sábado, 12 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 12 DE JANEIRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O ESTADO LAICO

Nobres:
Os esquerdistas, como apregoa o imperativo de seu poder que “expele” a importância com parcialidade e purificação em espécie, onde as nações são prósperas e existem tão somente por que a anarquia e a desordem foram padrões e os outros, eles não enxergam por razões expostas. De certo modo construíram setores onde eles imperaram notadamente o Brasil sob a égide de sua ideologia.  Sempre focada na ideologização da universidade não melhorou os índices de qualidade do ensino superior e nem os do ensino básico principalmente no intempestivo dos governos do lulismo. As críticas sobre o atual governo sobre a política exterior o lulismo empreende como fosse únicos da razão, quando na realidade, pautaram pela corrupção e pelos setores das organizações criminosas, tanto é que seu santo chefe está na prisão, por razões que a sociedade ética enxerga e dá razão. O preso é de fato criminoso nas ações de corrupção, tanto é, na pratica é reincidente na história política do país, e na pratica institucional do país, graças à anistia concedida pelo regime militar que perdurou por duas décadas. No caso das Relações Exteriores, a política externa brasileira tem uma tradição respeitável. Foi construída em cima de princípios: soberania dos Estados, autodeterminação dos povos.  No âmbito da política externa, a ideologização foi agravada pela nódoa da corrupção. Mediante o emparceiramento empresarial com a Odebrecht uma parceira da corrupção internacional onde perdurou a anarquia incendiária por setores construídos pelo populismo lulista. Ainda mais reforçada pelo o fundamentalismo religioso é fruto de ansiedade e inquietações pós-modernas fruto dos esquerdistas. Ocorre que o Estado brasileiro é laico. Conforme estabelece a Constituição brasileira. É essencial que assim seja. Pois religião e poder são conceitos que devem operar em campos distintos. A formação do governo republicano no país, parte da separação entre Estado e Igreja, entre poder político e poder religioso. Os governos anteriores há muito poderia deixar de ser o braço secular da religião. Por outro lado, o governo pode se consolidar na emancipação do poder econômico em relação ao poder político. Nesse contexto, o governo assume a plenitude do poder político, dispensado da dimensão religiosa e da dimensão econômica. É tal poder político que confere ao Estado condições para garantir os direitos civis, a liberdade política de expressão, a liberdade econômica de empreender. São estas instituições que constroem o verdadeiro Estado democrático de Direito que deixa assim de ser uma farsa.
Antônio Scarcela Jorge.

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