COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O TRABALHO É
A
Scarcela Jorge
O TRABALHO É
A
MAIOR DIGNIDADE CIDADÃ
Nobres:
A nossa analise cotidiana se colima com o fundamental que temos na vida, viver em quarentena durante esta pandemia não é o obvio, então necessitamos de dinheiro para comprar comida, pagar aluguel ou remédios, adquirir roupas ou livros (depende do gosto) e usufruir de centenas de outras coisas mais, isso é acontecimento, embora existam trabalhos domésticos ou voluntários, muito cansativos e nobres, que não geram, ao menos não diretamente, remuneração. Há também a ideia da qual o trabalho em si é uma coisa boa. Alguns até encontram na filosofia ou na teologia a base para a “ética do trabalho” sendo comum a crença de que o trabalho é uma coisa boa, que o indivíduo tem o dever moral de trabalhar, a chamada ética do trabalho. Ademais, o trabalho gera status e sempre nos dar uma posição ou valor no mundo. Lembremo-nos é comum a gente perguntar a alguém que acabamos de conhecer ‘com o que você trabalha?’ e naturalmente como isso direciona o nosso relacionamento em seguida. Aliás, bem mais do que no Brasil, em muitos países europeus essa é quase uma pergunta introdutória necessária, para criarmos relacionamento com quem acabamos de conhecer. O trabalho gera relacionamentos. Conhecemos outras pessoas e estabelecemos amizades que pode durar uma vida toda. Tem-se às vezes quase uma rotina familiar. Há ainda o fato de que o trabalho é bom para a mente. Ocupa a dita cuja, evitando o tédio ou mesmo a depressão. Estimula a nossa capacidade cognitiva. É por isso que muitas pessoas fogem da aposentaria, pois têm medo de ter muito tempo para fazem nada. O ócio, se não criativo, é a “oficina do diabo” às vezes estimulada pela preguiça da sociedade carente e aproveitada pelo paternalismo onde a gestão pública dos pequenos municípios, põe a escravidão e leva ao banditismo enfim o ócio para esperteza de muitos. Sintetizando, o trabalho também é bom para o corpo, no caso não exaustivo, evidentemente e nunca em condições “análogas à de escravo” (nem precisava dizer isso) e naturalmente nas condições físicas dignas, evidentemente impede o sedentarismo o trabalho está relacionado a um ritmo natural do nosso corpo: trabalhamos quando estamos ativos, descansamos e recuperamos o corpo quando estamos exaustos e mesmo que, não temos aptidão e incapaz para a plenitude do trabalho constatado pela incapacidade comprovada em se locomover precariamente com a solidariedade por terceiros, procuremos outras opções para se instar. O trabalho e a vida.
Antônio Scarcela Jorge.
Nobres:
A nossa analise cotidiana se colima com o fundamental que temos na vida, viver em quarentena durante esta pandemia não é o obvio, então necessitamos de dinheiro para comprar comida, pagar aluguel ou remédios, adquirir roupas ou livros (depende do gosto) e usufruir de centenas de outras coisas mais, isso é acontecimento, embora existam trabalhos domésticos ou voluntários, muito cansativos e nobres, que não geram, ao menos não diretamente, remuneração. Há também a ideia da qual o trabalho em si é uma coisa boa. Alguns até encontram na filosofia ou na teologia a base para a “ética do trabalho” sendo comum a crença de que o trabalho é uma coisa boa, que o indivíduo tem o dever moral de trabalhar, a chamada ética do trabalho. Ademais, o trabalho gera status e sempre nos dar uma posição ou valor no mundo. Lembremo-nos é comum a gente perguntar a alguém que acabamos de conhecer ‘com o que você trabalha?’ e naturalmente como isso direciona o nosso relacionamento em seguida. Aliás, bem mais do que no Brasil, em muitos países europeus essa é quase uma pergunta introdutória necessária, para criarmos relacionamento com quem acabamos de conhecer. O trabalho gera relacionamentos. Conhecemos outras pessoas e estabelecemos amizades que pode durar uma vida toda. Tem-se às vezes quase uma rotina familiar. Há ainda o fato de que o trabalho é bom para a mente. Ocupa a dita cuja, evitando o tédio ou mesmo a depressão. Estimula a nossa capacidade cognitiva. É por isso que muitas pessoas fogem da aposentaria, pois têm medo de ter muito tempo para fazem nada. O ócio, se não criativo, é a “oficina do diabo” às vezes estimulada pela preguiça da sociedade carente e aproveitada pelo paternalismo onde a gestão pública dos pequenos municípios, põe a escravidão e leva ao banditismo enfim o ócio para esperteza de muitos. Sintetizando, o trabalho também é bom para o corpo, no caso não exaustivo, evidentemente e nunca em condições “análogas à de escravo” (nem precisava dizer isso) e naturalmente nas condições físicas dignas, evidentemente impede o sedentarismo o trabalho está relacionado a um ritmo natural do nosso corpo: trabalhamos quando estamos ativos, descansamos e recuperamos o corpo quando estamos exaustos e mesmo que, não temos aptidão e incapaz para a plenitude do trabalho constatado pela incapacidade comprovada em se locomover precariamente com a solidariedade por terceiros, procuremos outras opções para se instar. O trabalho e a vida.
Antônio Scarcela Jorge.
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