COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
LIBERDADE DE IMPRENSA NO BRASIL PARECE UTOPIA
Nobres:
De princípio nos
reportamos a verdadeira imprensa, não a falsa que segmentos da
representatividade de instituição “a cada troco” em reverencia a bajulação
teimam em assinalar principalmente aos bisonhos de formação que são obrigados a
atalhar pelos elogios. no setor é circunstancia e "deleta" da cultura que caminha em passos do inicio do século passado devemos passar a largo e desconhecê-las. A verdadeira imprensa que diante dos últimos acontecimentos da anarquia
que tomou conta em alguns centros urbanos do país, mais especificamente nas
imediações onde o corrupto Lula tomou conta do território da anarquia e da
safadeza cuja desordem de pronto é promovida “por cowboys tatuados” e vagabundos
que eles chamam cidadãos em contradição são partidários da “ideologia do gênero
adotada pelo lulismo que se sucumbe no decorrer do cotidiano e que a sociedade
não é peculiar a estes casos. Quando recebeu “voz de prisão” naquele dia feliz
para o cidadão ético, entre toda baderna consagrada pelo meliante se evidenciou
a gravidade do ensejo, agressões à imprensa, quando cumpria o fiel e dever da
profissão em informar a sociedade brasileira. Entre os aspectos explicitamente
seria que a liberdade de imprensa é um dos pilares da democracia, assim como o
respeito às decisões judiciais. Ultrajar os profissionais e impedir que exerçam
seu ofício significa desprezar o marco do Estado democrático de direito. Mas,
não é novidade o que se expõe vamos nos reportar a razão às estatísticas que sujeita
opiniões e dados relevantes a realidade e a opção pela violência colocou o
Brasil na oitava posição na lista de países com mais crimes sem solução contra
jornalistas, segundo levantamento do Comitê de Proteção dos Jornalistas. No ano
passado, foram 99 casos de agressões aos profissionais, expressiva queda ante
os 172 casos de 2016, explicada pela diminuição de manifestações públicas, como
as ocorridas em quase todo o país. Hoje, o Brasil ocupa o 103º lugar entre 180
nações no ranking de liberdade de imprensa. O apelo à violência é demonstração
inconteste de incapacidade de dialogar, de reconhecer os próprios limites e,
pior, se confundir com uma turba de vândalos. Inaceitável que militantes,
independentemente da ideologia ou coloração partidária, impeçam o trabalho da
imprensa, cuja missão, amparada na Constituição Federal, é a de assegurar à
sociedade o acesso à informação sem a interferência do Estado ou de qualquer
outra instituição, seja pública, seja privada. Ainda o ataque aos jornalistas
em Brasília mereceu o repúdio da Associação Brasileira de Jornalismo
Investigativo (Abraji), da Associação Nacional de Jornais (ANJ), da Associação
Brasileira de Imprensa (ABI), da Presidência da seccional da Ordem dos
Advogados do Brasil no DF e do procurador-geral de Justiça do DF, Leonardo
Bessa, que colocou o Ministério Público do DF e Territórios à disposição para
colaborar com as investigações. O mesmo cabe para a violência em São Bernardo
do Campo. Chegar aos responsáveis é medida que se impõe. A liberdade e o
respeito dispensados às manifestações públicas devem, igualmente, ser dedicados
aos que trabalham e cumprem o papel social de levar aos cidadãos notícias sobre
o que ocorre na cidade, no país e no mundo sem distinção ideológica, econômica
ou política. O povo tem o direito de ser informado com isenção, papel desempenhado
pelos meios de comunicação. A seita Lula pelo seu fanatismo e anárquico quer
medir forças com segmentos das instituições da república. Ledo engano a
“estratégia” se consolidará.
Antônio Scarcela
Jorge.
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