COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Parece que o Brasil formalizou a Constituição de 88 e paulatinamente vem regulamentando diante de seus interesses escusos e sempre corruptos, transformando na maior pandemia viral e letal existente no País. Neste contexto surge na Câmara dos Deputados o gaúcho Nereu Crispim (PSL) que apresentou proposta no plenário para parlamentares abdicarem ao Fundo Eleitoral e partidário, uma célula conflitante da sociedade ética. Ele defende que deputados e senadores renunciem antecipadamente o acesso a recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), efetuando a devolução do valor ao Tesouro Nacional. Deputados e senadores que tenham manifestado declaração pública contrária a qualquer repasse ou acréscimo de valor para composição do respectivo Fundo, e também por voto no âmbito do processo Legislativo da matéria relativa à cota do Fundo Eleitoral e partidário, automaticamente já têm estabelecida a renúncia à utilização do recurso alocado no orçamento. Os valores seriam aplicados pelo Tesouro Nacional, 100% em saúde. A PEC dos Precatórios, que busca criar uma folga de quase R$ 100 bilhões para a gastança do governo, além de dar calote em dívidas judiciais, rompe a regra do teto de gastos, afirmam parlamentares. O valor fica muito acima dos R$ cinquenta bilhões necessários para que o Auxílio Brasil, programa que substitui outro programa pague um benefício mensal de R$ 400,00 para dezessete milhões de famílias no próximo ano. Segundo as ideologias de interesses em todas as vertentes o principal motivo da manobra contábil é eleitoreiro. Transparentemente podemos admitir.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
DE
OLHO NO FUNDO
Nobres:
Parece que o Brasil formalizou a Constituição de 88 e paulatinamente vem regulamentando diante de seus interesses escusos e sempre corruptos, transformando na maior pandemia viral e letal existente no País. Neste contexto surge na Câmara dos Deputados o gaúcho Nereu Crispim (PSL) que apresentou proposta no plenário para parlamentares abdicarem ao Fundo Eleitoral e partidário, uma célula conflitante da sociedade ética. Ele defende que deputados e senadores renunciem antecipadamente o acesso a recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), efetuando a devolução do valor ao Tesouro Nacional. Deputados e senadores que tenham manifestado declaração pública contrária a qualquer repasse ou acréscimo de valor para composição do respectivo Fundo, e também por voto no âmbito do processo Legislativo da matéria relativa à cota do Fundo Eleitoral e partidário, automaticamente já têm estabelecida a renúncia à utilização do recurso alocado no orçamento. Os valores seriam aplicados pelo Tesouro Nacional, 100% em saúde. A PEC dos Precatórios, que busca criar uma folga de quase R$ 100 bilhões para a gastança do governo, além de dar calote em dívidas judiciais, rompe a regra do teto de gastos, afirmam parlamentares. O valor fica muito acima dos R$ cinquenta bilhões necessários para que o Auxílio Brasil, programa que substitui outro programa pague um benefício mensal de R$ 400,00 para dezessete milhões de famílias no próximo ano. Segundo as ideologias de interesses em todas as vertentes o principal motivo da manobra contábil é eleitoreiro. Transparentemente podemos admitir.
Antônio Scarcela Jorge.
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