COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
MÁSCARA
NEGRA
Nobres:
Iniciamos o nossos comentários em alusão
“a supra titulada” pois estamos temerosos
diante de segmentos como as comissões dos direitos humanos em todas células
ainda vivas povoadas por todos os quadrantes do território brasileiro, partidário da ideologia (ou melhor da anarquia) do gênero; casamentos gays; e outras aberrações sendo segundo "eles" esteia a modernidade! pelo outro lado não é assim que a sociedade do continente, segundo as eleições recentes como ocorreu no Paraguai se reprovou a ânsia que ex-terroristas retomem o o poder; entretanto existe "um cenário maluco" que no Brasil, tem as suas atenções voltadas pelo regime cubano que a sua ditadura experimenta uma decadência e não há "patrocínio das nações ora aliadas, mas como a insistência do Santo Lula, um verdadeiro "diabo em carne" mesmo na sua prisão, (toda especial visitadas por parlamentares de sua lavra) continua ditando as normas para seu fanático grupo político, igual a Marcola e Beira-mar comandando as redes criminosas em todo país, (mera coincidência). Neste empenho aliados
aos senadores do PT, intelectuais interesseiros entre outros que impera no
momento a anarquia deste país, nada pode se esperar de positivo para sociedade
ética que preserva a moralidade neste país. Uns desses nossos comparativos vão
de encontro a um pronunciamento em cadeia nacional do presidente da República,
Michel Temer que na ânsia de se salvar das denúncias de corrupção dirigidas em
forma especial a sua pessoa e quase toda sua assessoria presidencial. As
atenções em Brasília estiveram mesmo voltadas para o Judiciário. O protagonismo
dos tribunais no mundo político tem explicação: é consequência do acúmulo de
processos envolvendo os poderosos enrolados e da fragilidade dos outros
poderes. Situação que levou o embate político para o coração das cortes
superiores. No vestígio do tradicional “café frio” em final de
mandato, os marqueteiros da Presidência trabalham na campanha do balanço dos
dois anos, enquanto o desafio do peemedebista é encerrar o ano sem o desgaste
de várias denúncias assacadas pelo atual Presidente da República Michel Temer.
Diante a impopularidade cristalizada em mais de 80%, Temer sustenta o discurso
das conquistas na área econômica, como controle de inflação e redução no juro
básico como o lema do presidente é “O Brasil voltou”. Mas sem crédito na praça
atormentado pelo desemprego em alta, os brasileiros não sentem as mudanças no
bolso. Excluindo as razões da manchete em supra, enquanto está a ocorrer
corriqueiramente às enfadonhas sessões do Supremo Tribunal Federal (STF)
passaram a chamar a atenção. Afinal, os destinos de figuras populares da
política do país onde se situa as pessoas de Aécio Neves e outros, estão sendo
definidos nas cortes superiores e tudo passa pela avaliação dos ministros,
mobilizando a audiência. Até as definições sobre o cenário das eleições
2018 dependerá de encaminhamentos do Ministério Público e de questões a serem
resolvidas nos tribunais. A verdadeira autenticidade do STF deverá ser marco
principal para a resolução dos princípios que venham nortear o sustentáculo da
democracia no país. Portanto, aguardamos os posteriores acontecimentos.
Antônio Scarcela Jorge.
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