quinta-feira, 12 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

PILASTRA DA DEMOCRACIA

Nobres:
O Governador Camilo Santana junto aos Senhores infalíveis governadores do nordeste brasileiro, que juntos professam a religiosidade do santo Lula, segundo o primeiro, em que a justiça praticou a maior injustiça do mundo -  não é hilariante provindo da maior enganação da história negativa em todos os tempos, porque foram impedidos em vê “o profeta da corrupção” em sua prisão, onde sabidamente confundiram com um hotel de cinco estrela. |Motivos querem ser um pretexto para “deliciar” as intenções destes senhores que “tem muito que fazer” nos palácios estaduais, a exemplo daquele que deveria “cuidar” da violência do seu Estado que é a maior do país.   Neste mesmo contexto reparamos a cerca da manifestação de canalhas e marginais da pior espécie conforme vídeos em frente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo dos Campos, onde o condenado Lula chamava a polícia federal para cumprir um mandato para ele, insuflava os seus novos (ou velhos) colegas marginais dizendo que poderia vim a sua busca e nos seus discursos ridicularizava a PF que estava ali no fiel cumprimento de seu dever e ao Juiz Sérgio Moro, que virou a sua vítima. Dentro da anarquia que lhe é peculiar por sua atitude desencadeou agressões e tentou cessar a liberdade de imprensa uma característica da ditadura Castrista e satélite desta espalhada em quase todo governos da América do Sul. Estes “cegos” não assimila que a imprensa é um dos pilares da democracia, assim como o respeito às decisões judiciais. Ultrajar os profissionais e impedir que exerçam seu ofício significa desprezar o marco do Estado democrático de direito. Tanto que as estatísticas referenciadas a violência colocou o Brasil na oitava posição na lista de países com mais crimes sem solução contra jornalistas, segundo ainda o levantamento do Comitê de Proteção dos Jornalistas. No ano passado, foram 99 casos de agressões aos profissionais, expressiva queda ante os 172 casos de 2016, explicada pela diminuição de manifestações públicas, como as ocorridas na quinta-feira em quase todo o país. Hoje, o Brasil ocupa o 103º lugar entre 180 nações no ranking de liberdade de imprensa, de acordo com o estudo da ONG Repórteres sem Fronteiras (RFS). O apelo à violência é demonstração inconteste de incapacidade de dialogar, de reconhecer os próprios limites e, pior, se confundir com uma turba de vândalos. Inaceitável que militantes, independentemente da ideologia ou coloração partidária, impeçam o trabalho da imprensa, cuja missão, amparada na Constituição Federal, é a de assegurar à sociedade o acesso à informação sem a interferência do Estado ou de qualquer outra instituição, seja pública, seja privada. O ataque aos jornalistas em Brasília mereceu o repúdio da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI), da Associação Nacional de Jornais (ANJ), da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), da Presidência da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no DF e do procurador-geral de Justiça do DF, Leonardo Bessa, que colocou o Ministério Público do DF e Territórios à disposição para colaborar com as investigações. O mesmo cabe para a violência em São Bernardo do Campo. Chegar aos responsáveis é medida que se impõe. A liberdade e o respeito dispensados às manifestações públicas devem, igualmente, ser dedicados aos que trabalham e cumprem o papel social de levar aos cidadãos notícias sobre o que ocorre na cidade, no país e no mundo sem distinção ideológica, econômica ou política. o cidadão tem o direito de ser informado com isenção, papel desempenhado pelos meios de comunicação. Os anarquistas não, a sociedade ética está apreensiva com o atual estado de vandalismo que assola o país.
Antônio Scarcela Jorge.


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