sábado, 5 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 5 DE JANEIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SUSCITA GRANDE EXPECTATIVA
Nobres:
Com a ascensão de um novo governo sob o comando de Jair Bolsonaro está cercado de expectativas. Eleito com mais de 57 milhões de votos, ele representa uma mudança radical na Presidência da República desde a redemocratização do país, ao defender, de forma clara, os mais pobres aos mais ricos, o desejo é de que o discurso da campanha, de um novo Brasil, represente mais crescimento econômico e, por tabela, mais emprego e melhor distribuição de renda. Própria do otimismo em relação à Bolsonaro se sustenta em projetos reformistas. Isso significará enfrentar corporações e cortar privilégios. As demandas a serem atendidas são enormes. O Brasil perdeu o rumo do crescimento econômico. Quase um quarto da população ou está desempregada ou não ganha o suficiente para bancar as despesas mais básicas. A pobreza aumentou quando Lula em sua fase de gloria populista dizia que tinha acabado a miséria do país. Leda mentira! Essa realidade cruel alimentou a violência, sempre deixada de lado pelo lulismo que compartilhou prioritariamente a relação com seus ideólogos esquerdistas rumando a corrupção à anarquia, cujo aliado do Castrismo e o Chavismo, que sucumbiram juntos as ideologias ultrapassadas que sempre estão atormentando a quem quer dá direção às ações corretas instando a ordem e o progresso.
Antônio Scarcela Jorge.

EM TEMPO:

Com sequenciais ataques terroristas em Fortaleza, região metropolitana e várias cidades do interior são evidentes a perda do controle do governo deste Estado com relação ao crime organizado que se fez regra nos últimos quatro anos. A estratégia dos petistas onde o governador segue religiosamente a seita satânica onde é membro é recorrer à força nacional onde o governo da União é competente. Outra decisão descabida é recorrer o Governador da Bahia, outro pertencente à santíssima corrente ideológica onde torcer pelo pior/melhor é prioridade deste partido, onde o povo que se lixe. O governo da União está agindo com ponderação e distensão. Entretanto o “chamamento” da força de segurança não vai implicar negociação com bandidos de toda espécie.

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