COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
INVIABILIDADE DAS REFORMAS
Nobres:
Sempre que o governo desde o inicio de sua gestão tem como temática as propostas de reformas advindas do projeto de campanha política. Como é retórico enseja a realidade esbarra numa força plural espelhado pelo parlamento em consequência não há mesmo disposição para que o Congresso Nacional nesta legislatura no sentido para aprovar as reformas empreendidas por iniciativa do Poder Executivo. A razão é natural: Com o potencial irmanado aos interesses e privilégios de senadores e deputados onde impera a principal bíblia a corrupção na pratica sempre se emperrou exceção às negócios que vão aos seus interesses sempre escusos sempre o defeso deste sistema que putrefaz a nação. Nestas analises se questiona a fuleiragem das esquerdas santificadas como principal elemento para promover o impasse que repassa para a sociedade povão insensata e acompanhada ao populismo a corrupção, a bandidagem sob a proteção da mídia que o sistema em vigor acarreta baixo crescimento econômico, aumento das desigualdades sociais uma retórica manjada empregada por esta espécie. Na realidade os esquerdistas majoritários no poder desta República ensejam a falsa realidade. No contexto real que as reformas que em momento algum serão consolidas pelo bando imperialista do momento, sem falar em reflexos negativos como estímulo à sonegação, inadimplência, informalidade e renúncias fiscais. Se houver mudanças por outra gente poderá batalhar contra o aumento constante das alíquotas dos impostos como sempre ocorre no Ceará onde nos últimos governos estaduais o Ceará é o primeiro no país a encargos arrecadatórios, ainda promovendo a antecipação de alíquotas numa filosofia hipócrita onde se olhar pela face destes últimos governadores descreve a unanimidade transcendente e como qualquer resposta é a arrogância, a falta de catequização, a estupidez e a ignorância desta caterva. Esse diagnóstico vem sendo discutido à exaustão nos últimos anos, mas embates políticos e interesses nem sempre republicanos tem impedido que o país progredisse em torno de uma política tributária que seja efetivamente aliada do desenvolvimento econômico e da sociedade por inteiro. Em que pese diferenças pontuais sobre o entendimento do que seja uma proposta ideal, algumas questões chegam perto do consenso. Uma delas é uma tentativa de equidade, que faça com que o peso da tributação recaia de forma equilibrada de acordo com a situação econômica de cada pessoa é o que esperamos.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
INVIABILIDADE DAS REFORMAS
Nobres:
Sempre que o governo desde o inicio de sua gestão tem como temática as propostas de reformas advindas do projeto de campanha política. Como é retórico enseja a realidade esbarra numa força plural espelhado pelo parlamento em consequência não há mesmo disposição para que o Congresso Nacional nesta legislatura no sentido para aprovar as reformas empreendidas por iniciativa do Poder Executivo. A razão é natural: Com o potencial irmanado aos interesses e privilégios de senadores e deputados onde impera a principal bíblia a corrupção na pratica sempre se emperrou exceção às negócios que vão aos seus interesses sempre escusos sempre o defeso deste sistema que putrefaz a nação. Nestas analises se questiona a fuleiragem das esquerdas santificadas como principal elemento para promover o impasse que repassa para a sociedade povão insensata e acompanhada ao populismo a corrupção, a bandidagem sob a proteção da mídia que o sistema em vigor acarreta baixo crescimento econômico, aumento das desigualdades sociais uma retórica manjada empregada por esta espécie. Na realidade os esquerdistas majoritários no poder desta República ensejam a falsa realidade. No contexto real que as reformas que em momento algum serão consolidas pelo bando imperialista do momento, sem falar em reflexos negativos como estímulo à sonegação, inadimplência, informalidade e renúncias fiscais. Se houver mudanças por outra gente poderá batalhar contra o aumento constante das alíquotas dos impostos como sempre ocorre no Ceará onde nos últimos governos estaduais o Ceará é o primeiro no país a encargos arrecadatórios, ainda promovendo a antecipação de alíquotas numa filosofia hipócrita onde se olhar pela face destes últimos governadores descreve a unanimidade transcendente e como qualquer resposta é a arrogância, a falta de catequização, a estupidez e a ignorância desta caterva. Esse diagnóstico vem sendo discutido à exaustão nos últimos anos, mas embates políticos e interesses nem sempre republicanos tem impedido que o país progredisse em torno de uma política tributária que seja efetivamente aliada do desenvolvimento econômico e da sociedade por inteiro. Em que pese diferenças pontuais sobre o entendimento do que seja uma proposta ideal, algumas questões chegam perto do consenso. Uma delas é uma tentativa de equidade, que faça com que o peso da tributação recaia de forma equilibrada de acordo com a situação econômica de cada pessoa é o que esperamos.
Antônio Scarcela Jorge.
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