COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Nos tempos do lulismo um papel carbono ineficiente e contraditório para o “chefe que imperou” no poder quase por duas décadas por um aletrado, comprovou que o Brasil tem de tudo. Mesmo porque no estágio a atual da informação toma o lugar da cultura. A própria informação confunde as balizas das interpretações. Não apenas por intermédio do cotidiano, mas, sobretudo pelo ângulo das intervenções, pontuais, efetuadas pelos especialistas. Já não há atualmente uma única questão que não seja objeto de informações, de análises, de discussões, nas quais especialistas explicam de maneira simples e direta ao público o último estado das questões relevantes da vida em sociedade. Há mais exigência de saberes e de informações operacionais e não dispondo mais de saberes fixos, os indivíduos são levados a diversas direções conforme as informações que recebem, pela consideração de múltiplos pontos de vista. Daí resultar, nos dias que percorrem um saber de massa essencialmente frágil, menos assimilado em profundidade. Devemos entender que objetivamente o desenvolvimento do raciocínio passa cada vez mais por vias sedutoras da informação e isso que em forma de comentário afirma colegas de rádio dado as respectivas percepção nas análises das questões onde a maioria dos expectadores do rádio local não percebe pelas limitações de conceito, opinião, resvala na bajulação e no primarismo destas questões. Por outro lado se vê a profissionalização das pesquisas de opinião permite conhecer o teor das opiniões sobre todas as questões, quase no momento em que são expostas de princípio sejam equacionais quanto à manipulação lamentavelmente majoritária e por vezes, acabam por modificar as opiniões que, até então, pretenderia descrever. Se o acervo de informação aumenta, o mesmo não acontece com o poder de síntese acerca dos dados recebidos. Numa sociedade midiática, aparentemente só há percepções dominantes, tão efêmeras quanto os interesses que as manipulam. Neste aspecto essa mídia vive essa contradição quando reveste de autoridade intelectual do lulismo.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
O INTELECTUALISMO LULISTA UMA
CONTRADIÇÃO INCOMUM
Nobres:
Nos tempos do lulismo um papel carbono ineficiente e contraditório para o “chefe que imperou” no poder quase por duas décadas por um aletrado, comprovou que o Brasil tem de tudo. Mesmo porque no estágio a atual da informação toma o lugar da cultura. A própria informação confunde as balizas das interpretações. Não apenas por intermédio do cotidiano, mas, sobretudo pelo ângulo das intervenções, pontuais, efetuadas pelos especialistas. Já não há atualmente uma única questão que não seja objeto de informações, de análises, de discussões, nas quais especialistas explicam de maneira simples e direta ao público o último estado das questões relevantes da vida em sociedade. Há mais exigência de saberes e de informações operacionais e não dispondo mais de saberes fixos, os indivíduos são levados a diversas direções conforme as informações que recebem, pela consideração de múltiplos pontos de vista. Daí resultar, nos dias que percorrem um saber de massa essencialmente frágil, menos assimilado em profundidade. Devemos entender que objetivamente o desenvolvimento do raciocínio passa cada vez mais por vias sedutoras da informação e isso que em forma de comentário afirma colegas de rádio dado as respectivas percepção nas análises das questões onde a maioria dos expectadores do rádio local não percebe pelas limitações de conceito, opinião, resvala na bajulação e no primarismo destas questões. Por outro lado se vê a profissionalização das pesquisas de opinião permite conhecer o teor das opiniões sobre todas as questões, quase no momento em que são expostas de princípio sejam equacionais quanto à manipulação lamentavelmente majoritária e por vezes, acabam por modificar as opiniões que, até então, pretenderia descrever. Se o acervo de informação aumenta, o mesmo não acontece com o poder de síntese acerca dos dados recebidos. Numa sociedade midiática, aparentemente só há percepções dominantes, tão efêmeras quanto os interesses que as manipulam. Neste aspecto essa mídia vive essa contradição quando reveste de autoridade intelectual do lulismo.
Antônio Scarcela Jorge.
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