quinta-feira, 9 de setembro de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 9 DE SETEMBRO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O MOMENTO DA CRISE
 
Nobres:
Oriunda da essência democrática em síntese a presente Carta que sobre ela ditaram direitos e mais direitos, onde os deveres (só pra cidadão reto) são contraditórios reformada ao "bem prazer de um individuoo chamando por Alexandre Morais" que ganhou uma cadeira do STF, ontem advertida por uma membro da Corte que este indivíduo que desonra não só a própria Corte ele é próperio do mau carater que ostenta, talvez de origem coisa de damos fé por naturalidade. Encerrando o ciclo de regime militar pela sua vontade, após revogar os atos institucionais o último presidente, João Figueredo estendeu a anistia ampla geral e irrestrita permindo que alguns bandos das esquerdas viesse tulmutuar um novo avanço sietemático do restabelecimento da verdeira democracia. Decorridos cinco anos decorreu a primeira eleição presidencial direta pós-1964 (a anterior fora de Jânio Quadros, em outubro de 1960) ocorreu em outubro de 1989, com vitória de Fernando Collor sobre Luís Inácio da Silva, do PT. Acusado de corrupção, Collor sofreu “impeachment” em fins de 1993 e assumiu o vice Itamar Franco, que fez o Plano Real, que domesticou a inflação, em 1º de julho de 1994. Depois elegeu seu sucessor, o ex-ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso. FHC negociou com o Congresso a redução do mandato de cinco para quatro anos, em troca da reeleição. Ganhou em 1998. Mas não fez o ex-ministro da Saúde, José Serra, o sucessor, em 2002. O maior corrupto da história da República que ostenta com muita desonra pela safadeza de seus seguidores, LULA, foi eleito e reeleito em 2006, apesar das denúncias do “mensalão” e ainda elegeu o “poste” Dilma Rousseff, sua ex-chefe da Casa Civil e “mãe do PAC” em 2010. Dilma foi reeleita em 2014, mas a economia capotou em 2015, com a disparada da inflação, puxada pela alta do dólar, da energia elétrica (que reduzira as tarifas em 2013) dos combustíveis (cujos preços tinham congelado) e repetiu a dose da recessão em 2016, quando sofreu impeachment em abril e saiu oficialmente do governo em agosto de 2017, com a posse definitiva de Michel Temer. Subiu o poder em eleições presidenciais de 2018 pela vontade majoritária do eleitor brasileiro e daqui em diante as esquerdas como regra o persegue na ânsia dos grupos adesistas de momento.
Antônio Scarcela Jorge.

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