quinta-feira, 23 de setembro de 2021

COMENTÁRIO ANTÔNIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 23 DE SETEMBRO DE 2021 (POSTADO ÀS 8:40 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ABSOLUTISMO ANÁRQUICO NO BRASIL
 
Nobres:

Dando a passada pelos noticiosos “da mídia oficial” não há mais dúvidas que o Brasil caminha em busca do socialismo, STF e Congresso estão com tudo, às células que esteiam como os infinitos Partidos são incríveis, aqueles que abrigam os principais alvos da Operação Lava-Jato, PMDB, PT e PP ainda não indicaram os nomes de parlamentares para compor a comissão especial responsável pela tramitação dos projetos anticorrupção na Câmara. É uma anarquia. Duas semanas após a autorização para criar o colegiado, PSC e PCdoB também não apresentaram os nomes. A falta das indicações é apontada como o motivo pelo qual o presidente interino da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), ainda não liberou o início dos trabalhos. Os projetos das "10 Medidas contra a Corrupção" foram apresentados ao Congresso em março, por iniciativa do Ministério Público Federal e entidades que recolheram mais de dois milhões de assinaturas e o povo (eu não assinaria nunca num estado de vandalismo que se encontra o Congresso, basta Renan Calheiros para ditar as normas inerentes, basta de ser Chacrinha, onde palhaços da ilusão se transformaram em realidade) Até agora, 14 partidos (PTN, SD, PRB, PHS, DEM, PTB, PR, PSD, PROS, PV, PSDB, PSB, PDT e REDE) apresentaram 18 membros titulares. Faltam ainda outros 12 nomes. Segundo a Mesa Diretora da Casa e assessores de Maranhão, ele aguarda todos os líderes indicarem seus representantes. Técnicos das comissões especiais, contudo, dizem que o colegiado não precisaria estar completo para ser instalado, dependeria apenas de "vontade política". A prioridade é pauta econômica, que é a pauta do momento, mas também não há nenhuma restrição para essa comissão, afirmou. Ex-ministro de o governo Michel Temer e investigado na Lava-Jato, Romero Jucá (PMDB-RR) também reforça que a prioridade do governo agora não são as medidas anticorrupção. A pauta do governo agora é econômica. São esses protagonistas com agenda anárquica forçam a realidade dos fatos.
Antônio Scarcela Jorge.

 

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