COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Recapitulamos nesta fase da essência democrática em síntese a presente Carta que sobre ela ditaram direitos e mais direitos, onde os deveres (só pra cidadão reto) são contraditórios. A primeira eleição presidencial direta pós-1964 (a anterior fora de Jânio Quadros, em outubro de 1960) ocorreu em outubro de 1989, com vitória de Fernando Collor sobre Luís Inácio da Silva, do PT. Acusado de corrupção, Collor sofreu “impeachment” em fins de 1993 e assumiu o vice Itamar Franco, que fez o Plano Real, que domesticou a inflação, em 1º de julho de 1994. Depois elegeu seu sucessor, o ex-ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso. FHC negociou com o Congresso a redução do mandato de cinco para quatro anos, em troca da reeleição. Ganhou em 1998. Mas não fez o ex-ministro da Saúde, José Serra, o sucessor, em 2002. O maior corrupto da história da República que ostenta com muita desonra pela safadeza de seus seguidores, LULA, foi eleito e reeleito em 2006, apesar das denúncias do “mensalão” e ainda elegeu o “poste” Dilma Rousseff, sua ex-chefe da Casa Civil e “mãe do PAC” em 2010. Dilma foi reeleita em 2014, mas a economia capotou em 2015, num pretexto inconcebível onde seus camaradas nem confiam em si mesmo, com a disparada da inflação, puxada pela alta do dólar, da energia elétrica (que reduzira as tarifas em 2013) dos combustíveis (cujos preços tinham congelado) e repetiu a dose da recessão em 2016, quando sofreu impeachment em abril e saiu oficialmente do governo em agosto de 2017, com a posse definitiva de Michel Temer. Subiu o poder em eleições presidenciais de 2018 pela vontade majoritária do eleitor brasileiro e daqui em diante as esquerdas como regra o persegue na ânsia dos grupos adesistas de momento.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
MOMENTO DE CRISES
Nobres:
Recapitulamos nesta fase da essência democrática em síntese a presente Carta que sobre ela ditaram direitos e mais direitos, onde os deveres (só pra cidadão reto) são contraditórios. A primeira eleição presidencial direta pós-1964 (a anterior fora de Jânio Quadros, em outubro de 1960) ocorreu em outubro de 1989, com vitória de Fernando Collor sobre Luís Inácio da Silva, do PT. Acusado de corrupção, Collor sofreu “impeachment” em fins de 1993 e assumiu o vice Itamar Franco, que fez o Plano Real, que domesticou a inflação, em 1º de julho de 1994. Depois elegeu seu sucessor, o ex-ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso. FHC negociou com o Congresso a redução do mandato de cinco para quatro anos, em troca da reeleição. Ganhou em 1998. Mas não fez o ex-ministro da Saúde, José Serra, o sucessor, em 2002. O maior corrupto da história da República que ostenta com muita desonra pela safadeza de seus seguidores, LULA, foi eleito e reeleito em 2006, apesar das denúncias do “mensalão” e ainda elegeu o “poste” Dilma Rousseff, sua ex-chefe da Casa Civil e “mãe do PAC” em 2010. Dilma foi reeleita em 2014, mas a economia capotou em 2015, num pretexto inconcebível onde seus camaradas nem confiam em si mesmo, com a disparada da inflação, puxada pela alta do dólar, da energia elétrica (que reduzira as tarifas em 2013) dos combustíveis (cujos preços tinham congelado) e repetiu a dose da recessão em 2016, quando sofreu impeachment em abril e saiu oficialmente do governo em agosto de 2017, com a posse definitiva de Michel Temer. Subiu o poder em eleições presidenciais de 2018 pela vontade majoritária do eleitor brasileiro e daqui em diante as esquerdas como regra o persegue na ânsia dos grupos adesistas de momento.
Antônio Scarcela Jorge.
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