COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ANTEVISÃO NEBULOSA
Nobres:
Temos dito reiteradas vezes que o brasileiro esteja especialista em economia o que consequentemente “sofre na pele” os efeitos da inflação. O povão este é o maior fio da “moeda” aproveita a onda da inflação para subida de preços sem necessidade, consequentemente estabelece o “efeito dominó” com proporções devastadoras. Recorrendo a leitura dos jornais impressos a alguns de que estão deflacionados como no caso o pimentão, aí na galera daqui a ânsia da ladroagem subiu nos preços, imaginando ser o pior. Essa necessidade recai na esdruxula de está devolvendo os próprios prejuízos. Neste aspecto é que estão de olho no auxilio emergencial diante do aumento da miséria no país, mas não se pode aproveitar essa necessidade para se ampliar significativamente os gastos, pois eles em si vão representar também essa mais inflação, seja pelo volume de recursos em circulação, seja porque elevam o risco fiscal do país, afugentando investidores e pressionando a alta do dólar. No passado, foi à facilidade de governos de se financiarem com emissão de moeda e expansão da base monetária que alimentou o desarranjo de preços e levou à necessidade de inúmeros planos econômicos até que se chegasse ao Plano Real. Agora, mais uma vez alguns brasileiros voltam a temer o descontrole de preços, com a perspectiva de que os aumentos se mantenham no próximo ano muito acima da meta. Tradicionalmente, anos eleitorais são anos de aumento de gastos fiscais e pressão sobre preços. Com a inflação se tornando um problema mundial por causa dos reajustes do petróleo, da energia e das commodities é preciso que o governo não deixe apenas com o Banco Central a missão de agir para conter os reajustes. Isso porque a única ferramenta de que ele dispõe é a política monetária. Sobre os preços os juros levam mais tempo para surtir efeito, sobre o crescimento econômico o efeito é imediato. É preciso estar atento, porque a piora da economia pode ter mais impacto nas urnas do que medidas populistas que representem mais gastos e contribuam para piorar a situação econômica. Se as famílias têm que ajustar o orçamento, o governo da união, um mero repassador de recursos onde seu poder é deveras limitado, mesmo assim, precisa ajustar o foco para não deixar que a inflação fuja do controle, ou permaneça alta por muito mais período.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
ANTEVISÃO NEBULOSA
Nobres:
Temos dito reiteradas vezes que o brasileiro esteja especialista em economia o que consequentemente “sofre na pele” os efeitos da inflação. O povão este é o maior fio da “moeda” aproveita a onda da inflação para subida de preços sem necessidade, consequentemente estabelece o “efeito dominó” com proporções devastadoras. Recorrendo a leitura dos jornais impressos a alguns de que estão deflacionados como no caso o pimentão, aí na galera daqui a ânsia da ladroagem subiu nos preços, imaginando ser o pior. Essa necessidade recai na esdruxula de está devolvendo os próprios prejuízos. Neste aspecto é que estão de olho no auxilio emergencial diante do aumento da miséria no país, mas não se pode aproveitar essa necessidade para se ampliar significativamente os gastos, pois eles em si vão representar também essa mais inflação, seja pelo volume de recursos em circulação, seja porque elevam o risco fiscal do país, afugentando investidores e pressionando a alta do dólar. No passado, foi à facilidade de governos de se financiarem com emissão de moeda e expansão da base monetária que alimentou o desarranjo de preços e levou à necessidade de inúmeros planos econômicos até que se chegasse ao Plano Real. Agora, mais uma vez alguns brasileiros voltam a temer o descontrole de preços, com a perspectiva de que os aumentos se mantenham no próximo ano muito acima da meta. Tradicionalmente, anos eleitorais são anos de aumento de gastos fiscais e pressão sobre preços. Com a inflação se tornando um problema mundial por causa dos reajustes do petróleo, da energia e das commodities é preciso que o governo não deixe apenas com o Banco Central a missão de agir para conter os reajustes. Isso porque a única ferramenta de que ele dispõe é a política monetária. Sobre os preços os juros levam mais tempo para surtir efeito, sobre o crescimento econômico o efeito é imediato. É preciso estar atento, porque a piora da economia pode ter mais impacto nas urnas do que medidas populistas que representem mais gastos e contribuam para piorar a situação econômica. Se as famílias têm que ajustar o orçamento, o governo da união, um mero repassador de recursos onde seu poder é deveras limitado, mesmo assim, precisa ajustar o foco para não deixar que a inflação fuja do controle, ou permaneça alta por muito mais período.
Antônio Scarcela Jorge.
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