COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Para usa o bom senso especialmente as pessoas distantes em tese dessa parafernália que infelizmente experimenta o nosso Brasil onde os interesses escusos de uma gente sedada que procura dominar o Brasil aliado aos interesses do STF e Congresso Nacional. Quando tinha vergonha isso não acontecia e diante mão se desmoralizam diante do segmento majoritário da política Brasileira. Se este segmento ético produzido por pessoas politicamente equilibradas e que não “adoram” de radicalismos e de bom senso saberá separar o joio do trigo conforme dita as escrituras sagradas. Paralelamente os grupos de oposição, ou pior, de inimigos que praticam a anarquia bem a seu modo tem reproduzido uma intensa propaganda buscando apresentar o candidato as eleições presidenciais do ano que vem foram como alguém “radical”, arguindo o mesmo sobre seus apoiadores. Foram abertas as pesquisas de opinião no sentido de propagar aquilo que não é verdadeiro. Cuidado com o que ouve sobre o líder das pesquisas para Presidente da República, pois é sabido que o presidenciável tem sido alvo de uma das mais violentas campanhas de ódio da história da política brasileira. Grupos de extrema-esquerda, parcela considerável de influenciadores e opositores políticos valendo-se do fato de possuírem muito mais recursos financeiros e disponibilidade de tempo televisivo têm partido para uma caçada implacável a Jair Bolsonaro o todo alvo desta questão. A promoção do ódio chegou a tal ponto que na quinta-durante ato de campanha em que o então candidato as eleições presidenciais de 2018 era carregado por apoiadores, um militante de extrema-esquerda que foi filiado a partido com igual postura ideológica, o PSOL, covardemente atentou contra a vida do presidenciável. O crime, além de atroz agressão à vida humana, foi o mais afrontoso ato contra a democracia brasileira das últimas décadas. Ainda mentem, (aqui um papagaio que é analfabeto político com a ânsia de bajular seu prefeito da aldeia onde mora expele ódio para manter seu emprego) Mesmo depois do crime, as redes sociais puderam testemunhar uma inacreditável insensibilidade por determinados segmentos que continuaram investindo contra a honra de Jair Bolsonaro: parte deu seguimento à campanha difamatória, parte negou o ato, e parcela ainda mais incrível manifestou apoio ao agressor ou ao bárbaro crime por ele perpetrado. Alguns setores, numa postura igualmente repugnante, buscou culpar a própria vítima. Neste momento o Brasil precisa de certa unidade de cooperação. Precisamos resgatar a paz no país. Para que uma retórica que se tornou cultura regionalizada, sempre em vistas as eleições presidenciais o que poderá acontecer em 2022. “A política do café com leite” idealizada e praticada no meio do século passado pode se estender nos estados da região sul do país: Álvaro Dias, Paraná; Haddad (sempre uma opção usando a “máscara” do Lula), Nordeste; Alckmin, São Paulo e o próprio condenado e anistiado pelo STF, e com linha programática sem nexo e aquilo é retrocesso quando dominou o país quase por duas décadas.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
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Para usa o bom senso especialmente as pessoas distantes em tese dessa parafernália que infelizmente experimenta o nosso Brasil onde os interesses escusos de uma gente sedada que procura dominar o Brasil aliado aos interesses do STF e Congresso Nacional. Quando tinha vergonha isso não acontecia e diante mão se desmoralizam diante do segmento majoritário da política Brasileira. Se este segmento ético produzido por pessoas politicamente equilibradas e que não “adoram” de radicalismos e de bom senso saberá separar o joio do trigo conforme dita as escrituras sagradas. Paralelamente os grupos de oposição, ou pior, de inimigos que praticam a anarquia bem a seu modo tem reproduzido uma intensa propaganda buscando apresentar o candidato as eleições presidenciais do ano que vem foram como alguém “radical”, arguindo o mesmo sobre seus apoiadores. Foram abertas as pesquisas de opinião no sentido de propagar aquilo que não é verdadeiro. Cuidado com o que ouve sobre o líder das pesquisas para Presidente da República, pois é sabido que o presidenciável tem sido alvo de uma das mais violentas campanhas de ódio da história da política brasileira. Grupos de extrema-esquerda, parcela considerável de influenciadores e opositores políticos valendo-se do fato de possuírem muito mais recursos financeiros e disponibilidade de tempo televisivo têm partido para uma caçada implacável a Jair Bolsonaro o todo alvo desta questão. A promoção do ódio chegou a tal ponto que na quinta-durante ato de campanha em que o então candidato as eleições presidenciais de 2018 era carregado por apoiadores, um militante de extrema-esquerda que foi filiado a partido com igual postura ideológica, o PSOL, covardemente atentou contra a vida do presidenciável. O crime, além de atroz agressão à vida humana, foi o mais afrontoso ato contra a democracia brasileira das últimas décadas. Ainda mentem, (aqui um papagaio que é analfabeto político com a ânsia de bajular seu prefeito da aldeia onde mora expele ódio para manter seu emprego) Mesmo depois do crime, as redes sociais puderam testemunhar uma inacreditável insensibilidade por determinados segmentos que continuaram investindo contra a honra de Jair Bolsonaro: parte deu seguimento à campanha difamatória, parte negou o ato, e parcela ainda mais incrível manifestou apoio ao agressor ou ao bárbaro crime por ele perpetrado. Alguns setores, numa postura igualmente repugnante, buscou culpar a própria vítima. Neste momento o Brasil precisa de certa unidade de cooperação. Precisamos resgatar a paz no país. Para que uma retórica que se tornou cultura regionalizada, sempre em vistas as eleições presidenciais o que poderá acontecer em 2022. “A política do café com leite” idealizada e praticada no meio do século passado pode se estender nos estados da região sul do país: Álvaro Dias, Paraná; Haddad (sempre uma opção usando a “máscara” do Lula), Nordeste; Alckmin, São Paulo e o próprio condenado e anistiado pelo STF, e com linha programática sem nexo e aquilo é retrocesso quando dominou o país quase por duas décadas.
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