sábado, 21 de abril de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 21 DE ABRIL DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

LIBERDADE DE IMPRENSA NO BRASIL PARECE UTOPIA

Nobres:
De princípio nos reportamos a verdadeira imprensa, não a falsa que segmentos da representatividade de instituição “a cada troco” em reverencia a bajulação teimam em assinalar principalmente aos bisonhos de formação que são obrigados a atalhar pelos elogios. no setor é circunstancia e "deleta" da cultura que caminha em passos do inicio do século passado devemos passar a largo e desconhecê-las. A verdadeira imprensa que  diante dos últimos acontecimentos da anarquia que tomou conta em alguns centros urbanos do país, mais especificamente nas imediações onde o corrupto Lula tomou conta do território da anarquia e da safadeza cuja desordem de pronto é promovida “por cowboys tatuados” e vagabundos que eles chamam cidadãos em contradição são partidários da “ideologia do gênero adotada pelo lulismo que se sucumbe no decorrer do cotidiano e que a sociedade não é peculiar a estes casos. Quando recebeu “voz de prisão” naquele dia feliz para o cidadão ético, entre toda baderna consagrada pelo meliante se evidenciou a gravidade do ensejo, agressões à imprensa, quando cumpria o fiel e dever da profissão em informar a sociedade brasileira. Entre os aspectos explicitamente seria que a liberdade de imprensa é um dos pilares da democracia, assim como o respeito às decisões judiciais. Ultrajar os profissionais e impedir que exerçam seu ofício significa desprezar o marco do Estado democrático de direito. Mas, não é novidade o que se expõe vamos nos reportar a razão às estatísticas que sujeita opiniões e dados relevantes a realidade e a opção pela violência colocou o Brasil na oitava posição na lista de países com mais crimes sem solução contra jornalistas, segundo levantamento do Comitê de Proteção dos Jornalistas. No ano passado, foram 99 casos de agressões aos profissionais, expressiva queda ante os 172 casos de 2016, explicada pela diminuição de manifestações públicas, como as ocorridas em quase todo o país. Hoje, o Brasil ocupa o 103º lugar entre 180 nações no ranking de liberdade de imprensa. O apelo à violência é demonstração inconteste de incapacidade de dialogar, de reconhecer os próprios limites e, pior, se confundir com uma turba de vândalos. Inaceitável que militantes, independentemente da ideologia ou coloração partidária, impeçam o trabalho da imprensa, cuja missão, amparada na Constituição Federal, é a de assegurar à sociedade o acesso à informação sem a interferência do Estado ou de qualquer outra instituição, seja pública, seja privada. Ainda o ataque aos jornalistas em Brasília mereceu o repúdio da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), da Associação Nacional de Jornais (ANJ), da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), da Presidência da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no DF e do procurador-geral de Justiça do DF, Leonardo Bessa, que colocou o Ministério Público do DF e Territórios à disposição para colaborar com as investigações. O mesmo cabe para a violência em São Bernardo do Campo. Chegar aos responsáveis é medida que se impõe. A liberdade e o respeito dispensados às manifestações públicas devem, igualmente, ser dedicados aos que trabalham e cumprem o papel social de levar aos cidadãos notícias sobre o que ocorre na cidade, no país e no mundo sem distinção ideológica, econômica ou política. O povo tem o direito de ser informado com isenção, papel desempenhado pelos meios de comunicação. A seita Lula pelo seu fanatismo e anárquico quer medir forças com segmentos das instituições da república. Ledo engano a “estratégia” se consolidará.
Antônio Scarcela Jorge.

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