COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O ESTADO LAICO
O ESTADO LAICO
Nobres:
Os esquerdistas, como apregoa o
imperativo de seu poder que “expele” a importância com parcialidade e
purificação em espécie, onde as nações são prósperas e existem tão somente por
que a anarquia e a desordem foram padrões e os outros, eles não enxergam por
razões expostas. De certo modo construíram setores onde eles imperaram
notadamente o Brasil sob a égide de sua ideologia. Sempre focada na ideologização da
universidade não melhorou os índices de qualidade do ensino superior e nem os
do ensino básico principalmente no intempestivo dos governos do lulismo. As
críticas sobre o atual governo sobre a política exterior o lulismo empreende
como fosse únicos da razão, quando na realidade, pautaram pela corrupção e
pelos setores das organizações criminosas, tanto é que seu santo chefe está na
prisão, por razões que a sociedade ética enxerga e dá razão. O preso é de fato
criminoso nas ações de corrupção, tanto é, na pratica é reincidente na história
política do país, e na pratica institucional do país, graças à anistia
concedida pelo regime militar que perdurou por duas décadas. No caso das
Relações Exteriores, a política externa brasileira tem uma tradição
respeitável. Foi construída em cima de princípios: soberania dos Estados,
autodeterminação dos povos. No âmbito da
política externa, a ideologização foi agravada pela nódoa da corrupção.
Mediante o emparceiramento empresarial com a Odebrecht uma parceira da
corrupção internacional onde perdurou a anarquia incendiária por setores
construídos pelo populismo lulista. Ainda mais reforçada pelo o fundamentalismo
religioso é fruto de ansiedade e inquietações pós-modernas fruto dos
esquerdistas. Ocorre que o Estado brasileiro é laico. Conforme estabelece a
Constituição brasileira. É essencial que assim seja. Pois religião e poder são
conceitos que devem operar em campos distintos. A formação do governo
republicano no país, parte da separação entre Estado e Igreja, entre poder
político e poder religioso. Os governos anteriores há muito poderia deixar de
ser o braço secular da religião. Por outro lado, o governo pode se consolidar
na emancipação do poder econômico em relação ao poder político. Nesse contexto,
o governo assume a plenitude do poder político, dispensado da dimensão
religiosa e da dimensão econômica. É tal poder político que confere ao Estado
condições para garantir os direitos civis, a liberdade política de expressão, a
liberdade econômica de empreender. São estas instituições que constroem o
verdadeiro Estado democrático de Direito que deixa assim de ser uma farsa.
Antônio Scarcela Jorge.
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