COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
A pouca lembrança dos anarquistas em relação ao nosso continente cujo lema é esquecer tudo um costume que consolidou a regra desses asseclas. Neste aspecto, a tentativa “eterna” de reacender o poder pelas esquerdas onde esqueceram nos áureos tempos de anarquia bem antes da tucana do FHC, que privatizaram com a moeda podre as principais estatais do país e na previdência social instituiu o fator previdenciário onde foi atingindo as classes médias e baixas em economia e privilegiaram os de maior poder aquisitivo sempre pautado na corrupção dentro deste setor. FHC como é natural “parturiu” como sendo dele, o plano real, que na realidade transparente ocorreu no período do governo Itamar Franco. “esquecem tudo, para o bem deles”. No período de bonança para um projeto que jamais se consolidará graças ao forte em sociedade do cidadão brasileiro. Um país que teve a infelicidade de ser governado por um indivíduo o maior da história corrupta da República, obviamente agregou a corrupção como seu escudo, construiu laranjas como a guerrilheira nata Dilma Rousseff, é orquestrou a sua saída junto com seus pupilos porque não poderia mais esperar para retomar o poder com as bênçãos de forças externas, do franciscanismo moderno, uma controvérsia “inventada” a modo presente. Com este estrago de concepção, voltamos para alertar insistentemente a forma de se instar uma âncora que mantém permanentemente no nosso território continental sul americano. Esse olhar para o passado se reflete em ambos os lados do espectro político. No início do século em todo mundo houve significativo avanço no poder da economia global um momento que eles planejaram e nada aconteceu com a decorrência das décadas, o mentiroso atribuiu que só o Brasil pela sua embromação junto às camadas da sociedade sem alternativa para navegar. Em síntese hoje não passa de hipótese que jamais serão consolidadas mais uma tentativa das esquerdas, tem seu espelho maior a Venezuela como referência.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
O AVANÇO DA AMÉRICA SOCIA
LISTA
Nobres:
A pouca lembrança dos anarquistas em relação ao nosso continente cujo lema é esquecer tudo um costume que consolidou a regra desses asseclas. Neste aspecto, a tentativa “eterna” de reacender o poder pelas esquerdas onde esqueceram nos áureos tempos de anarquia bem antes da tucana do FHC, que privatizaram com a moeda podre as principais estatais do país e na previdência social instituiu o fator previdenciário onde foi atingindo as classes médias e baixas em economia e privilegiaram os de maior poder aquisitivo sempre pautado na corrupção dentro deste setor. FHC como é natural “parturiu” como sendo dele, o plano real, que na realidade transparente ocorreu no período do governo Itamar Franco. “esquecem tudo, para o bem deles”. No período de bonança para um projeto que jamais se consolidará graças ao forte em sociedade do cidadão brasileiro. Um país que teve a infelicidade de ser governado por um indivíduo o maior da história corrupta da República, obviamente agregou a corrupção como seu escudo, construiu laranjas como a guerrilheira nata Dilma Rousseff, é orquestrou a sua saída junto com seus pupilos porque não poderia mais esperar para retomar o poder com as bênçãos de forças externas, do franciscanismo moderno, uma controvérsia “inventada” a modo presente. Com este estrago de concepção, voltamos para alertar insistentemente a forma de se instar uma âncora que mantém permanentemente no nosso território continental sul americano. Esse olhar para o passado se reflete em ambos os lados do espectro político. No início do século em todo mundo houve significativo avanço no poder da economia global um momento que eles planejaram e nada aconteceu com a decorrência das décadas, o mentiroso atribuiu que só o Brasil pela sua embromação junto às camadas da sociedade sem alternativa para navegar. Em síntese hoje não passa de hipótese que jamais serão consolidadas mais uma tentativa das esquerdas, tem seu espelho maior a Venezuela como referência.
Antônio Scarcela Jorge.
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