COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Nesse clima de crises por que passa a vida política nacional, uma indagação parece pertinente, embora raramente lembrada, é o que têm feito e se é que fazem. Os numerosos partidos que temos por aqui pouco ou nada, certamente. Basta recorrer a duas realidades, que se fazem claramente expostas. A primeira é o presidente da República sem filiação partidária, desabrigado da legenda com que se elegeu em 2018. Por onde andam os partidos? Antes fazemos a primeira indagação e ao mesmo tempo a segunda realidade a considerar é o governo fazer-se representar no Congresso não por um ou mais partidos, mas por um bloco de rigorosa heterogeneidade, sem formação programática e sem ideologia. Partidos políticos sem programas e estatutos informais e ocasionais. Neste aspecto em consequência a “infinita” instituição e ou a instituir com pedidos de registro provisório junto ao TSE. Mudaram de apelidos, mas na essência é por igual. Celeradamente não podem ser confiáveis, porque quem já serviu bem a “muitos senhores” de igual conduta, é evidente a não servir bem a nenhum tanto que tivesse ética e espírito de cidadania, um dos exemplos mais claros, lógicos e transparentes é advindo da Tucanada, o MDB, depois PMDB, e voltou a ser MDB, “olha a papagaiada do sistema de politicagem que impera este país, “fomentado” pelas legendas de aluguel, pós a essência da democracia plena onde os direitos neste aspecto se divergem e se contradizem. Nesse conjunto informe e confuso, vê-se a razão de nenhum dos muitos partidos terem espaço no núcleo dos conflitos atuais e sem capacidade para agravá-las e muito menos solucioná-las. Como também esses partidos raramente assumem papel nos primeiros alastres da sucessão presidencial, todos sem exceção. É vergonhoso para tem caráter de cidadania.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
POR AÍ ESTÃO AS QUANTIDADES DE LEGENDAS
PARTIDÁRIAS
Nobres:
Nesse clima de crises por que passa a vida política nacional, uma indagação parece pertinente, embora raramente lembrada, é o que têm feito e se é que fazem. Os numerosos partidos que temos por aqui pouco ou nada, certamente. Basta recorrer a duas realidades, que se fazem claramente expostas. A primeira é o presidente da República sem filiação partidária, desabrigado da legenda com que se elegeu em 2018. Por onde andam os partidos? Antes fazemos a primeira indagação e ao mesmo tempo a segunda realidade a considerar é o governo fazer-se representar no Congresso não por um ou mais partidos, mas por um bloco de rigorosa heterogeneidade, sem formação programática e sem ideologia. Partidos políticos sem programas e estatutos informais e ocasionais. Neste aspecto em consequência a “infinita” instituição e ou a instituir com pedidos de registro provisório junto ao TSE. Mudaram de apelidos, mas na essência é por igual. Celeradamente não podem ser confiáveis, porque quem já serviu bem a “muitos senhores” de igual conduta, é evidente a não servir bem a nenhum tanto que tivesse ética e espírito de cidadania, um dos exemplos mais claros, lógicos e transparentes é advindo da Tucanada, o MDB, depois PMDB, e voltou a ser MDB, “olha a papagaiada do sistema de politicagem que impera este país, “fomentado” pelas legendas de aluguel, pós a essência da democracia plena onde os direitos neste aspecto se divergem e se contradizem. Nesse conjunto informe e confuso, vê-se a razão de nenhum dos muitos partidos terem espaço no núcleo dos conflitos atuais e sem capacidade para agravá-las e muito menos solucioná-las. Como também esses partidos raramente assumem papel nos primeiros alastres da sucessão presidencial, todos sem exceção. É vergonhoso para tem caráter de cidadania.
Antônio Scarcela Jorge.
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