COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
SUSCITA GRANDE EXPECTATIVA
Nobres:
Com a ascensão
de um novo governo sob o comando de Jair Bolsonaro está cercado de
expectativas. Eleito com mais de 57 milhões de votos, ele representa uma
mudança radical na Presidência da República desde a redemocratização do país,
ao defender, de forma clara, os mais pobres aos mais ricos, o desejo é de que o
discurso da campanha, de um novo Brasil, represente mais crescimento econômico
e, por tabela, mais emprego e melhor distribuição de renda. Própria do otimismo
em relação à Bolsonaro se sustenta em projetos reformistas. Isso significará
enfrentar corporações e cortar privilégios. As demandas a serem atendidas são
enormes. O Brasil perdeu o rumo do crescimento econômico. Quase um quarto da
população ou está desempregada ou não ganha o suficiente para bancar as
despesas mais básicas. A pobreza aumentou quando Lula em sua fase de gloria
populista dizia que tinha acabado a miséria do país. Leda mentira! Essa
realidade cruel alimentou a violência, sempre deixada de lado pelo lulismo que
compartilhou prioritariamente a relação com seus ideólogos esquerdistas rumando
a corrupção à anarquia, cujo aliado do Castrismo e o Chavismo, que sucumbiram
juntos as ideologias ultrapassadas que sempre estão atormentando a quem quer dá
direção às ações corretas instando a ordem e o progresso.
Antônio Scarcela
Jorge.
EM TEMPO:
Com sequenciais ataques terroristas em Fortaleza,
região metropolitana e várias cidades do interior são evidentes a perda do
controle do governo deste Estado com relação ao crime organizado que se fez
regra nos últimos quatro anos. A estratégia dos petistas onde o governador
segue religiosamente a seita satânica onde é membro é recorrer à força nacional
onde o governo da União é competente. Outra decisão descabida é recorrer o
Governador da Bahia, outro pertencente à santíssima corrente ideológica onde
torcer pelo pior/melhor é prioridade deste partido, onde o povo que se lixe. O
governo da União está agindo com ponderação e distensão. Entretanto o
“chamamento” da força de segurança não vai implicar negociação com bandidos de
toda espécie.
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