domingo, 26 de setembro de 2021

COMENTÁRIO ANTÔNIO SCARCELA JORGE - DOMINGO. 26 DE SETEMBRO DE 2021 (POSTADO ÀS 18H,12M)


 COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
A FORMA DE SE INSTAR
 
Nobres:
Vejo a tecnologia ser transformada em discussão diante desta pandemia a forma de encontrar para letalidade da causa que já ceifou milhões de vidas em todo mundo. Deixando de lado as “baixarias” proclamada pelos politiqueiros imputando seus inimigos, transformando em “genocida” e outros bajuladores nem sabem o que é, basta os das aldeias medievais ainda existentes e consequentemente presente na região no sentido de agradar seus serviçais políticos. Por este fato vamos direcionar soluções objetivas, racionais e não polemizar as causas intencionais do momento. Na minha idade faz-me recordar com frequência episódios do passado, pessoais e não só, mas geralmente felizes. Nasci no seio de uma família bem estruturada, graças a Deus, e fui o primeiro dos dez do segundo matrimonio de Joaquim Scarcela Portela, então viúvo, também coincidentemente constituído por uma prole anterior. Casou-se com a minha mãe Joana Jorge Scarcela, (por convicção ela só gostava por ser tratado de Dona Joaninha o diminuitivo do seu nome). Passo a lembrar de alguns desses episódios da minha infância e meninice, mais ou menos divertidos onde nasci na então Vila Wiliam, hoje denominada oficialmente de Rua Higino Gonçalves Rosa nesta cidade de Nova-Russas. Coisas sem projeção alguma, arrogo. Quando da substituição dos dentes de leite, era um tormento r se um levava mais tempo a cair, a minha mãe usava uma técnica artesanal para vencer o meu medo: atava ao dente a ponta de uma linha comprida e a outra ponta com força do outro lado e o dente, consequentemente, era arrancado. Dentista não tinha formação acadêmica e sim, os práticos seus respectivos gabinetes odontológicos eram improvisados e rústicos natural da época. As chamadas “mesinhas” que substituía as consultas médicas eram a tônica daquele momento. Minha mãe recorria às ditas. Já mais tarde, todo o cuidado era pouco, pois não podia comer sardinha se estava pálido, precisava de óleo de fígado de bacalhau e a lista de cuidados a fazer uma reza com azeite quente para afastar maus olhados. São coisas bestas mais foram reais e bem mais bestas é a politização desta pandemia, desculpe-me se expressar nesta imodéstia. Alternava com tudo isto o sarampo, a varicela e a papeira! As mutações estão distantes deste quadro da saúde onde as “mesinhas” foram substituídas com os milagres dos governadores dos Estados, avalizados pelo STF! Reportamos em parte objetivando a saúde, somente a saúde.
Antônio Scarcela Jorge.

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