em se tratando de falsas notícias
inventadas pelos “anjos do mau” em sua maioria de convicção esquerdista onde a
geração lulista é uma premissa. Por exemplo: - Lançar a culpa no governo atual
os virgíneos e imaculados cheio da razão, defensores de marginais, os “Hadadds
da vida”, (não sabem a quem votou! – pequeno em agradar os FGs dos pequenos
municípios cearenses! Abestados! bajuladores sempre governistas, medíocres que
se revelam a cada encanto -. Esses maus caráteres são sórdidos neste conceito.
Um grande mérito que se “estimam” é ser revelado sutilmente. Este segmento,
fanáticos, espertos, intelectuais e ao mesmo tempo os rudes se comparam como a
lama de personagem. Alguns são por enquanto vinculados a várias instituições,
categorias, religiões, não importa a “qualificação” semeiam malefícios que
proliferam por toda parte. Neste contexto se agrega as redes sociais, um ganho
para toda espécie de gente, que na era digital obteve evolução incontestável
pensamos de princípio seria para buscar informações com a verdade seria um bem
para sociedade universal. Entre aspectos tornou-se lesiva aos costumes de quem
assim vem procedendo para seu uso. Transformou-se num mau em sua maioria ao
expelir comentários que “mentirosamente” nos apresentam. Por este meio na
modernidade, estamos vivenciando a decorrência da combinação de “novo e falso”.
Será que estamos indiretamente compartilhando verdades? Como é possível
identificar o que recebemos na rede? O cognominado “fake news” é exatamente a
exploração de notícias falsas usadas para privilegiar ou simplesmente denegrir
a imagem de algo ou alguém. A cada segundo milhões de notícias falsas são
espalhadas sem nenhum tipo de base comprobatória. Isso se deve por dois fatores
presentes no nosso dia a dia, enfim, encontramos o cenário perfeito para o
crescimento exponencial das notícias falsas. Estejam os seguidores,
patrocinadores de páginas ou simplesmente vender uma ideologia. Existem ainda
fatores um dos quais é a falta de conhecimento nas redes sociais. Muitos
usuários não se atentam para informações básicas da origem do site, qual é a
fonte, qual é o interesse por trás da notícia e porque deve compartilhar. Esses
questionamentos ajudam a diminuir em 90% todos os fake news. É importante
conhecer mais sobre o que se compartilha. Difundir uma notícia falsa pode ser um
multiplicador de problemas. Quem cria fake news só consegue êxito se pessoas
comuns também compartilharem as informações falsas. A rede social pode se
transformar em uma tatuagem virtual. Compartilhar notícias falsas, o recrutador
pode analisar o seu perfil e logo se frustrar. Não podemos perder grandes
oportunidades por conta do uso indevido das redes sociais. Arrisque analisar
com cautela se aquela notícia merece um compartilhamento. compartilhar uma
notícia falsa. Caberá nos prezar pelo
compartilhamento de informações úteis, verdadeiras e afáveis.
Antônio Scarcela Jorge.
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