COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
SEMPRE
ESTIMULOU A DESORDEM SOCIAL
Nobres:
A Sociedade ética do País vivencia o momento de
perplexidade que alguns marginais pensavam que dominavam a políticas
estimulando fações criminosas, marginais simples, bagunceiros e ao “som da
justiça” como sempre se acovardaram como covardes são na hora de ceifar a vida
de algumas vítimas foi o quadro que
vemos barrar a saída de um condenado que em função do cargo que exerceu, e não
da pessoa, que naturalmente em função de suas origens e natural. “A justiça não falha exceto os
corporativistas e interesseiros, que duvidamos estão procurando um novo abrigo.
A crise moral não acabou ao contrário de dará um novo rumo. É evidente que nas
redes sociais as divergências e radicalizações são também mais uma evidência da
crise por que passa a sociedade brasileira, quando se aproxima um pleito
eleitoral marcado as eleições presidências com evidencia. Candidaturas a
governador e a senador ainda continuam em aberto, também. Essas incertezas e
insegurança geradas pelas divergências sociais repercutem negativamente na
economia. A maioria da população brasileira é contra a corrupção. Várias
pesquisas mostram isso. A própria eleição de Lula em 2002 teve essa motivação
como principal determinante. Apesar de nossos habitantes serem pobres em sua
maioria, a melhor distribuição de renda e a prioridade à promoção do
crescimento econômico, que são as prioridades ideológicas da esquerda, não
conseguem ganhar hegemonia na sociedade. Neste lado a classe média consegue se
associar mais facilmente com a maioria da população pobre e impõe a hegemonia
de sua agenda corporativa, que concentra renda e reduz o desenvolvimento
econômico, contrária às bandeiras genuinamente de esquerda. Estratégias para
reduzir o déficit público, a partir de propostas como redução de funcionários
públicos, reforma da Previdência e tickets para estudantes escolherem as
escolas que estudam, tocam diretamente os interesses corporativos da classe
média e não conseguem obter suporte das classes menos favorecidas. À esquerda,
liderada pelo PT, incluindo propostas distributivistas e desenvolvimentistas em
sua plataforma política, empunhou a bandeira anticorrupção em 2002. Com ela,
conseguiu mobilizar segmentos de classe média mais progressista em torno da
candidatura de Lula, o que permitiu a sua vitória. Em 2006, o PT perdeu essa
bandeira anticorrupção por causa do escândalo do mensalão, mas o bom desempenho
econômico e a promoção efetiva de melhoria na distribuição de renda um fator
que ocorreu em quase todo hemisfério que ele adotou, entretanto estabeleceu poucos
ônus para os demais segmentos sociais, permitiu que ainda assim fosse possível
manter o poder. Vários segmentos sociais das elites empresariais perceberam que
uma gestão PT não era agressiva e que poderia ser condutora do país sem gerar
nenhum caos. Essa lua de mel permaneceu até o fim do primeiro mandato da “subserviente”
presidente Dilma, inclusive permitindo a sua reeleição. Contudo, o ímpeto
distributivista das políticas perdeu fôlego e o desenvolvimentismo
irresponsável precipitou o país em uma forte crise. Paralelo a isso,
tornaram-se mais claras as ligações do PT com a corrupção. Voltou à ênfase nas
prioridades corporativas, que são claramente pró-concentração de renda. Significa
que a esquerda no Brasil está acéfala. Não tem mais liderança, ou melhor,
permaneceu na liderança em função do derrame corrupto que programava,
beneficiando ricos e mediando o pobre como redentor com as migalhas que se
formaram contentamento para esta gente. O intelectualismo que defendia a não
prisão de Lula nesse momento significou permitir que Eduardo Cunha, Sérgio
Cabral e tantos outros, inclusive os que ainda estão no governo e deverão
enfrentar a Justiça depois, também se safem com os mesmos artifícios. Agora,
esse movimento contra a aceleração da justiça acaba de transformar nossas
supostas lideranças de esquerda nos maiores defensores do atraso que nunca foi
“pra frente” sistematicamente “naufragou” com o socialismo e sucumbiu paralelamente
com o império soviético, aqui, no continente americano Fidel Castro faleceu e
com ele parte do imperialismo assentado em uma feroz ditadura cedeu sem a
batuta da economia financiada pelo sistema marxista, outros pequeninos
satélites nas republiquetas sul americanas vivem os piores momentos das crises
que abateram as nações respectivas a tanto que parte da população está se
refugiando em consequência da fome, (vide Venezuela). Estes fanáticos e
anarquistas estão se sucumbindo aos poucos nas condições políticas que ora
respiram, sim à custa de um governo populista cercado por pessoas que tinham o propósito
se locupletarem.
Antônio Scarcela Jorge.
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