COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PILASTRA
DA DEMOCRACIA
Nobres:
O Governador Camilo
Santana junto aos Senhores infalíveis governadores do nordeste brasileiro, que
juntos professam a religiosidade do santo Lula, segundo o primeiro, em que a justiça
praticou a maior injustiça do mundo - não
é hilariante provindo da maior enganação da história negativa em todos os
tempos, porque foram impedidos em vê “o profeta da corrupção” em sua prisão,
onde sabidamente confundiram com um hotel de cinco estrela. |Motivos querem ser
um pretexto para “deliciar” as intenções destes senhores que “tem muito que
fazer” nos palácios estaduais, a exemplo daquele que deveria “cuidar” da
violência do seu Estado que é a maior do país. Neste
mesmo contexto reparamos a cerca da manifestação de canalhas e marginais da
pior espécie conforme vídeos em frente do Sindicato dos Metalúrgicos de São
Bernardo dos Campos, onde o condenado Lula chamava a polícia federal para
cumprir um mandato para ele, insuflava os seus novos (ou velhos) colegas
marginais dizendo que poderia vim a sua busca e nos seus discursos
ridicularizava a PF que estava ali no fiel cumprimento de seu dever e ao Juiz
Sérgio Moro, que virou a sua vítima. Dentro da anarquia que lhe é peculiar por
sua atitude desencadeou agressões e tentou cessar a liberdade de imprensa uma
característica da ditadura Castrista e satélite desta espalhada em quase todo
governos da América do Sul. Estes “cegos” não assimila que a imprensa é um dos
pilares da democracia, assim como o respeito às decisões judiciais. Ultrajar os
profissionais e impedir que exerçam seu ofício significa desprezar o marco do
Estado democrático de direito. Tanto que as estatísticas referenciadas a
violência colocou o Brasil na oitava posição na lista de países com mais crimes
sem solução contra jornalistas, segundo ainda o levantamento do Comitê de
Proteção dos Jornalistas. No ano passado, foram 99 casos de agressões aos
profissionais, expressiva queda ante os 172 casos de 2016, explicada pela
diminuição de manifestações públicas, como as ocorridas na quinta-feira em
quase todo o país. Hoje, o Brasil ocupa o 103º lugar entre 180 nações no
ranking de liberdade de imprensa, de acordo com o estudo da ONG Repórteres sem
Fronteiras (RFS). O apelo à violência é demonstração inconteste de incapacidade
de dialogar, de reconhecer os próprios limites e, pior, se confundir com uma
turba de vândalos. Inaceitável que militantes, independentemente da ideologia
ou coloração partidária, impeçam o trabalho da imprensa, cuja missão, amparada
na Constituição Federal, é a de assegurar à sociedade o acesso à informação sem
a interferência do Estado ou de qualquer outra instituição, seja pública, seja
privada. O ataque aos jornalistas em Brasília mereceu o repúdio da Associação
Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI), da Associação Nacional de
Jornais (ANJ), da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), da Presidência da
seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no DF e do procurador-geral de
Justiça do DF, Leonardo Bessa, que colocou o Ministério Público do DF e
Territórios à disposição para colaborar com as investigações. O mesmo cabe para
a violência em São Bernardo do Campo. Chegar aos responsáveis é medida que se
impõe. A liberdade e o respeito dispensados às manifestações públicas devem,
igualmente, ser dedicados aos que trabalham e cumprem o papel social de levar
aos cidadãos notícias sobre o que ocorre na cidade, no país e no mundo sem
distinção ideológica, econômica ou política. o cidadão tem o direito de ser informado
com isenção, papel desempenhado pelos meios de comunicação. Os anarquistas não,
a sociedade ética está apreensiva com o atual estado de vandalismo que assola o
país.
Antônio Scarcela
Jorge.
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