quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 31 DE JANEIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

TENTATIVA FRACASSADA

Nobres:
Mais uma vez o destino acertou em não proteger Lula que está recebendo tratamento especial na prisão onde velar um irmão, como alternativa para se livrar da prisão por horas. Os antecedentes sociais e humanitários de Lula se proclama a inexistência desses “afetos” a seus familiares. Finalmente o comício não se realizou, sobre a batuta da Presidente do PT Gleisi Hoffmann, fanática a serviço do Lula. Neste aspecto muitos se recusam a dar o nome correto a qual Lula faz jus: um bandido de alta periculosidade. De acordo com o dicionário Aurélio, pode-se definir bandido como “pessoa que é pouco honesta ou tem mau caráter”. Lula cometeu os crimes de lavagem de dinheiro e corrupção. Isto o qualifica como individuo que é pouco honesto, ou bandido. Podemos  definir periculosidade como a “propensão de alguém para o mal, revelada por seus atos anteriores, ou conjunto de circunstâncias que indicam a possibilidade da prática de um delinquente. Os gastados seguidores do lulismo, quando do ensaio da resistência desse marginal na decretação de sua prisão: (os palhaços enganam a si próprio que não existem provas como se fosse engraçado!) promoveram agressões a jornalistas, como é ação e desejo não para se programar a governabilidade, como é de praxe um dos suportes do vandalismo, o MST é uma das células que espalharam o Brasil a dentro nas pequenas comunidades dos municípios invadindo propriedades rurais e até urbanas há mais de quatro décadas aliados por sindicatos com as “bênçãos de segmentos religiosos” e que ao longo deste tempo, os vagabundos, cometeram atrocidades desde da assunção de Lula, que consideram de líder mundial e para isso ainda existe um projeto para retomada anárquica em toda América Latina. Diante destas ações de vandalismo que desafiaram às autoridades constituídas, entre outros atos deixam claro que Lula é de alta periculosidade. Um bandido de alta periculosidade representa riscos claros a ordem pública, o que justifica sua prisão e consequentemente condenado. Nenhum cuidado é pouco, se dermos chance a Lula ele fará de tudo para jogar o país numa guerra civil. Esse é o projeto Lula. Na época do decreto de sua prisão, Lula tripudiou da justiça. Ao se esconder atrás de milhares de manifestantes, num ambiente fechado, e falar para a Polícia Federal ir buscá-lo Lula tripudiava, achincalhava com o sistema legal brasileiro Lula, uma vez mais, tripudiou das instituições de nosso país. E ainda de mais grave aconteceu neste Brasil, praticou também o mais alto grau de sua periculosidade e parcialidade. Um dos ministros do STF uma figura corrupta e simpática “às organizações”, tentou libertar da prisão aquele sentenciado que aqui as facções canalhas de forma especial de insanos nordestinos uma região que registra a maior ausência deste quando governo em termos de tudo. Neste contexto estão todas as células pluralistas, vão desde os irracionais, interesseiros, desde intelectuais, e alguns membros dos três poderes da República conhecidos literalmente pelo povo brasileiro, que supostamente partilham das vantagens em várias espécies oferecidas pelo lulismo. “A esta altura” convenhamos, o que ainda poderá acontecer, conhecemos que a sociedade ética brasileira passou do limite em suportar tamanho descontrole que dominou o país. Agora estando tendo a resposta das autoridades tudo em consonância com os preceitos constitucionais vigentes.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 30 DE JANEIRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
“FAKE NEWS” ENVOLVE O NOSSO COTIDIANO


Nobres:
Neste país onde os certos imprudentes expõem do que tudo é comum, normal, em se tratando de falsas notícias inventadas pelos “anjos do mau” em sua maioria de convicção esquerdista onde a geração lulista é uma premissa. Por exemplo: - Lançar a culpa no governo atual os virgíneos e imaculados cheio da razão, defensores de marginais, os “Hadadds da vida”, (não sabem a quem votou! – pequeno em agradar os FGs dos pequenos municípios cearenses! Abestados! bajuladores sempre governistas, medíocres que se revelam a cada encanto -. Esses maus caráteres são sórdidos neste conceito. Um grande mérito que se “estimam” é ser revelado sutilmente. Este segmento, fanáticos, espertos, intelectuais e ao mesmo tempo os rudes se comparam como a lama de personagem. Alguns são por enquanto vinculados a várias instituições, categorias, religiões, não importa a “qualificação” semeiam malefícios que proliferam por toda parte. Neste contexto se agrega as redes sociais, um ganho para toda espécie de gente, que na era digital obteve evolução incontestável pensamos de princípio seria para buscar informações com a verdade seria um bem para sociedade universal. Entre aspectos tornou-se lesiva aos costumes de quem assim vem procedendo para seu uso. Transformou-se num mau em sua maioria ao expelir comentários que “mentirosamente” nos apresentam. Por este meio na modernidade, estamos vivenciando a decorrência da combinação de “novo e falso”. Será que estamos indiretamente compartilhando verdades? Como é possível identificar o que recebemos na rede? O cognominado “fake news” é exatamente a exploração de notícias falsas usadas para privilegiar ou simplesmente denegrir a imagem de algo ou alguém. A cada segundo milhões de notícias falsas são espalhadas sem nenhum tipo de base comprobatória. Isso se deve por dois fatores presentes no nosso dia a dia, enfim, encontramos o cenário perfeito para o crescimento exponencial das notícias falsas. Estejam os seguidores, patrocinadores de páginas ou simplesmente vender uma ideologia. Existem ainda fatores um dos quais é a falta de conhecimento nas redes sociais. Muitos usuários não se atentam para informações básicas da origem do site, qual é a fonte, qual é o interesse por trás da notícia e porque deve compartilhar. Esses questionamentos ajudam a diminuir em 90% todos os fake news. É importante conhecer mais sobre o que se compartilha. Difundir uma notícia falsa pode ser um multiplicador de problemas. Quem cria fake news só consegue êxito se pessoas comuns também compartilharem as informações falsas. A rede social pode se transformar em uma tatuagem virtual. Compartilhar notícias falsas, o recrutador pode analisar o seu perfil e logo se frustrar. Não podemos perder grandes oportunidades por conta do uso indevido das redes sociais. Arrisque analisar com cautela se aquela notícia merece um compartilhamento. compartilhar uma notícia falsa. Caberá  nos prezar pelo compartilhamento de informações úteis, verdadeiras e afáveis. 
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2019


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

INTENSIDADE DA DEMOCRACIA

Nobres:
A essência de democracia se fará presente enquanto as ditaduras não interessam mais ao mercado, muito pelo contrário, só atrapalham. Os aglomerados políticos de plantão nos governos seguiram as regras ditadas pelo capital. Quanto a isso não há porque a gente se iludir. As discussões acadêmicas podem ser muito interessantes “na prática, a teoria é outra”. Mas o que nos interessa é qualidade da democracia. E aqui, por favor, não vamos apontar o dedo apenas para os governantes. Isso diz respeito a todos nós! A responsabilidade tem que ser dividida. Trata-se mais de uma questão de cidadania, ou seja, de à liberdade em contrapartida à responsabilidade de todas as pessoas. A qualidade da democracia depende de atitudes individuais e coletivas, não apenas de belos discursos ou acaloradas discussões. Enquanto as pessoas no Brasil continuarem a desrespeitar os seus semelhantes e a viverem apenas em função dos seus interesses egoístas, não atingiremos o status de uma verdadeira cidadania e a qualidade democrática estará sempre prejudicada. Poderemos ter o melhor governo do mundo, o melhor carnaval, as melhores praias, as mais sofisticadas tecnologias, no entanto continuaremos sendo o mesmo país tupiniquim atrasado de sempre.  A não ser que alguém nos prove o contrário, refletimos por que existe somente um jeito de sairmos desta situação e chegarmos a adquirir uma qualidade democrática superior: a educação, aí se consegue comportamento, dedicação, família, hoje literalmente distorcida por um plano das esquerdas incendiárias, terroristas e anarquistas que provoca a todo tempo o país. Neste contexto estamos em primeiro passo vivenciando as ações formalizadas pelo governo do Presidente Jair Bolsonaro.
Antônio Scarcela Jorge.


segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE 2019

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

HARMONIA ENTRE OS PODERES


Nobres:
O modelo evidente está na Constituição “embute” a independência entre os Poderes, e a harmonia entre si e quiçá, elegendo com norte o exercício de cidadania. Para esses pontos se torna contraditório: não pode haver harmonia se se mantiver a imensa desigualdade atual. Não pode haver harmonia onde há desigualdade e privilégio. Na prática não é assim; á dois excessos a evitar: o antigo, de uma verdadeira sujeição dos outros poderes ao Executivo; e o atual, que, para corrigir o abuso anterior, criou o regime de uma praticamente absoluta autonomia, da qual resultaram poderes ricos, o Legislativo e o Judiciário, que definem livremente suas despesas, para o Executivo pagar. Não é razoável que o Judiciário e o Legislativo possam se dar os aumentos que quiserem, os quais a receita comum do governo, deste modo, o Executivo tem de suportar. Nem é razoável que aleguem fazer isso porque contam com dotação orçamentária suficiente, isso apenas mostra que essa dotação folgada está errada. Enquanto o Legislativo e o Judiciário vivem nababescamente, o Executivo sobrevive em estado de penúria. Como ajustar isso sem voltar à dependência anterior? Enquanto essa magna questão não se define, bem que algumas medidas concretas específicas poderiam ser tomadas. Uma, definir que os aumentos anuais dos servidores aumentos cuja razão de ser é recuperar o poder aquisitivo da remuneração têm de ser iguais para todos os Poderes. Não somente iguais para os ativos e inativos, nem só para civis e militares, mas também para o Judiciário, o Legislativo e o Executivo. Porque a inflação é a mesma para todos. Mais uma, definir que as regras de aposentadoria sejam iguais para os três poderes. Por que o Legislativo e o Judiciário não poderiam ter regras próprias. Tempo de trabalho é tempo de trabalho; tempo de contribuição é tempo de contribuição. As distinções que houver devem ter outra razão, mais objetivas, mais gerais, mais iguais para todos: para beneficiar trabalhos em condições de risco, e jamais distinções em função do Poder a que o servidor tem vínculo. Decidir explicitamente que esses auxílios que ficam inventando! Auxílio-moradia, saúde, vestuário, e ainda mais uma invenção neste momento um indecente auxílio-mudança, daqui a pouco auxílio-não reeleição, para “ajudar” os que não forem reeleitos. Alias existe indiretamente ligada a certas vitaliciedades  absolutamente não têm caráter indenizatório, são elementos da remuneração, são itens a que a remuneração normal deve atender, conforme está explícito no ART. 7º da Constituição. Por que esses itens integram a finalidade do salário mínimo do pequeno trabalhador brasileiro, mas, no caso dos grandes privilegiados do Estado, da casta que se apossou do País, devem ser considerados à parte, como “indenização”. Ainda: reduzir no máximo, um terço o atual número de assessores e cargos comissionados de que desfrutam os membros do Legislativo e do Judiciário. Para que tantos? Se o Executivo está cortando esses cargos, por que os outros poderes não podem reduzi-los também?  O Legislativo e o Judiciário não podem continuar sendo casta de privilegiados.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 27 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 27 DE JANEIRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

BAQUE IMINENTE

Nobres:
Como é lógico jamais iria agradar ao incendiário PT uma legenda política que em sua exclusividade somente fará mal ao país aliado aos prosélitos espalhados no legislativo e parte do judiciário notadamente um das turmas do STF que mostra o sentimento adesista a Lula, um elemento central da corrupção em todos os tempos no país. Neste contexto “estando permanentemente” venerado por organizações delituosas que desponta um forte cinismo sobre os seres humanos, como se toda vontade de contribuição ao bem comum tivesse de ser movida por interesses escusos, mesquinhos e antirrepublicanos. Entre alvos do governo Jair Bolsonaro, situa-se o Ministro da Justiça Sérgio Moro com a Pasta da Justiça comanda a Segurança Pública retomando a supervisão da Polícia a Controladoria-Geral da União e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), anteriormente ligado ao Ministério da Fazenda. Logicamente se posta em contrário pelos anarquistas e incendiários a frente a intempestiva Presidente do PT, Gleisi Hoffmann uma defensora da ditadura Maduro “acompadrada” a Jean Williams uma figura nojenta irracional, defensor e aliado do terrorismo mundial pertencente à sublegenda informal do “PSOL” onde o cidadão ético o tem aversão. Sergio Moro tem acionado uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito à Constituição, a Lei e aos direitos. Neste está sendo um temor dos ladrões especialmente os de “colarinho branco” que insistem em permanecer sob “o bastão” da desordem e da anarquia do desrespeito aos princípios constitucionais.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 26 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 26 DE JANEIRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

ANO DE EXPECTATIVA

Nobres:
Neste ano, com a mudança total de visão do atual governo para comandar nossa viciada e claudicante democracia, a esperança parece ser maior. Qual será, realmente, o caminho a trilhar pelos mandatários republicanos? Só o tempo poderá dizer. Acusar, agora, um governo que comanda o País há, apenas, alguns dias é uma falta de visão de um todo ou de interesses não visíveis. Segundo foi amplamente divulgado, por todo o Brasil, havia gente remunerada para falar mal, macular a imagem de adversários e negar crimes cometidos. Em certos casos, embora em número reduzido, parece que continuam com a mesma atividade, principalmente aqueles que só sabem bajular e nem tem visão racional, é um analfabeto, bajulador e tem pessoa até “levou mão na cara”, mas, cada vez apaixona por um falso poderoso que domina esta gente. Os fanáticos do petismo principalmente nas pequenas cidades interioranas onde o governo não sabe de quem ficam em partido político, são as “Marias vai com as outras” são conduzidas pelos espertos e ladrões do erário no sentido de sua sobrevivência política. Mas no atual estágio moral achamos difícil promover esta esperteza. Retomando no mesmo sentido generalizado em termos do país, tal a tenacidade das acusações, as correntes contrárias em defesa de condenados, persistem em divulgar. Ao contrário de países com governos que se perpetuam através da força e de manobras casuísticas, que perseguem adversários e imprensa e utilizam execuções sumárias, o Brasil continua com suas instituições funcionando. Salvo os aquinhoados, protegidos pela famigerada imunidade do cargo, os demais continuam sendo julgados por todas as instâncias e observados todos os ritos, inclusive os malfadados recursos protelatórios. Se reclamamos que nosso País está mal, devemos ter moderação e aguardar um tempo para poder, efetivamente, julgar o desempenho de governantes e congressistas. Se, em oito anos de FHC, mais oito de Lula, seis de Dilma e dois de Temer, o Brasil foi parar onde está, resolver, em menos de um mês, é querer um salvador da pátria, e esse jamais existirá. Já que a maioria escolheu com uma margem significativa de sobra, para o bem do Brasil, nosso e dos nossos descendentes, vamos com calma. Deixemos que trabalhem. Críticas, como em toda democracia, podemos fazê-las, porém em cima de decisões tomadas, e não do que “achamos que eles acham”. Só assim será possível termos um ano de expectativa.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

ASTÚCIA DO ACONTECI
MENTO



Nobres:
No estágio que passa essa nação tudo se pode imaginar com palavras proferidas de todos os segmentos ideológicos, uns por força do sentimentalismo que a safadeza é “bem comum do caráter que lhes ostentam” e alguns por falta de conhecimento que enseja massa de manobra e finalmente pelo oportunismo que se enseja. Neste contexto nos implica a parte da anarquia aparentemente reinante neste país e para ficar sempre em evidência. Aí se enquadra o PT, provocou uma reunião extraordinária do Foro de São Paulo "para apoiar Maduro". O "Foro de SP consiste no grupo de países e grupos ideologicamente alinhados usando o dinheiro dos cidadãos para a manutenção de seus companheiros no poder". Uma verdadeira gatunagem a quem procede e apoia os aliados. Babaquice e esperteza em tempos normais tornar-se-iam incomuns. Instado a se pronunciar o Presidente Jair Bolsonaro, alvo predileto em todas as ações do petismo, comemorou a derrocada de líderes e partidos ligados ao Foro: "- A economia e sociedade destes comungados foram deflagrados" e ainda continuando a enganar os incautos, os espertos dizem que o Foro nunca existiu; concluiu o presidente -. Por outro lado o PT emitiu nota em seu site oficial, na qual defende o governo de Nicolás Maduro na Venezuela e critica o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e do presidente americano, Donald Trump, ao líder oposicionista e autodeclarado presidente encarregado, Juan Guaidó. Segundo a presidente do PT presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, no ar de sua importância, que se considera uma líder mundial! –Pronunciou; não competir ao Brasil nem a outros países decidir quem deve ou não governar a Venezuela, que tem um presidente eleito pela maioria da população, em nota assinada pela presidente do PT ao comparar a atitude de Trump e Bolsonaro aos golpes de Estado que aconteceram no século passado na América Latina, remetendo a "ditaduras que se estabeleceram no continente sob o pretexto de 'defender a democracia'" durante o período da Guerra Fria, segundo ela, sempre de acordo com os interesses dos Estados Unidos-. Esta retórica é manjada e sem consistência uma repetição de discursos no mesmo sentido entre castristas e chavistas, uma unção ideológica em todo ato de eternas crises, onde os países comunistas desde o século passado não prosperou. Esta fanática e ideóloga da anarquia lulista, está em estado de utopia, e esperteza. Intempestivos anárquicos provocam em função do nosso país está em pleno gozo do estado democrático em que vivemos onde queriam conduzir ao seu modo a política externa do governo brasileiro, em destaque o MERCOSUL quando criado, seria um aval predileto para ações escusas no continente onde no tempo em que os “ideologicamente corretos” ostentam o poder em sua maioria nos países sul-americanos.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

ENFIM O BRASIL ESTÁ SAINDO DO PESADELO

Nobres:
O Brasil não admite conviver com a corrupção; não aceita a impunidade dos grandes; não aguenta mais as mordomias excessivas das elites, do Legislativo, do Judiciário, do Ministério Público; não aceita o comunismo (“a bandeira brasileira jamais será vermelha”); não tolera totalitarismos (e tolera ainda menos o totalitarismo de esquerda do que o de direita); não admite financiar regimes totalitários como o da Venezuela ou de Cuba; respeita a diversidade e as opções alheias mas não admite a pregação sistemática da “desconstrução da heterossexualidade”, para impingir às crianças falsas opções e comportamentos antinaturais; não concorda em que os valores morais, a começar pelos da família, sejam destruídos e minados. 2018 de fato nasceu nos protestos de 2013 contra a má política, contra os políticos que não representavam o sentimento nacional e só faziam legislar em causa própria. Mas, se assim foi, como então se explicaria 2014, quando o povo votou nos candidatos habituais e até reelegeu a presidente meio maluca? Fácil de explicar: não tendo entendido 2013, os partidos impuseram ao eleitor os candidatos da velha política, e o povo, sem alternativa, teve de escolher o que também seria malfazejo. Foi preciso que aparecesse um candidato de fora do sistema, embora já vivesse na política há uns 20 anos, mas sempre meio à margem, afastado das grandes lideranças e dos acordos viciados, candidato que tinha o destemor de proclamar, solitariamente, aquilo que (ninguém percebia então) era o sentimento escondido do Brasil profundo. E por isso, porque soube captar e exprimir a genuína “maioria calada”, ele, quase sem partido, sem tempo de TV, sem fundo partidário, sem coligações, sem a mídia, conseguiu ganhar. Desde a eleição de FHC, a política brasileira vem sendo dominada por partidos e programas que não exprimem o sentimento nacional (afinal, PSDB e PT são farinha do mesmo saco) e a eles o povo só se conformava por não ter alternativa, mas resmungava sempre. Direitos somente para os criminosos e bandidos, nunca para as vítimas? Financiamentos (pagos pelos impostos de todos nós) para invasões de terra? Protestos (que podem até ser justos) mas que desrespeitavam os direitos de todos, paralisando a cidade inteira? Defesa somente das minorias (que devem ser protegidas, sim, mas não a ponto de desprezar as maiorias)? Pensamento único nas escolas, impondo a mesma visão (deformada) dos fatos e dos valores? A eleição de Bolsonaro foi à vitória da “casa grande”, da elite, dos ricos, contra o povão? Isto é que pensa os anarquistas e babacas onde ‘esse proclama’ surgiu e se amoldou contraditoriamente um adepto do lulismo! Pensem assim os que não querem enxergar a realidade e ficam nas suas torres de marfim, acadêmicas e não acadêmicas, devaneando em  torno das próprias ilusões. Ela foi, isto sim, a vitória do brasileiro comum, honesto, pobre, pagador regular de impostos, trabalhador e honrado, inconformado com a canalhice geral da política, e que um dia apostou no PT pensando que ele seria o partido da renovação que pregava, mas depois se decepcionou descobrindo que se tratava (salvo exceções, é claro) de uma quadrilha de ladrões da pior categoria. Esse brasileiro comum passou vinte anos abafados, mas se expressou agora. Este é o Brasil que está mostrando a realidade.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO sCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
DOMÍNIO COMPETENTE



Nobres:
A reforma da previdência é umas das principais ações do governo para poder alavancar o país em que o atual governo promove as primeiras ações no sentido de “alavancar” o país. Não é de hoje que se sabe que bilhões de reais escorrem pelos ralos da Previdência Social por meio de irregularidades, muitas delas cometidas por funcionários do próprio órgão. Uma das maiores queixas dos trabalhadores, quando ouvem as discussões sobre a necessidade de se fazer a reforma da Previdência. A MP é um indicador importante de que se está trabalhando em todas as frentes. Mas é preciso mais, já que a economia prevista com as medidas antifraudes corresponde na realidade a apenas 4,4% do rombo previsto para este ano no INSS, de R$ 220 bilhões. O governo alega que a MP, que inclui regras mais duras para a concessão de benefícios, é apenas o primeiro passo para se ter um sistema previdenciário mais eficiente e justo. A equipe econômica calcula que, ao longo de 10 anos, o controle maior dos benefícios permitirá uma economia de R$ 200 bilhões, quantia nada desprezível. O INSS reconhecem técnicos do governo, funcionou, nos últimos tempos, como uma peneira pela qual o dinheiro arrecadado dos contribuintes se perdia no emaranhado criado pela corrupção. Portanto, passou da hora de se corrigir tamanha aberração. A maior parte dos brasileiros está consciente de que a reforma da Previdência é urgente. As resistências às mudanças no sistema de aposentadorias e pensões foram caindo na medida em que o governo passou a explicar a real situação do caixa do INSS e do Tesouro Nacional, que banca os benefícios de servidores públicos civis e militares, gastos que resultam em déficit de quase R$ 100 bilhões por ano. Por causa das despesas dos regimes público e privado de Previdência, o governo federal é obrigado a fazer dívidas, cujo saldo equivale a quase 80% do Produto Interno Bruto (PIB). Nesse pacote de ações antifraudes e de redução do déficit previdenciário, o governo deve aproveitar para melhorar o atendimento ao público. Por outro lado, é uma vergonha ver, nesse mundo tecnológico, idosos enfrentando filas enormes e sendo recebidos com descaso pelos funcionários do INSS, senhores que se dizem donos da instituição e em sua maioria aproveita para exercer o mais intempestivo da instituição: a instituição deve punir a que usa desta prática escusa. Para este pensamento o sistema previdenciário brasileiro é vital. Muitos só olham para ele pensando na aposentadoria e na pensão. Contudo, o INSS garante vários outros benefícios, como auxílio-doença, licença maternidade e seguro de acidente de trabalho. São raros, ou nenhum, os países que registram uma rede de proteção social aos trabalhadores tão ampla. Preservá-la e aprimorá-la é um dever de todos.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

CLAREZA NO GOVERNO


Nobres:
Em lugares onde quase tudo falta; do saneamento básico à infraestrutura logística, governar é selecionar prioridades urgentes, dentro de cenários cercados por limitações. Essa foi à realidade encontrada pelo presidente da República Jair Bolsonaro. Mas não é apenas isso, milhares de problemas encontrados quando imperou a anarquia e a irresponsabilidade dos governos Lulista em quase duas décadas. Um destes problemas ganhou contornos dramáticos quando se leva em consideração o panorama fiscal do País. Acontece que não é um governo que fica no vermelho, uma ideologia perdurada por segmentos da esperteza afagadora do erário, mas, o Brasil inteiro, cuja economia se defronta com a adversidade de um Estado pendurado em dívidas exorbitantes. Anseio do governo reformador que agora empreende reformas disposto a enfrentar gigantismo estatal. Urgente reforma do Estado patrimonialista, que confunde público com privado. Basta de clientelismo e compadrio, de empresários. Chega de empreguismo! No País cartorial e burocrático, encontramo-nos asfixiados por serviços públicos ineficientes e irracionais. Mandam tiranos de escritório! O lobbyismo abre brechas para corrupção. Na iniciativa privada, serviços ineficientes são eliminados pelas leis do mercado. Reforma, de fato, serão envolvidas com o desmonte da superestrutura, a fim de acabar com ineficiência e arrogância dos "donos" da coisa pública. Quantos órgãos e funcionários públicos em nível federal, estadual e municipal?! Chega de empresa privada "controlada pelo governo", e pública controlada por ninguém. Crucial mudança de mentalidade. Sofremos de doença social crônica, refletora do espírito nacional rígido e centralizador. Quem desconhece ambição imaginária de transformar-se servidor público? Aparenta que empresário e cidadão comum sempre devem "perder" para que o Estado ganhe. Este será possível com pontapé definitivo, visando eliminar pensamento burocrático e instituições inibidoras da iniciativa individual. Somente com estas ações, rumaremos no caminho em que políticos e funcionários públicos passarão a aceitar que vida econômica não é mal a ser controlado pelas autoridades. A transformação é ética e moral. O crescimento advém do dinamismo econômico em geral sendo o início de critérios racionais de competência e eficiência. Neste aspecto, iniciavas foram tomadas.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 21 DE JANEIRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

ANTEVISÃO SOBRE A ESTAÇÃO DAS CHUVAS

Nobres:
Apesar da imprevisibilidade dos tempos que ocasionou de forma positiva que choveu desde o final do mês de novembro e dezembro do ano, persistindo nesta primeira quinzena deste mês, passado fazendo retomar “o verde” das nossas matas praticamente ermas, dizimadas neste tórrido semiárido nordestino ocasionado em aproximadamente no território cearense. Neste modo é deveras preocupante quanto às previsões científicas relacionadas à “dita” estação das chuvas cognominada pelos cearenses como o inverno, entre os meses de março, abril e maio, onde o ultimo mês sempre torna menos intenso, onde se considera normal. Sobre esta última presciência pelos órgãos em alusão pode estabelecer este ano, uma instabilidade de chuvas em escala regional no estado. Sobre a questão da seca permanente e secular, macilenta noticia está em foco. espalham as notícias sobre a seca nordestina, recaem em contradição sobre o período das chuvas, igualmente, é incógnita. A seca no nordeste alonga por quase uma década, merece atenção, pelo menos. Umas das causas sempre foram do conhecimento realístico por parte de habitantes com iniciativas de vítimas da seca, para fazer aprimoramento no combate e continuidade de métodos e costumes de combate à seca. Considerando que existe há séculos promovida pelo imperialismo político do nordeste, onde “oligarquias” prosperam à custa da pobreza nordestina em todos os aspectos que em contrapartida, elegem e adora esses “diabos” sempre voltados à esperteza e a corrupção. Resta o mérito da discussão realística no setor científico. As previsões sobre seca nos deixam permanentemente inquietos.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 20 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 20 DE JANEIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

 DESCENTRALIZAR DISSOLUÇÕES

Nobres:
Promover a descentralização da União em termos de recursos parece ser uma das indicadas mais obstinadamente apresentadas pelo Ministro da Economia Paulo Guedes. Constitui transferir recursos do governo federal para os governos estaduais e municipais. A ideia é que os municípios têm mais conhecimento das demandas da população, pela proximidade e, por isso, são mais capazes de promovê-los. Os economistas adicionam a esse atributo o fato de que a população, estando mais próxima dos centros de decisão, pressiona mais pela eficiente alocação dos recursos públicos. Entretanto existem mais problemas envolvidos nessa política. A descentralização de recursos pode ser de dois tipos. No primeiro, apenas coloca-se a aplicação efetiva dos recursos nos municípios, enquanto o formato dos programas que o utilizam seria ainda definido pelo governo central. Além disso, a fiscalização e controle deles seriam realizados pelo governo central. No outro tipo de descentralização não há padronização nos programas. Os recursos são descentralizados e os municípios os aplicariam dentro de suas prioridades. Essa seria a mais radical descentralização dos recursos. Teoricamente, esse último tipo dá mais liberdade para que a população realmente escolha as suas prioridades, o que poderia assegurar a melhor aplicação dos recursos públicos. Essas abordagens, contudo, desprezam um elemento fundamental que existe em todas as sociedades: os custos elevados de informação. Em municípios muito pobres do país, como os que temos aqui no Ceará e em todo nordeste, as pessoas não ocupam seu tempo levantando informações sobre políticas públicas. Consequentemente, os recursos ficam livres para a aplicação pelos gestores municipais. Esse excesso de liberdade para os aplicarem de acordo com suas preferências com certeza gerariam distorções, já que as preferências dos gestores não necessariamente refletem a dos eleitores locais. Esse é um típico problema de risco moral, tão tratado na literatura econômica de agente principal. Além disso, a fiscalização da aplicação dos recursos seria muito baixo, dada o pouco empenho da população na fiscalização. Por isso, esse excesso de liberdade provavelmente pela cultura escusa em sua maioria poderá levará apenas a mais corrupção. Os programas pré-definidos, por sua vez, têm o inconveniente de serem menos eficazes na promoção do bem-estar da população. Esses programas muitas vezes têm estruturas inadequadas para vários municípios, gerando muita ineficiência nas suas aplicações efetivas nas diversas localidades. Quando chegam para os diversos municípios, há uma clara rebeldia em relação à rigidez do governo federal, ora “desviar” estes programas por laboratórios enraizados no lobbyismo, um apêndice que estava infectando desde os protocolos ministeriais terá que acabar e os ladrões do erário deverão ser punidos. No entanto com nova luz que o governo se destina, se concebidos com bom senso, esse problema se reduz e por fim se acaba. Seria de bom alvitre conceder a escolha dos programas seria oferecido pelas prioridades dos municípios. Assim o controle e auditoria dos diversos programas seriam realizados pelos mecanismos nacionais, que são mais efetivos. Consistir a possibilidade de alocar os recursos pelas prioridades dos municípios, mas com as estruturas de gestão, controle e auditoria definidas pelos gestores nacionais e sim assim seria uma árdua aplicação exigindo responsabilidade por partes dos gestores municipais que estão literalmente “acostumados” com os atuais mecanismos voltados para os municípios que até agora que desencadeiam em sua maioria para prática escusa.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 19 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 19 DE JANEIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

EXCESSIVOS BENEFÍCIOS


Nobres:
Ao desencadear o processo de moralização que o governo atual ao seguir os primeiros passos de suas ações, a bem da verdade, não é só mérito deste governo, mais uma consequência em que o país estava afundando, sem credibilidade internacional, apenas uma potente célula ideológica da besta esquerda principalmente na América Latina, agora sob o comando do ditador Maduro, que está sendo repudiada pelo povo do continente, exceção da anarquia lulista, que está com “os dias contados”. Células daqueles que se dizem espertos, ainda não perceberam que este empenho requer seriedade em suas ações principalmente os governos da União e dos Estados e Municípios de forma geral. Neste contexto existem benefícios para os que ostentam cargos eletivos e por extensão em “escala” pertinente do poder Judiciário. Pensão vitalícia para ex-governadores, no âmbito do Executivo, e de Tribunais de Contas, como corte consultiva do poder legislativo nos Estados e municípios, de forma direcional, benefícios como auxílio deslocamento, auxilio moradoria, auxílio paletó, manutenção para as assessorias parlamentares da União e dos Estados da federação brasileira o que fazem uma interação rateada entre parlamentares e “nomeados” sem deixar “rastros” para se estabelecer o fato, sendo regra imoral em a sociedade inerte nesta questão. São algumas formas de instar a corrupção enraizada e que os troncos terão que perecer e ou florescer de acordo com o grau da corrupção venha prosperar. Em contradição espelha a verdade porque o nosso País, nossos estados e municípios arrecadam muito e dão muito pouco de retorno e serviços à população, isso todos sabemos. Que há “sobre preço” em quase tudo que é adquirido ou contratado, na forma de prestação de serviços em geral, isso também todos sabemos e até já faz parte da realidade vivida no dia a dia pela população, e mesmo do imaginário e da cultura do cidadão brasileiro, que já se acostumou, pois se habituou a conviver com tal situação, passivamente. Resultado desse estado de coisas erradas é a crescente pobreza da grande parte da população; da falta de atendimento mínimo, pelo setor público, até mesmo das necessidades mais básicas, demandadas pelas pessoas desamparadas e miseráveis. Como consequência, verifica-se a crescente precarização da administração pública, repercutindo na falta de moradias para a população, de educação, de atendimento à saúde, da segurança, do saneamento básico, do transporte e de tudo o mais, que desemboca, inevitavelmente, no pauperismo e no vertiginoso aumento da violência urbana; na desestruturação das famílias onde a manipulação da nossa cultura se evidencia diante dos fatos. Por fim, esperamos que transformações melhorando a cultura de nossa gente e de forma especial dos nordestinos sem letras e dos espertos desta região que manipulam esse segmento para existir um só Deus, um inocente chamado Lula, preso por corrupção segundo o intelectualismo bandoleiro que encetam na irracionalidade desta gente que ele é o verdadeiro profeta. Os espertos podem projetar a sua derrocada. Por outro lado o país reconquista credibilidade entre as grandes nações do hemisfério.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O PAÍS ESTÁ MUDANDO

Nobres:
Um novo marco de moralização o país foi contemplado com as eleições de forma “especial” do Senhor Jair Bolsonaro para Presidente da República. Completado com as eleições dos governos dos Estados da Federação e do Distrito Federal, deputados federais, estaduais, distritais e dos senadores mostraram que não há mais espaço para a mesmice. É preciso renovar, inovar e governar com os olhos no povo brasileiro e não nas próximas eleições. O novo governo brasileiro, que iniciou sua gestão em janeiro de 2019 já mostra força e garra para mudar tudo o que é necessário dentro do Brasil e inovar o que for necessário para garantir a governabilidade. Com indicações de ministros e corpo técnico baseadas em sua comprovada experiência e não em acordos políticos traz para o povo brasileiro a esperança de que teremos um trabalho sério e competente, com vistas a eliminar nossos problemas que se estendem há anos. Logo de início, o novo governo mostra que o País não precisa de 29 ministérios, os quais serão reduzidos, valendo lembrar que Brasília tinha 16 ministérios no mandato de Juscelino Kubitschek em 1960. Deve-se ressaltar ainda que o número de ministros praticamente triplicou nos últimos 24 anos. O novo governo mostra força também quando decide acabar com a sustentação de programa que somente alimentava a ditadura de Cuba o programa de "Mais Médicos", o qual somente oferece boas coisas para a ditadura dos "Castro". Pelas medias anunciadas e pelo início das movimentações, podemos prever o País crescendo, acima do que vinha crescendo, pois, aliadas às boas medidas já anunciadas, temos a certeza que os ministérios estarão em boas mãos. Os últimos governos, que deixaram o País de quatro, finalmente foram afastados pelo poder do voto de milhões de brasileiros que legitimamente elegeram um governo que, por tudo que estamos vendo, acertaram na última eleição. O Brasil foi roubado por uma quadrilha "monstro" que deixou o País em uma recessão sem precedentes. Mas por tudo que estamos vendo, fica a convicção que "acertamos" na última eleição. Os outros, anarquistas por excelência ficaram com pretextos infundados.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

VIOLÊNCIA SEM FIM

Nobres:
A violência que tomou conta do nosso Estado, desde o primeiro momento do limiar deste, a ousadia dos criminosos no Ceará também choca a população em todo país, cansados das falsas promessas dos detentores do poder a cada onda de explosão como essa enseja seguidas reuniões e mais reuniões para que os especialistas em segurança pública cheguem a um denominador comum e tracem um plano exequível de combate à criminalidade que há muito careceria por parte do governo ações incisivas para criminalidade que se posicionavam como detentores da situação, quando alguns marginais, bandidos da pior espécie, chegaram a ser eleitos a cargos eleitorais nas pequenas comunidades, onde pousavam de excelências no que nada verdade eram, com a anuncia de eleitores mafiosos e bandidos também. Dentro destas ações os grupos integrados de criminosos na visão de muitos, praticavam e ainda vêm praticando verdadeiros atos de terrorismo quando tentam explodir pontes num dos últimos ataques, os bandidos detonaram explosivos numa ponte da BR-116, a cerca de 70 quilômetros de Fortaleza, derrubam antenas da rede de transmissão de energia elétrica e atacam prédios públicos, como a sede de um Juizado Especial da capital cearense. Nos últimos quinze dias de crimes sequenciais, foram mais de 200 ações violentas em 44 municípios. Não se pode negar que as autoridades estaduais estão engajadas no combate à onda de criminalidade, apesar de não ter reagido, prontamente, aos ataques com mais vigor. No fim de semana, a Assembleia Legislativa aprovou um pacote de ações para enfrentar a violência, sancionado pelo Executivo. Decisões foram adotadas, como a criação do Fundo de Segurança Pública e Defesa Social; regras de restrição ao uso do entorno de presídios para prevenir fugas; (onde foram anteriormente manifestadas e prontamente acomodadas de forma encafifa); autorização de convênios e parceria com a União e estados na cessão de policiais ao Ceará Medidas emergenciais, embora tardiamente, mas necessárias para o acontecimento.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 16 DE JANEIRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
COMUNAS PREOCUPA
DAS COM AS CONDIÇÕES FINANCEIRAS

Nobres:
Neste novo estágio de aplumo sobre as inovações da economia do país se inclui os municípios que na razão inversa das verbas, aumentam as responsabilidades dos prefeitos, desde as cidades menores do interior até as grandes capitais, de Norte a Sul do Brasil. O fato é que a nossa vida começa, avança e termina em uma cidade. Os entes públicos chamados de Estado e União são bem mais abstratos, embora influenciem, de maneira decisiva, as nossas vidas. Então, ter um município organizado, vibrante, gerando empregos com assistência à saúde, muita educação e segurança são fundamentais. Logo em seguida, solidária e complementarmente, estão os estados. Eles precisam investir em segurança, também em educação e saúde. Tem ainda a infraestrutura, que une municípios e interliga estados. Se o prefeito e os vereadores estão ali, à mão, fáceis de serem encontrados para reclamações e pedidos de providências, compete ao governador aglutinar interesses com vistas ao bem-estar social. Os prefeitos recebem, há anos, apenas encargos, sem que lhes destinem mais verbas, cuja maior parte fica com a União, perdulária demais. Porém, tudo o que for dado aos municípios em troca de mais responsabilidade e serviços aos cidadãos será bem-vindo. O governo federal não fez todos os ajustes necessários nos dois últimos anos. O novo governo de Brasília ficou com os problemas de déficits. A rigor, o governo federal iludiu os municípios que hoje pagam a parte mais dura dessa conta, porque já bancou no momento do estímulo ao crescimento da economia com as desonerações de impostos que são compartilhados e, agora, o governo busca acabar com isenções, penalizando de forma geral todos os brasileiros. Porém, faz nos tributos de apropriação exclusiva da União, que são as contribuições. Isso significa que, mais uma vez, os prefeitos estão pagando a conta. Educação, saúde, segurança e investimentos são as bases do desenvolvimento das cidades e, consequentemente, dos estados e do Brasil. Outro mal que aflige às administrações municipais, como as estaduais, é a falta de um banco de projetos. Com projetos, há dinheiro até sobrando, tanto em nível nacional como no exterior. Bons projetos, com viabilidade econômica e usando Parcerias Público-Privadas (PPP) têm caminho livre, desde que, contra eles, não se criem vieses ideológicos absolutamente desfocados da realidade do mundo atual. Planejar é fundamental, para ter acesso aos créditos e financiamentos, nacionais e internacionais. Estados e prefeituras devem ter projetos de todos os tipos prontos para serem apresentados em diversas áreas públicas. O caminho está aberto.
Antônio Scarcela Jorge.