quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 10 DE DEZEMBRO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
INSENSATEZ IDEOLÓGICA
 
Nobres:
Fica até divertido e ao mesmo tempo tragicômico no que concernem as esquerdas onde a hipocrisia é a força do mau caráter desta gente, os “Gilbertos Gils” e os “Buarques da vida” como amostragem citam milhares de gêneros com programas racistas se abaixam certos conceitos e se abrigam em territórios capitalistas fugindo da insegurança ricos urgem e apregoam os pobres e negros condenam presos encarcerados como esses presos em sua cometem delitos absurdos. As opiniões desses “filósofos racistas” se revestem em falsa devoção regrada desta gente ao instar que a cor da pele não é mérito e tampouco pode ser demérito. O que nos distingue são as diferenças de caráter, de honestidade e de violência que poderia nos aproximar é o exercício da solidariedade. A esquerda quer importar o movimento “antirracismo” que ocorreu nos USA para o Brasil tornando tudo que acontece com uma pessoa de pele negra em movimento racista. No Brasil esta narrativa não cola, pois temos uma população que é na sua maioria decentes de brancos, negros e amarelos, então isso não cabe no Brasil. Enquanto disfarçam a ideologia esperta está desconectada da realidade. Por este lado o Brasil diante da pandemia imoral e politiqueira distante do grave momento de ascendência do seu parceiro a China que procura exterminar a humanidade onde o valor da vida é mesmo que cardume de peixe, gafanhotos e tudo que não presta está na origem asiática, estamos no decurso das ações entre alguns parceiros como acontece no cotidiano entre uns do foco que principia a responsabilidade de cidadania como aconteceu recentemente no cenário da política desde a expectativa inicial pela concessão de reeleição dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e Rodrigo Maia (DEM-RJ), da Câmara Federal, o Supremo Tribunal Federal (STF), vetou a possibilidade. A judicialização da política no Brasil atormenta a vida pública deixando a nacionalidade sem rumo certo, com respeito à Constituição. Tese jurídica quase viabilizou a reeleição dos atuais ocupantes dos dois cargos, importantes na estrutura hierárquica e de condução dos destinos da Pátria. O STF julgou ação do PTB que buscava impedir a manutenção dos atuais ocupantes dos cargos no Congresso Nacional. O entendimento do ministro Gilmar Mendes permitia essa situação, que foi criticada por juristas, parlamentares e não era bem aceita pela opinião pública. Em 2021, quando da eleição para os presidentes do Congresso no biênio 2021-2022, Mendes considerou possível a reeleição ou recondução para o mesmo cargo dos atuais presidentes de Câmara e Senado. No entanto, a Constituição Federal, em seu o artigo 57, § 4º, diz que não pode haver a recondução. A decisão do Supremo decidiu tão somente sobre a constitucionalidade de dispositivos regimentais que tratam da composição da Mesa das Casas do Congresso Nacional. Com tantos problemas para resolver nas questões socioeconômicas que apresentarão mais dificuldades em 2021, é de se lamentar que um assunto que sempre foi resolvido entre os partidos com assento no Congresso turve o debate do que realmente está a interessar aos brasileiros. A sensação que fica junto a todos é a de que a busca pelo poder tomou conta dos atuais presidentes, sem que motivos claros chegassem a público. Eles, os dois presidentes, não deixarão de ser deputado federal e senador, respectivamente. Para o presidente da República, algo aventado por lideranças do Planalto, o comando da Câmara é importante, uma vez que o titular desse cargo é quem decide o que será votado em plenário, podendo barrar os projetos de interesse do governo e iniciar processo de impeachment contra o presidente da República. A partir da decisão tomada, em total consonância com o bom senso e respeito à Constituição, espera-se que os congressistas agora se debrucem, nos poucos dias que restam de 2020, para debater e aprovar, ou não, projetos e decisões do interesse da nação é o fundamento que seria objeto desta gente.
Antônio Scarcela Jorge.
 

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