COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Os altos preços dos combustíveis e do gás de cozinha e os sucessivos aumentos que sacodem o orçamento de quem não nada em dinheiro e não são um surto momentâneo, mas o resultado perene e pernicioso de uma política destinada a beneficiar a poucos em detrimento de um país. Os preços da gasolina, diesel e gás de cozinha para a estratosfera não é acaso é também uma deliberação de governo a famigerada Paridade de Preços Internacional que conta o petróleo extraído no Brasil como se fosse mercadoria importada. Como o Congresso Nacional neste caso como fonte decisória do superparlamentarismo contraditório o Congresso Nacional deveria tomar uma atitude para brecar essa política que impacta não só os combustíveis, mas se espraia, em queda, sobre o custo de vida, especialmente dos que vivem do trabalho. O preço internacional do petróleo, mas agir sobre os aspectos sobre os quais o Brasil tem governabilidade: modular o impacto dos períodos drásticos das subidas descontroladas dos preços internacionais com a adoção de um sistema de bandas que amortize a gangorra dos preços internacionais. Diante de uma queda súbita no valor internacional do petróleo deveria manter os preços e acumular os valores correspondentes à redução dos custos. Porque é urgente sair da inércia e é decisivo parar de agir como se o petróleo cotado a preços internacionais fosse se regular sozinho, talvez condoído de um povo fustigado como sendo parceiro pelos efeitos de uma pandemia devastadora e por uma crise econômica sem precedentes. Lembram os santos esquerdistas que igual ou pior crise ocorreu no Governo Sarney onde postos eram fechados das sextas-feiras até segunda-feira. Mesma coisa como se a escorcha de completar um tanque de gasolina fosse apenas problema dos que tiveram automóveis, como igual o que ocorre hoje, como se o combustível pela hora da morte não penalizasse a economia brasileira como um todo, encarecendo o frete, impulsionando a inflação, contribuindo para que qualquer ida ao supermercado se torne uma saraivada de sustos diante da carestia. O Brasil lutou muito, investiu muito dinheiro público, apostou em muita ciência, tecnologia e pesquisa para se tornar autossuficiente em petróleo. E do que vale tudo isso agora, se a postura antinacional ressuscitada por Temer. É petróleo brasileiro, extraído no Brasil, refinado no Brasil, com pelo menos dois terços de componentes desse custo em reais também acontece no momento.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
EXCITAR A INFLAÇÃO
Nobres:
Os altos preços dos combustíveis e do gás de cozinha e os sucessivos aumentos que sacodem o orçamento de quem não nada em dinheiro e não são um surto momentâneo, mas o resultado perene e pernicioso de uma política destinada a beneficiar a poucos em detrimento de um país. Os preços da gasolina, diesel e gás de cozinha para a estratosfera não é acaso é também uma deliberação de governo a famigerada Paridade de Preços Internacional que conta o petróleo extraído no Brasil como se fosse mercadoria importada. Como o Congresso Nacional neste caso como fonte decisória do superparlamentarismo contraditório o Congresso Nacional deveria tomar uma atitude para brecar essa política que impacta não só os combustíveis, mas se espraia, em queda, sobre o custo de vida, especialmente dos que vivem do trabalho. O preço internacional do petróleo, mas agir sobre os aspectos sobre os quais o Brasil tem governabilidade: modular o impacto dos períodos drásticos das subidas descontroladas dos preços internacionais com a adoção de um sistema de bandas que amortize a gangorra dos preços internacionais. Diante de uma queda súbita no valor internacional do petróleo deveria manter os preços e acumular os valores correspondentes à redução dos custos. Porque é urgente sair da inércia e é decisivo parar de agir como se o petróleo cotado a preços internacionais fosse se regular sozinho, talvez condoído de um povo fustigado como sendo parceiro pelos efeitos de uma pandemia devastadora e por uma crise econômica sem precedentes. Lembram os santos esquerdistas que igual ou pior crise ocorreu no Governo Sarney onde postos eram fechados das sextas-feiras até segunda-feira. Mesma coisa como se a escorcha de completar um tanque de gasolina fosse apenas problema dos que tiveram automóveis, como igual o que ocorre hoje, como se o combustível pela hora da morte não penalizasse a economia brasileira como um todo, encarecendo o frete, impulsionando a inflação, contribuindo para que qualquer ida ao supermercado se torne uma saraivada de sustos diante da carestia. O Brasil lutou muito, investiu muito dinheiro público, apostou em muita ciência, tecnologia e pesquisa para se tornar autossuficiente em petróleo. E do que vale tudo isso agora, se a postura antinacional ressuscitada por Temer. É petróleo brasileiro, extraído no Brasil, refinado no Brasil, com pelo menos dois terços de componentes desse custo em reais também acontece no momento.
Antônio Scarcela Jorge.
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