COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PRECIPITAÇÃO
DAS ESQUERDAS
Nobres:
Em todo o nosso país no momento as evidências vêm-se acumulando de que a economia está tomando impulso, apesar da segunda onda da epidemia que eles proclamam. Senhores de tudo e sabedores do hemisfério. Em contrapartida é que se ocorre no exterior vem o aumento da demanda externa por exportações brasileiras, liderado pelo rápido crescimento da maior economia do mundo, a dos Estados Unidos. No plano interno, as indicações são de que, com muito custo e sofrimento, as empresas e os indivíduos, mais um exemplo da criatividade que caracteriza o brasileiro se adaptou à pandemia, o que também favorece certa recomposição da atividade econômica. Além disso, e a despeito da alta recente da taxa básica de juro administrada pelo Banco Central, a atividade parece responder, com defasagem, à diminuição dos juros iniciada em meados de 2019. Quanto à política fiscal, parece provável que ela acabe sendo, na prática, bem menos restritiva do que anunciava ou desejava a equipe econômica do governo. E não se deve descartar que uma avaliação a posteriori da política fiscal, baseada na variação do déficit primário ajustado para excluir efeitos cíclicos, venha a indicar neutralidade ou até certo impulso em 2021. Mesmo assim, os irracionais e até os intectuais espertos sabidos e corruptos estão à caça de tudo que critica até o seu velho parceiro, o Congresso Nacional para impor o julgamento e bodejo sem sentido. Agora esta pandemia viral de gente imputa seu parceiro por não ter avançado, os intelectuais se autoproclamam lulista, um intruso real para impor seus desejos, segundo eles, que tem objetivo está da mídia, se assim fosse há muito teria sucumbido nas suas ideologias interesseiras o Congresso as têm formulado de modo altamente questionável, para dizer o mínimo, mas também porque muitas delas têm impacto duvidoso em termos de reativação. Por exemplo, o “efeito confiança” sobre o investimento privado, via diminuição de juros de longo prazo, é incerto e, na melhor das hipóteses, pequeno, podendo ser neutralizado por efeitos contracionistas sobre a demanda de algumas dessas reformas. Segundo eles temem e afirmam em alguns editoriais os resultados como esses realmente ajudarão o governo do ponto de vista político e até admitem que o quadro econômico geral evolua de forma positiva até as eleições de 2022, favorecendo a reeleição do presidente. Olha o processo, ou melhor, está se evidenciando a campanha eleitoral o Presidente da República se aliou ao conjunto de forças ligado à economia de produção e eles se polarizam em busca total pelo poder. Feita a ressalva de que previsões em economia em países em desenvolvimento estão sempre sujeitas a chuvas e trovoadas, diria que a inflação deve ceder, a expansão da atividade econômica deve provavelmente continuar e pode até ganhar ímpeto, propiciando com alguma defasagem a recuperação da economia. Não sou economista, mas sou brasileiro pátrio, pela realidade imperativa e contraditória dos Governadores dos Estados “abençoados” pelo STF, e sequenciados pelos vitriólicos Prefeitos Municipais espalhados em quase seis mil municípios brasileiros onde as oligarquias estão presentes principalmente nos arrabaldes da nação, agora inviável sobre todos os aspectos.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
PRECIPITAÇÃO
DAS ESQUERDAS
Nobres:
Em todo o nosso país no momento as evidências vêm-se acumulando de que a economia está tomando impulso, apesar da segunda onda da epidemia que eles proclamam. Senhores de tudo e sabedores do hemisfério. Em contrapartida é que se ocorre no exterior vem o aumento da demanda externa por exportações brasileiras, liderado pelo rápido crescimento da maior economia do mundo, a dos Estados Unidos. No plano interno, as indicações são de que, com muito custo e sofrimento, as empresas e os indivíduos, mais um exemplo da criatividade que caracteriza o brasileiro se adaptou à pandemia, o que também favorece certa recomposição da atividade econômica. Além disso, e a despeito da alta recente da taxa básica de juro administrada pelo Banco Central, a atividade parece responder, com defasagem, à diminuição dos juros iniciada em meados de 2019. Quanto à política fiscal, parece provável que ela acabe sendo, na prática, bem menos restritiva do que anunciava ou desejava a equipe econômica do governo. E não se deve descartar que uma avaliação a posteriori da política fiscal, baseada na variação do déficit primário ajustado para excluir efeitos cíclicos, venha a indicar neutralidade ou até certo impulso em 2021. Mesmo assim, os irracionais e até os intectuais espertos sabidos e corruptos estão à caça de tudo que critica até o seu velho parceiro, o Congresso Nacional para impor o julgamento e bodejo sem sentido. Agora esta pandemia viral de gente imputa seu parceiro por não ter avançado, os intelectuais se autoproclamam lulista, um intruso real para impor seus desejos, segundo eles, que tem objetivo está da mídia, se assim fosse há muito teria sucumbido nas suas ideologias interesseiras o Congresso as têm formulado de modo altamente questionável, para dizer o mínimo, mas também porque muitas delas têm impacto duvidoso em termos de reativação. Por exemplo, o “efeito confiança” sobre o investimento privado, via diminuição de juros de longo prazo, é incerto e, na melhor das hipóteses, pequeno, podendo ser neutralizado por efeitos contracionistas sobre a demanda de algumas dessas reformas. Segundo eles temem e afirmam em alguns editoriais os resultados como esses realmente ajudarão o governo do ponto de vista político e até admitem que o quadro econômico geral evolua de forma positiva até as eleições de 2022, favorecendo a reeleição do presidente. Olha o processo, ou melhor, está se evidenciando a campanha eleitoral o Presidente da República se aliou ao conjunto de forças ligado à economia de produção e eles se polarizam em busca total pelo poder. Feita a ressalva de que previsões em economia em países em desenvolvimento estão sempre sujeitas a chuvas e trovoadas, diria que a inflação deve ceder, a expansão da atividade econômica deve provavelmente continuar e pode até ganhar ímpeto, propiciando com alguma defasagem a recuperação da economia. Não sou economista, mas sou brasileiro pátrio, pela realidade imperativa e contraditória dos Governadores dos Estados “abençoados” pelo STF, e sequenciados pelos vitriólicos Prefeitos Municipais espalhados em quase seis mil municípios brasileiros onde as oligarquias estão presentes principalmente nos arrabaldes da nação, agora inviável sobre todos os aspectos.
Antônio Scarcela Jorge.
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