COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
RECONSTRU
IR A ESPERANÇA
IR A ESPERANÇA
Nobres:
O nosso
presidente Jair Bolsonaro assumiu o governo em 1º de janeiro não apenas com a
missão de retomar o crescimento econômico sustentado e tentará reinserir o
Brasil no grupo das nações mais importantes do planeta. É inaceitável que o
país, uma das 10 maiores economia do mundo, esteja fora dos grandes círculos de
decisões. O protagonismo que se tentou no governo de Luiz Inácio Lula da Silva
se perdeu no contexto da gravíssima recessão, na ideologia inconsequente que
marcou o desmando a corrupção a violência no compadrio das empreiteiras na
subserviência do regime cubano, que de satélite da Confederação Russa sucumbida
na União Soviética e agora caminha pela derrocada final. Só os babacas
esquerdistas não aceitam este desleixe. Ainda neste contexto fez o Brasil está
distante dos grandes fluxos dinâmicos da economia e do comércio exterior. Sua
voz no contexto internacional minguou. Do ponto de vista político, foi solapado
pela onda de corrupção que varreu do mapa líderes visto, até então, como
referências de progresso. Do ponto de vista econômico, ressente-se do
isolamento. O nível de abertura do país é semelhante ao observado nos anos de
1960.
O Brasil paga o preço de escolhas erradas. No comércio exterior, o país ficou de fora das grandes negociações para incrementar exportações e importações. estando completamente atrasado em inovação e tecnologia. Perdeu a influência e vem crescendo muito abaixo da média mundial, quadro que se perpetua desde os anos de 1980. Diante das estatísticas mundiais é necessário lembrar que, entre 1950 e 1980, o Brasil foi o país que mais cresceu no mundo, um avanço médio anual de 7,4%. Desde então, virou um celeiro de crises econômicas política e de promessas não cumpridas. No início dos anos 2000, com a inflação sob o controle e um processo de falsa distribuição de renda, criou-se a sensação de que o tão propalado protagonismo havia chegado. O Brasil entrou na moda e se tornou referência. Tudo, mais uma vez, não passou de um espasmo de esperança. A ideologia entrou em cena e o que poderia ser um salto no desenvolvimento revelou-se um castelo de areia. Neste aspecto se abrir mais para o mundo como parte da estratégia de integração global. Isso passa pela redefinição de suas relações com os Estados Unidos, com a China, e com a Europa e da forma natural com os países de seu entorno geográfico que são aqueles que têm definições próprias no contexto econômico e não de ideologias “malucas” que sempre trouxe danos em todo continente. É preciso uma postura eficiente, que preserve acordos importantes. A hora é de olhar para frente.
Antônio Scarcela Jorge.O Brasil paga o preço de escolhas erradas. No comércio exterior, o país ficou de fora das grandes negociações para incrementar exportações e importações. estando completamente atrasado em inovação e tecnologia. Perdeu a influência e vem crescendo muito abaixo da média mundial, quadro que se perpetua desde os anos de 1980. Diante das estatísticas mundiais é necessário lembrar que, entre 1950 e 1980, o Brasil foi o país que mais cresceu no mundo, um avanço médio anual de 7,4%. Desde então, virou um celeiro de crises econômicas política e de promessas não cumpridas. No início dos anos 2000, com a inflação sob o controle e um processo de falsa distribuição de renda, criou-se a sensação de que o tão propalado protagonismo havia chegado. O Brasil entrou na moda e se tornou referência. Tudo, mais uma vez, não passou de um espasmo de esperança. A ideologia entrou em cena e o que poderia ser um salto no desenvolvimento revelou-se um castelo de areia. Neste aspecto se abrir mais para o mundo como parte da estratégia de integração global. Isso passa pela redefinição de suas relações com os Estados Unidos, com a China, e com a Europa e da forma natural com os países de seu entorno geográfico que são aqueles que têm definições próprias no contexto econômico e não de ideologias “malucas” que sempre trouxe danos em todo continente. É preciso uma postura eficiente, que preserve acordos importantes. A hora é de olhar para frente.
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