segunda-feira, 2 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE- SEGUNDA-FEIRA, 2 DE ABRIL DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A INFALÍVEL DILMA UM PRODUTO DO PT

Nobres:
O comprovante para o fatiamento da votação das penas do impeachment foi à alegada retidão de caráter da presidente Dilma, que teria apenas cometido erros administrativos e fiscais, mas jamais teria se envolvido diretamente em corrupção. Seguramente, algum acordo de bastidores foi celebrado na ocasião para que ela tenha conseguido manter seus direitos políticos, porque, sobretudo no Senado não há ingênuos. Porém o quão difícil seria defender essa posição não só no Senado, mas especialmente perante a opinião pública se Mônica Moura, que recentemente levantou o tapete de Dilma para mostrar a sujeira escondida, já tivesse delatado àquela época. Sabemos agora que Dilma e Mônica comunicavam-se de modo oculto via rascunhos de uma conta de e-mail cuja senha ambas tinham. A santa e comprovadamente corrupta Dilma tinha conhecimento de que sua campanha fora abastecida com dinheiro de caixa 2, depositado na conta na Suíça de João Santana, era sobre esse assunto que Mônica e a presidente tratavam no e-mail. Sabemos que José Eduardo Cardozo, enquanto esteve à frente do Ministério da Justiça, era o informante de Dilma sobre tudo o que se passava na Operação Lava Jato. Sabemos que ela avisou Mônica que o casal de marqueteiros estava muito próximo da prisão. A honestíssima presidente aceitou dinheiro ilícito em sua campanha e tentou obstruir a Justiça em mais de uma ocasião. Em ter inúmeras ações corruptas desta corja que ainda respira o poder que esse seja só o começo das revelações sobre a Coração Valente, terrorista no regime militar, guardiã das armas de terror agora sabemos que este país levou a chefia da nação onde atende pela personalidade ruim, da delação que pode coloca-la (Dilma) novamente no banco dos réus, mas dessa vez sob o juízo de Sergio Moro, e não dos volúveis senadores que concederam à “impichada” a manutenção dos seus direitos políticos, isto é uma vergonha nacional.
Antônio Scarcela Jorge.

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