COMENTÁRIO
Scarcela JorgeA VIOLÊNCIA PERDURA POR AÇÃO DOS CORRUPTOS
Nobres:
A estas alturas o nível da campanha
eleitoral deste ano nada vai melhorar. Ao contrário, o discurso violento do
ex-presidente Lula, um incendiário por excelência, mesmo quando esteve no poder
em uma de suas iniciativas foi agradecer o MST pelo vandalismo ao invadir
instituições, delapidar o patrimônio público e de nada acontecia, quem não
lembra há muito foi chegar às delegacias e o homicida José Rainha, “saindo
sorrindo com o palito nos dentes” que é amigo, jamais tem
credibilidade. Neste aspecto foram ao longo dos últimos treze anos esta corja
só construiu este desleixe ao contrário das organizações aliadas a preguiça e
ao intelectualismo marxista enganou o povo que o Lula construiu o Brasil! Em
resumo, é pura sacanagem! As ações foram límpidas. Por outro lado, eram comuns
as manifestações de rua de 2013 derivarem para o quebra-quebra. Para começo um
cinegrafista foi assassinado diante das câmaras. No momento já se sabe, porém,
que estamos diante da campanha eleitoral extemporânea que o TSE se torna alheia
poderá se tornar a mais violenta desde a redemocratização. Isso fica patente
nas ameaças recebidas até pelo ministro Edson Fachin, o relator da Operação
Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). O descrédito da política faz
florescer o radicalismo não apenas no discurso de ódio das redes sociais. Que
tipo de risco o país corre nos próximos meses, em que a campanha mais
polarizada de sua breve história democrática poderá tomar conta das ruas. Nenhuma
das duas questões tem resposta fácil ou confortável. Há mais motivos para
preocupação do que para tranquilidade. As origens da tensão são múltiplas, sem
que as autoridades demonstrem a competência necessária para lidar com o
desafio. Partidários de Lula tem como o messias redentor é salvação nacional em
estilo marxista, proletariado e anarquista no exemplo Zé rainha. Por outro lado
radicais contra o petismo irão se posicionar contra as ações descabidas e
inconsequentes que fere o estado de direito democrático imbuído na Constituição.
Antônio Scarcela Jorge.
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